top of page
Foto do escritorL. A. Del Rio

Ménage na república estudantil

Todas as tardes eu passava em frente ao sobrado, onde duas garotas pareciam me esperar. Até que um dia pintou o convite para que eu entrasse...


Todos os dias, ao passear com Toby, meu cachorro, eu reparava naquele simpático sobrado, a umas três quadras de casa. Por trás do pequeno e ensolarado jardim, onde reinava um cheiroso jasmineiro, uma janela do segundo andar ficava mais iluminada por duas belas garotas. Elas estavam sempre conversando em voz alta, dando gargalhadas e até mesmo dançando, o que me enchia de fantasias.


Resolvi me informar na vizinhança, e fiquei sabendo que aquele sobrado havia se convertido em uma república estudantil. Portanto, lá moravam jovens que cursavam a universidade próxima dali. Garotas que, em sua maioria, pela primeira vez experimentavam o gosto da independência e da liberdade.


Como eu passava em frente àquela casa todas as tardes, mais ou menos no mesmo horário, as duas garotas também começaram a reparar em mim. Claro que a companhia de Toby ajudava, pois elas adoravam elogiar a fofura do cachorro. Aos poucos, comecei a trocar acenos e olhares com elas, mas minha timidez me impedia de chegar até o portão e puxar uma conversa mais próxima.


As duas moças eram muito bonitas. Uma delas tinha o cabelo castanho bem claro, quase louro, à altura dos ombros. Seus olhos cor de mel e as covinhas que se formavam quando ela sorria traziam um charme à parte. Quase sempre, naquele verão, ela estava de blusinha regata, evidenciando o par de seios fartos.


A outra era morena, de cabelo liso e muito comprido. Seus olhos negros, o nariz perfeitamente desenhado no belo rosto e o sorriso aberto me cativavam desde a primeira vez que a notei. Em uma das oportunidades, ela estava em pé no portão, de minissaia, e não pude deixar de reparar em seu lindo corpo: seios médios e firmes, coxas bem torneadas, cintura fina e quadril largo.



A história que vou contar a seguir aconteceu numa tarde de tempo fechado, mas muito abafada. Era evidente que as nuvens que se agrupavam enquanto eu passeava com Toby eram o prenúncio de uma tempestade de verão. Eu já ia passando rapidamente em frente à república das garotas quando avistei as duas debruçadas na janela, com os cabelos voando ao sabor do vento forte. Elas sorriram ao me ver passar, como se estivessem me esperando. A de cabelo claro gritou:


“Ei, cara! Você mesmo, nosso amigo do cachorro fofo!”. Eu senti um frio na barriga e detive meus passos, acenando para as duas beldades. A morena prosseguiu: “Deixa o cachorro lá na sua casa e vem conversar com a gente. Acabou a energia por aqui e estamos entediadas, queremos fazer amizade.”


É evidente que aceitei o convite na hora. Fui a passos largos para casa, deixei Toby e voltei correndo para conhecer as duas gatas, enquanto pingos grossos de chuva começavam a molhar meu cabelo e minha roupa. Elas vieram até o portão sob um guarda-chuva e me levaram para dentro.


Aquela de cabelos clarinhos e covinhas se chamava Daniele. Ela vestia uma miniblusa regata e shorts brancos, deixando evidente seu lindo corpo. Já a morena se chamava Thaís, e usava um curto vestidinho florido. Eu me apresentei timidamente, enquanto recebia uma lata de cerveja: “Sou o Gustavo”, eu disse, enquanto sentia que elas reparavam em mim de um jeito estranho. Sorte que, apesar de tímido, eu sempre me garanti com as garotas. Tenho o corpo atlético, cabelo escuro e liso, olhos castanhos e barba por fazer. Meu papo e minha “pegada” não decepcionam, modéstia à parte!


Em cerca de meia-hora de conversa, já estávamos rindo e trocando confidências. As duas contaram que eram solteiras e tinham preguiça de sair para a balada. Aliás, eram as únicas daquela república que estudavam no período noturno, por isso invariavelmente passavam o dia em casa.


