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Amanda não resiste à amiga, garota de programa

Ela foi convidada para jantar no apartamento ao lado e a noite terminou com um delicioso ménage entre as duas e um convidado cheio de ideias.

Ser vizinha de uma garota de programa não era algo que incomodava Amanda. Aos 28 anos e dona do próprio nariz, odiava moralismos e admirava toda mulher que lutava com suas próprias armas pela independência. Além do mais, ela se divertia ao espiar pelo olho mágico ou pela porta entreaberta o vaivém de tipos masculinos na porta em frente. Os dias mais movimentados de Vanessa (será que era nome verdadeiro ou de guerra?) eram as terças e sextas-feiras, quando os homens começavam a aparecer por volta das 14h e a movimentação seguia até o começo da madrugada. “Haja fôlego!”, Amanda pensava consigo mesma, enquanto tentava se concentrar nos projetos que conseguia desenvolver de casa para diversos clientes da área de comunicação e design.


Vez ou outra também apareciam casais, o que dava a Amanda a certeza de que Vanessa curtia garotas. Ao pensar nisso, sentia um incômodo, facilmente identificado como uma fantasia reprimida. Amanda sempre gostou de homens, e não tinha problemas em atrai-los. Dona de um longo e liso cabelo castanho escuro, nariz arrebitado e olhinhos meio puxados, sempre foi muito bonita. O corpo não ficava atrás: seios firmes e médios, bumbum carnudo e empinadinho e cintura fina, era a típica mulher gostosinha – e sabia disso. Se estava solteira já há alguns meses era muito mais por incompetência do sexo oposto do que por falta de desejo dela. Ao mesmo tempo, não conseguia negar a si própria que tinha, entre suas fantasias, o sexo com outra mulher – acompanhada ou não de outro cara.


Amanda e Vanessa se encontravam muitas vezes à espera do elevador e conversavam amenidades. A garota de programa gostava de exibir o belo corpo. Estava sempre de shorts minúsculos, blusinhas ou minissaias, evidenciando uma bunda carnuda, dura e coxas grossas. Os seios eram grandes e firmes, certamente siliconados, combinando bem com grandes cabelos loiros, que iam quase até a cintura. Os lábios carnudos e os olhos verdes completavam o conjunto que atraía tantos e tantos clientes.


Certa vez, já tarde da noite, a campainha tocou e Amanda foi atender, assustada por não ter recebido nenhum anúncio pelo interfone. Respirou aliviada e ficou curiosa ao ver o rosto de Vanessa pelo olho-mágico. “Oi, vizinha, desculpa te incomodar tão tarde. Mas você teria gelo aí? Estou com um cara que precisa de um uísque para relaxar e o meu gelo acabou...” Amanda sorriu, encheu um pequeno balde e, ao entrega-lo a Vanessa, não conteve a curiosidade de espiar para dentro do apartamento da vizinha, dando de cara com um homem de meia idade, meio calvo e barrigudo. “E ainda dizem que eu ganho a vida fácil”, sussurrou Vanessa baixinho para a vizinha, que respondeu com um sorriso cúmplice.


No dia seguinte, as duas se encontraram na academia do prédio. “Oi! Queria agradecer pelo gelo e por uma coisa mais”, disse a garota de programa, completando em seguida. “Te agradeço por nunca me julgar, nem com palavras, nem com o olhar. Sabe, você é uma raridade.” Amanda sorriu, orgulhosa. “Cada uma faz o que quer da vida e, além do mais, é o que você me disse ontem: nunca achei a vida de vocês fácil!”.