Subimos para o quarto delas, com a justificativa de usar a caixa de som que lá estava. Daniele, a loirinha, era a que mais olhava para mim, e aos poucos nossos corpos se aproximaram mais e mais. Eu estava de camiseta e calça jeans, e não nego que começou a ficar difícil disfarçar minha excitação. Especialmente depois que Thaís ligou o som e começou a dançar ao nosso lado. Ela remexia o quadril de um jeito para lá de sexy, nos olhando com uma cara de safadinha. O ambiente começou a ficar carregado de excitação e nós três fomos ficando à flor da pele.


Foi nesse momento que Daniele passou o braço sobre meus ombros e encontrou minha boca. Nos beijamos de um jeito bem gostoso e molhado, com muitos passeios de língua e mordidinhas no lábio. A abracei forte e explorei sua nuca, costas e quadril com minhas mãos firmes, e senti que ela aprovava. Eu apostava que Thaís iria para outro cômodo e nos deixaria à vontade, mas, para meu espanto, ela fez o oposto.



Duas mulheres um homem biquíni barriga
'Enquanto eu e Daniele nos aproximávamos, Thaís dançava de um jeito bem provocante'


A morena veio se sentar ao lado de Daniele e começou a provocá-la com beijinhos no pescoço e no ombro, enquanto sua mão acariciava minha coxa, subindo até ficar próxima de meu pênis (cada vez mais ereto). A loirinha então se virou para a amiga e a beijou ardentemente. Fiquei para lá de surpreso e excitado, e pulei para a cadeira que ficava postada ao lado da cama.


Em poucos segundos as duas começaram a se despir. Daniele levantou os braços para que a morena tirasse sua blusinha, logo soltando o sutiã branco, de algodão. Os seios da loirinha eram empinados, com mamilos eriçados e rosados. Suspirei. Agora era o shorts que ia embora, e Daniele ficou apenas com a pequena e cavada calcinha branca enquanto Thaís soltava as alças de seu vestidinho, que foi ao chão. Ela estava sem sutiã, e eu soltei outro suspiro de tesão ao vislumbrar seus seios fartos, com mamilos muito durinhos. Ela agora estava apenas com uma microcalcinha preta.


As duas voltaram a se beijar, esfregando seus seios, gemendo e passando as mãos pelas costas e bundas uma da outra, enquanto deslizavam no colchão. E eu? Bem, eu estava enlouquecido assistindo a tudo. Finalmente, Daniele se virou para mim e disse: “Sabemos que você é fofo, discreto e educado. Eu e a Thaís adoramos nos curtir, e temos a fantasia de transar com um homem assistindo. Você topa?” É claro que topei, e com o jeito mais charmoso possível respondi: “Claro, por favor fiquem à vontade. Se precisarem de algo estou por aqui.” As duas gargalharam e retomaram a pegação.



Logo ficou claro que Thaís, a morena, era quem tomava a dianteira das ações. Ela logo se dedicou aos seios de Daniele, os beijando, mordiscando e chupando enquanto a amiga gemia baixinho. Ao mesmo tempo, ela baixava a calcinha branca da companheira, logo começando a tatear com seus dedos delicados os lábios rosados e úmidos de Daniele, que soltou um gritinho de prazer quando seu clitóris inchado começou a ser tateado. Seu sexo era uma delícia, quase todo lisinho, com poucos pelinhos castanhos no monte de Vênus.


Não demorou para que Thaís, com a bundinha completamente empinada em minha direção, caísse de boca naquele favo de mel, enlouquecendo Daniele com suas habilidades orais. Eu percebia que a morena passeava com a ponta da língua pelos lábios e grelinho de Daniele, alternando com sucções e carícias com as mãos. A loirinha gemia e rebolava, apertando a cabeça da amiga entre suas coxas.