A partir daí, desenvolveram uma estreita amizade, com direito a almoços e jantares na companhia uma da outra, sempre que a agenda de Vanessa permitia. Foi natural que a garota de programa contasse a Amanda, sempre curiosa, as particularidades da profissão: os diversos tipos masculinos e suas fantasias (muitas vezes bizarras), quanto chegava a ganhar por programa e, claro, os casais e moças que também a procuravam. Experiente, Vanessa percebia que quando o assunto chegava às clientes do mesmo sexo, Amanda corava e demonstrava um misto de incômodo e curiosidade. “Você é linda e tem um corpo maravilhoso. Se quisesse fazer o que eu faço ia ser um sucesso absoluto com homens e mulheres”, arriscou certa vez a acompanhante. Amanda corou e agradeceu, mas disse que não tinha a desenvoltura necessária para “a coisa”. “Pra você ter uma ideia, faz vários meses que estou sem sexo. Desisti de ficar procurando homens interessantes, cansei dos aplicativos”, contou a morena. “Não acredito! Que desperdício! Você deve estar subindo pelas paredes!”, respondeu Vanessa, decidida a tirar a nova amiga daquele marasmo.


Cerca de uma semana depois, Amanda assistia despretensiosamente a uma série na televisão quando o interfone tocou bem alto. Ao correr para atender, viu que o relógio da cozinha marcava 7:15 da noite. “Oi, vizinha. É a Vanessa! Seguinte, toma um banho, se produz e vem aqui pra casa. Estou oferecendo um jantar para um grande amigo, que é lindo! Não vou aceitar um ‘não’ como resposta. Tchau!”. De início, a morena pensou seriamente em recusar. Além da preguiça, tinha medo do que poderia espera-la neste jantar. Porém, a curiosidade e a vontade de conhecer gente nova falaram mais alto. Tomou um bom banho e achou por bem se depilar, aparando e raspando os pelos castanhos de sua boceta, deixando lisinhos os grandes lábios, que mal envolviam os pequenos, carnudos e rosados, e o clitóris, tão carente de atenção e carinho. Depois, ela passou seu perfume mais marcante e sexy e escolheu uma lingerie pequena e cavada, de renda preta, sob um vestidinho preto e colado ao corpo. Ao se olhar no espelho, viu orgulhosa que de fato estava bonita e gostosa. “Realmente, eu poderia arrasar nesse mundo da Vanessa”, sorriu.


O apartamento da vizinha era muito bem decorado e estava à meia-luz para receber Amanda. Uma música suave tocava ao fundo, enquanto ela era apresentada por Vanessa a Marcelo, um sujeito moreno e alto, com corpo atlético, cabelo falsamente despenteado e barba por fazer. Ele usava uma camisa branca, desabotoada no peito e calça jeans, segurando uma taça de vinho. Devia ter uns 40 anos, pensou Amanda, admirando sua beleza. “O Marcelo é meu melhor amigo. Ele é ex-modelo, mora fora do Brasil e me visita sempre que vem pra cá”, explicou Vanessa, que usava um microvestido branco colado ao corpo, cujo decote evidenciava seus fartos seios bronzeados, e a parte de baixo mal cobria sua bunda grande, firme e carnuda.


Durante o jantar, uma deliciosa massa preparada por Marcelo e pela dona da casa, o gelo foi quebrado. O visitante era muito simpático e cavalheiro, além de divertido. Suas histórias curiosas e engraçadas relaxaram completamente Amanda, que para isso contava também com a preciosa ajuda do vinho branco gelado. Depois da sobremesa, ela percebeu que Marcelo já estava abrindo a terceira ou quarta garrafa e se dirigia para o sofá, cochichando e rindo com Vanessa. Estranhamente, notou Amanda, os dois estavam de mãos dadas. A morena sorriu, curiosa, mas meio desapontada, pois ficara interessada em Marcelo. Porém, estava muito alegrinha para pensar em ir embora, então se esparramou na poltrona em frente. No sofá, Marcelo e Vanessa já trocavam um profundo e demorado beijo, com muitos passeios de língua por pescoços e orelhas, enquanto ele passava a mão pelas partes internas das coxas da loira, que entreabria as pernas sem nenhuma cerimônia.