A morena então ficou de joelhos de frente para Daniele e tirou a própria calcinha. Uma estreita faixa de pelinhos escuros enfeitava sua vulva, de pequenos lábios proeminentes e um clitóris muito apetitoso, que parecia latejar. Thaís se sentou de frente para Daniele e abriu as pernas, formando um “xis” com as pernas da parceira.


As duas se aproximaram até que suas pernas se encaixassem e seus sexos se encontrassem, iniciando em seguida uma deliciosa dança para que suas bocetinhas se esfregassem e se chocassem. Gemidos cada vez mais altos tomavam conta do quarto, enquanto elas agora acariciavam os seios e se beijavam.


E eu? Bom, eu estava mordendo meus lábios de tanta excitação, e meu pênis parecia querer estourar a calça. Jamais havia sequer sonhado com a oportunidade de presenciar aquelas lindas cenas entre duas mulheres.


Foi quando as duas olharam para mim. Daniele sorriu e disse, quase em voz de comando. “Tira a roupa também. E vem aqui pra cama.” Tirei a camiseta, as meias, a calça jeans... Apenas de cueca boxer cinza, me encaminhei para a cama, onde as duas me observavam. Foi Thaís quem acariciou o volume sob a minha cueca e sorriu para Daniele. A loirinha fez cara de apetite e baixou minha última peça de roupa.


Meu pênis parecia sorrir de alívio ao se ver livre de barreiras, e seus cerca de 18cm encararam as moças, com sua cabeça rosada, já meio lubrificada. Daniele e Thaís o acariciaram juntas e começaram a se beijar de frente para ele. Quase enlouqueci ao ver as duas enroscando suas línguas a apenas poucos centímetros de meu sexo.


Foi a morena quem primeiro se virou e começou a lambê-lo, passeando a língua sobre a glande. Daniele beijava e acariciava meu saco, até que finalmente passou a dividir meu sexo com a parceira. A loira me colocou inteiro em sua boca, cheia de saliva e apetite, me sugando e gemendo no meu membro, enquanto Thaís assistia, acariciando nossas costas.


As duas então se deitaram e me puxaram para o meio delas. Aos poucos, nossos corpos foram ficando mais e mais juntos, como nossas bocas. As duas se beijavam e me beijavam, eu sentia mãos acariciando meu pênis, mas já não identificava as donas. Eu também as acariciava, passando a mão pelas suas bundas e alcançando por trás seus sexos, muito molhados e quentes. Ao mesmo tempo, mergulhava naqueles dois pares de seios, os chupando e mordiscando.


“Vamos gozar juntos”, pediu Daniele, me masturbando, enquanto ela e Thaís se acariciavam e friccionavam seus sexos em minhas coxas. Nossa saliva e fluidos se misturavam no quarto abafado, enquanto a chuva se transformava em tempestade lá fora.


Embora eu estivesse louco para experimentar o sexo das duas, percebi que elas tinham outros planos e me entreguei ao orgasmo ao vê-las fazer o mesmo. Os gemidos foram ficando mais altos e aflitos, enquanto a velocidade e a intensidade das carícias e dos beijos foram ficando mais urgentes.


A meiga Daniele foi a primeira a soltar um gritinho agudo e demorado, com uma linda careta de tesão, enquanto seu corpo estremecia em espasmos. Thaís gozou em seguida, rebolando encostada em meu corpo e pedindo para que eu chupasse seus seios. Seu gozo foi demorado, repleto de tremores, gritos e arranhões em nossos corpos suados.


Eu comecei a me masturbar em meio àquela deliciosa cena e, com as duas me assistindo e aprovando, gozei muito gostoso. Uma grande quantidade de meu líquido branco e quente inundou minha barriga, meu peito. As duas sorriam e me beijavam, espalhando o gozo em meu corpo arfante.


Refeitas, Daniele e Thaís me pegaram pelas mãos, me conduzindo até o banheiro no corredor. Lá, aproveitamos que a energia havia voltado e tomamos um banho quentinho, que foi ficando cada vez mais demorado.


Nos ensaboamos e trocamos carícias, e logo o desejo voltou com tudo. Meu pênis ficou duro novamente, e percebi que Daniele queria algo mais. Foi ela quem se afastou rapidamente, com uma toalha enrolada, e voltou ao banheiro com algumas camisinhas. Ao receber um olhar de aprovação de Thaís, ela abriu um preservativo e o colocou em meu membro, me beijando com paixão.


Em seguida, a loirinha se virou de costas para mim e apoiou as mãos na parede, empinando o quadril e arrebitando a bundinha e o sexo. Não resisti e me agachei, começando a chupá-la por trás. Ela gemia e rebolava, enquanto Thaís assistia a tudo e acariciava nossos corpos.


Voltei a ficar em pé e pincelei a bocetinha de Daniele com meu pau, dando especial atenção ao seu clitóris inchado. Ela rebolava e gemia, até que encaixei o membro em sua vagina quente, apertada e a penetrei. A loirinha soltou um gemido delicioso e não fez cerimônia, ordenando: “Me come forte, me come bastante! Que pau gostoso!”.


Comecei a dar estocadas com cada vez mais força e apetite, alternando com reboladas. A segurava firme pela cintura com uma mão, e com a outra puxava seus cabelos. Thaís, que até então acariciava minhas costas e minha bunda, aproveitou esse movimento e se agachou à frente da amiga, começando a chupar seus seios e a acariciar seu clitóris.


Aquela cena, aquelas garotas eram tão excitantes que eu já não conseguia me segurar, sentindo novamente o gozo chegando. Passei a penetrar Daniele mais e mais rápido e forte, dando palmadinhas em sua bunda e puxando seus cabelos. Para minha alegria e orgulho, ela se entregou a um orgasmo poderoso, gemendo gostoso, se arrepiando e dobrando os joelhos, ficando nos braços da amiga.


A água seguia escorrendo quentinha pelo chuveiro...


Thaís então retirou minha camisinha e começou a me chupar com muita vontade, ajoelhada à minha frente. A morena colocou outro preservativo em mim, me beijando. Eu não resisti e a segurei firme em meu colo, a erguendo e prensando contra a parede azulejada, enquanto encaixava meu pau em sua vagina e a penetrava com muita fome. Sua bocetinha apertada e quente me levava até o céu... Gememos muito e gostoso, mordiscando nossas orelhas e pescoços, enquanto eu a segurava pela bunda e a fazia quicar em meu membro.

Daniele veio nos abraçar e nos beijar e, nesse momento, as duas amigas se olharam com paixão e tesão. Thaís não resistiu e gozou em meu colo, olhando para os olhos castanhos da parceira e rebolando sobre meu pau e meu corpo molhado.


Após recuperar o fôlego, a morena saiu de meu colo e foi beijar Daniele. Retirei a camisinha e as abracei, ainda com o pau bem ereto. As duas perceberam e me masturbaram juntas. Gozei abraçado às duas, numa inesquecível sensação de parceria.


Infelizmente, aqueles gozos marcaram o fim da tarde maravilhosa. Aflitas com o horário, já que as outras moradoras da república poderiam chegar a qualquer momento, as duas me banharam com carinho e capricho, e logo me deram adeus.


Voltei sorridente para casa, protegido pelo guarda-chuva que as duas haviam me emprestado. Ao abrir a porta, Toby latiu e pulou em minhas pernas, como um velho companheiro que perguntava: “E aí, parceiro, conta tudo que rolou naquela casa!”.


Gostou deste conto? Então leia também: Amanda Não Resiste à Amiga, Garota de Programa

7.529 visualizações

1 Kommentar


Diego Jesus
Diego Jesus
24. Feb. 2023

Karalho que cara sortudo da porra kkkkkkk.

Seeloko só de ler e imaginar fiquei de pau duro aqui 👏

Gefällt mir
bottom of page