“Gente! Acho melhor eu ir pra casa, não quero ficar de vela”, anunciou Amanda, tentando recuperar a sobriedade. “Não! Fica, por favor”, pediu Marcelo. “A gente quer muito que você fique!”, completou a garota de programa, que agora pousava a mão sobre a calça jeans do amigo e acariciava o que já parecia ser um membro grande e grosso, louco para saltar para fora. Amanda se arrepiou com a cena e não conseguiu desviar o olhar. Marcelo agora já baixava o decote de Vanessa, revelando um grande par de seios, com mamilos rosados e duros, prontos para serem chupados. Ele caiu de boca, olhando para Amanda com o canto dos olhos enquanto lambia e mordiscava os mamilos da loira, que gemia. “Quer beijar a Van também, Amanda?”, convidou Marcelo. “Vem, sei que você está com vontade. E ela também. Sabia que a Van me contou que tem tesão por você?”.



Mulher jovem e bonita com cabelos longos castanhos e pose sensual

Amanda percebeu estar completamente vermelha, mas o tesão era indisfarçável. Queria demais experimentar o corpo e a boca de Vanessa, e ficou feliz da vida ao saber que a loira tinha tesão por ela. Então, timidamente, a morena se dirigiu ao sofá e sentou ao lado da garota de programa, que não deixou o fogo esfriar. Gentilmente, ela pegou a mão direita de Amanda e colocou sobre seus seios nus. Então, buscou a boca entreaberta da morena e a beijou com muito fogo. Era a primeira vez que Amanda beijava outra mulher, e a experiência a deixou doidinha. Ela retribuiu o beijo abraçando Vanessa e se entregando, deixando que a parceira abrisse o zíper das costas de seu vestido e o baixasse, ficando apenas de calcinha e sutiã. “Falei que ela é uma delícia, não falei, Marcelo?”, elogiou a loira, enquanto o moreno observava as duas com desejo, tirando a camisa e exibindo um peito sarado.


Marcelo se acomodou por trás de Amanda e também a beijou, soltando o sutiã preto e rendado e deixando nus os seios médios e empinadinhos da morena. Os mamilos estavam muito eriçados, quase doloridos, e receberam com muito prazer a boca esperta de Vanessa, que os chupou como só uma mulher sabe fazer. Passeios circulares com a língua, alternando com um vaivém para cima e para baixo, mordiscadas e chupadas mais intensas... Amanda gemia muito e apertava o rosto de Vanessa contra si, enquanto tinha as costas acariciadas por Marcelo. A loira então foi descendo a boca pela barriga de Amanda, até chegar à calcinha preta, pequenina. Gentilmente, olhando fixamente para os olhos da morena, ela baixou a calcinha da amiga, a deixando totalmente nua. Então, voltou a beijar sua barriga e passou para a parte interna das coxas, vagarosamente, até chegar à bocetinha, totalmente molhada e doida para ser beijada por aquela boca.


“Que bocetinha gostosa!”, sussurrou Vanessa, passando a pontinha da língua sobre os pequenos lábios e o clitóris, cada vez mais latejante. A loira então passeou a língua num intenso vaivém pelo grelinho de Amanda, que gemia alto e abria bem as pernas. Enquanto isso, Marcelo acariciava seus seios e beijava seu pescoço e orelhas.


A ponto de bala com a gostosura da amiga morena, Vanessa finalmente tirou todo o microvestido, revelando uma minúscula calcinha vermelha, que mal cobria sua xana carnuda. Ela também se livrou da peça, mostrando a Amanda e Marcelo uma xoxota apetitosa, com mínimos pelinhos alourados na parte de cima e lábios proeminentes. Para surpresa de Amanda, que não esperava este tipo de movimento, a garota de programa se ajeitou entre suas pernas, fazendo com que as duas bocetas se encostassem. Então, rebolou, fazendo com que os dois clitóris e lábios molhados se encostassem. As duas gemiam alto, e Marcelo, com o pau estourando na calça, acariciava os pares de seios. “Que delícia, meninas!”.


“E agora, quer me experimentar, Amanda?”, perguntou a loira. “Quero, quero sim!”, respondeu a morena, enquanto a amiga já se posicionava no sofá e sentava sobre seu rosto. A moreninha delirou. Nunca havia brincado com uma boceta antes, e agora tinha uma deliciosa sobre seu rosto. Sem nenhuma timidez, ela colocou tudo na boca e fez uma deliciosa sucção no grelo durinho de Vanessa, que rebolava e aprovava. Marcelo agora voltava a beijar a loira e a chupar seus fartos seios. “Vai, Marcelo, tira logo essa calça que a gente quer você pelado!”, ordenou a dona da casa.


O morenão obedeceu, é claro, mostrando às duas amigas cheias de água na boca um pênis grande e grosso, com a cabeça brilhante e rosada, duro e cheiroso. “Vem, Amanda, se ajoelha aqui comigo e vamos chupar nosso macho”, prosseguiu a loira, tascando outro beijo molhado na amiga, que se posicionava ajoelhada no tapete e pegava o pênis grosso com a mão e o masturbava. “Isso, gostosa. Agora chupa ele que eu quero ver...”. Amanda passeou com a língua ao redor da cabeça e engoliu o pauzão quase inteiro, gemendo com ele na boca e iniciando um delicioso vaivém. Vanessa adorou a desenvoltura da morena e a beijou novamente. “Adorei sentir gosto de pau na sua boca”, disse. Então, ela própria caiu de boca na piroca do sortudo.


Enquanto chupava o amigo, Vanessa passou a mão em um pacote de camisinhas na mesa ao lado do sofá e colocou em Marcelo, que se deitou no sofá. A loira, cheia de tesão, montou sobre o corpão do amigo, ajeitou o pau com a mão e sentou, rebolando e gemendo. “Ai, delícia! Como esse pau é gostoso! Que saudade!”. Marcelo então puxou Amanda para cima, a fazendo se sentar sobre seu rosto, de frente para Vanessa, e chupou a xaninha encharcada. Ainda pulando e rebolando sobre o pau de Marcelo, Vanessa voltou a abraçar e a chupar os seios de Amanda, que gemia e também rebolava. Marcelo e a loira então aceleraram seus movimentos, e foi ela quem anunciou. “Aiii, tô gozando. Não para, faz forte, vai... Ai, Amanda, dá mordidinha nos meus seios, isso! Tô gozando, delííciaaa!”


Doida de tesão, a morena foi beijar a amiga, que estava ofegante, largada no sofá. Foi então que percebeu Marcelo atrás de si, colocando uma nova camisinha. Ela moveu sua cintura para cima e ficou empinadinha, de quatro. A sensação a deixou louca de tesão, a fazendo arrebitar bem a bunda e a boceta para o pau do moreno, que começou a passear pela bundinha e cuzinho. “Acho que ela quer surrinha de pau, Marcelo”, disse Vanessa, com cara de safada, acomodando o rosto da amiga entre seus seios. O moreno então deu palmadas e bateu com o pauzão na bunda de Amanda, que gemia e rebolava. Ele então ajeitou a piroca na bocetinha e enfiou, de um jeito firme, mas sem pressa, a fazendo sentir cada centímetro a penetrando. Fazia meses que a morena não transava, e a sensação de ser possuída novamente, de um jeito tão bom, a fez ter um orgasmo instantâneo, mas prolongado. “Aiiiiiiiimmmmmm!!! Aiiiii!”, ela gemia e gritava, sem parar de rebolar, enquanto Marcelo metia cada vez mais forte, segurando firme sua cintura e puxando seus belos cabelos castanhos. Vanessa esfregava os seis contra o corpo da amiga e se masturbava observando a cena. Logo ela teve um novo orgasmo, junto com Amanda, que seguia se contorcendo enquanto era fodida por trás.


Marcelo então emitiu um grande urro, bem masculino e cheio de tesão, arrancou a camisinha e gozou, jorrando uma enorme quantidade de porra branca e quente nas duas amigas, que esfregavam o líquido no corpo uma da outra e se beijavam.


Vanessa, uma ótima anfitriã, conduziu os amigos ao banheiro, ofereceu toalhas e todos tomaram um belo banho, com direito a mais carícias e chupadas. Amanda se despediu dos dois e foi dormir leve e feliz.



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