Saudades, reencontro e muito sexo no aniversário de Renata
Não havia como sair do carro, caminhar até o elevador e subir 12 andares. Tudo teria de acontecer ali mesmo, na garagem
PARTE 1 - Saudades
Fazia já um ano que os dois não se falavam. O afastamento havia sido total, inclusive das redes sociais. Nada de curtidas, comentários, mensagens. Era como se um tivesse deixado de existir para o outro.
Mas aquele dia chegou. Lucas já pensava nele desde a semana anterior, sentindo um frio na barriga toda vez que tentava decidir o que fazer. Era o dia do aniversário de Renata, e ele no fundo sabia que não poderia deixar de lhe dar os parabéns, nem que fosse por meio de uma fria e distante mensagem.
“Parabéns, Renata! Felicidades e tudo de bom! Beijos”. Depois de apertar o “enviar” e ver que a mensagem fora entregue, Lucas não mais conseguiu se concentrar nos afazeres do dia. O que ela responderia? Um terrível e curto “Obrigada”? Ou sequer se daria ao trabalho de responder algo, atarefada com uma possível festa para a qual, ele obviamente não fora convidado?
O smartphone apitou que a resposta chegara, 15 minutos depois (para Lucas parecia uma eternidade). Seus olhos mal podiam acreditar no que liam na fria tela do aparelho. Renata agradecia aos parabéns, perguntava como ele estava e admitia estar com saudades. O coração de Lucas disparou, seu estômago gelou... Uma mistura de sensações românticas e puramente sexuais o invadiu. Seu desejo por Renata ainda era enorme, e todos os dias ele sonhava com seu corpo nu.
As pernas esguias, com coxas bem torneadas, a cintura fina e o simpático umbigo, que tão bem combinava com a barriga lisinha (ele adorava beijar toda essa região). Os seios pequenos, mas firmes, de mamilos eriçados e elegantes. O bumbum carnudo e redondinho, que, apesar de não ser avantajado, ficava tão bonito quando ela se virava de bruços ou se posicionava de quatro... Finalmente, o sexo que tanto o instigava, com os pelinhos castanhos muito bem aparados sobre o monte de Vênus, e os lábios lisinhos e proeminentes, rodeando o clitóris saliente. Tudo sempre invariavelmente molhadinho, onde Lucas adorava se perder com a língua e a boca.
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Ele então se lembrou do rosto de Renata nos momentos de prazer. A boca fina e bem desenhada se mordendo de desejo; o nariz arrebitadinho e atrevido; os olhos pequeninos e escuros, ora franzidos, ora bem abertos, o encarando. Os cabelos lisos e castanhos por vezes caíam sobre seu rosto, a deixando com um ar de garota sapeca e bem resolvida. Ah, que saudades...
Será que ela ainda o desejava? Será que nas noites de verão ou inverno ela também se revirava na cama vazia lembrando de seu corpo másculo, de ombros largos, braços fortes e mãos cheias de pegada? Será que Renata se lembrava de suas coxas grossas e de sua bunda firme, que ela tanto adorava apalpar? E de seu membro, comprido e grosso, que, numa noite de grande tesão ela admitiu sentir vontade de chupar todos os dias, ficando com a boca cheia d´água durante importantes reuniões? Será que ela ainda se lembrava de seu cabelo moreno e bem penteado, que ela adorava ver combinando com sua barba por fazer?
PARTE 2 – Reencontro
Renata explicou que em pleno aniversário estava sozinha, em visita à cidade. Lucas imediatamente a convidou para jantar. Convite aceito, os dois se reencontraram depois, na pequena e reservada mesa da velha cantina italiana.
Ela estava de vestidinho preto, cabelos presos, brincos longos e correntinha no pescoço (como um cartão de visita para seu decote elegante e provocante). Ela optara por uma lingerie sexy, pequena e cavada, na cor preta, com rendas. Algo a dizia que aquele reencontro terminaria em sexo. Era o que ela desejava, pelo menos.
Lucas estava de calça bege e justa, camisa social branca. A todo momento, deixava seus olhos se cruzarem com os de Renata e sorria por dentro ao perceber que aquele choque de olhares continuava a produzir faíscas.
Logo suas mãos se encontraram, e as pernas se encostavam sob e mesa. As bocas, molhadas, pareciam clamar uma pela outra. O membro de Lucas já estava quase todo ereto sob a calça, enquanto Renata sentia os seios se eriçarem e a calcinha umedecer.
Não havia mais muito o que conversar.
PARTE 3 – Sexo
Já no carro de Lucas, Renata decidiu que era hora de reencontrar aquela mulher independente e em paz com seus desejos e sensações. Há muito tempo, desde que se mudara para aquela cidade conservadora, andava se reprimindo demais.
Ela se deixou beijar e ser tocada pelo homem que amava. A boca de Lucas sabia direitinho onde ir e o que fazer. O beijo quente e molhado, o passeio com os lábios e a ponta da língua pelo seu pescoço, o suspiro quente nas orelhas... Já as mãos exploravam sua cintura, desciam pela coxa, subiam pela barriga e pousavam, firmes, em seus seios eriçados.
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Instintivamente, ela abriu as pernas e permitiu que ele, mesmo dirigindo pela grande e complicada cidade, acariciasse seu sexo por sobre a pequena calcinha molhada. Os dedos indicador e médio de Lucas a acariciavam sem pressa, mas com firmeza. Renata sentia o clitóris latejar e rebolava discretamente no banco do passageiro.
Quando o carro finalmente parou na vaga da garagem no prédio de Lucas, Renata pousou sua mão de dedos finos e formosos sobre a calça dele, conseguindo tatear completamente seu membro duro. A única reação possível foi abrir o zíper e soltar o botão... Depois, puxou o elástico da elegante cueca boxer azul e vislumbrou, com água na boca, o pênis comprido e grosso saltar para a liberdade, exibindo orgulhoso sua cabeça rosada e apetitosa.
Renata não se conteve e baixou o corpo, até que sua boca pudesse encontrar aquele pau quente. Ela passou sua língua voraz ao redor da glande meladinha e cheirosa, desceu por todo o comprimento, até o saco, enquanto o masturbava. Então, finalmente, engoliu aquele mastro todinho, o lambuzando todo com sua saliva e sua baba enquanto gemia baixinho.
Não havia como resistir. Seria inútil tentar abrir a porta do carro, caminhar normalmente até o elevador e esperar a subida de 12 andares. Não. Aquilo tudo tinha que acontecer ali mesmo, naquele momento.
Satisfeita, admirando o rosto atônito e cheio de prazer de Lucas, Renata encostou o corpo contra a porta e abriu totalmente as pernas, o puxando para cima de si. O rapaz sabia o que fazer: beijou lentamente e mordiscou a parte interna das coxas da gostosa, de pouquinho em pouquinho, até chegar à calcinha. Então, afastou o fino tecido preto e vislumbrou a boceta que tanto amava, com pelinhos bem aparados apenas na parte de cima, lábios salientes e molhados e o clitóris entumecido.
Ele passeou com a língua por todo aquele tesouro, e se saciou no grelo durinho, dando-lhe chicotadas com a ponta da língua e o sugando em demoradas sucções. Renata se contorcia e gemia, apertando a cabeça do macho contra seu sexo quente.
Já perto de sentir um poderoso orgasmo, Renata afastou Lucas com energia e pulou para seu colo no banco do motorista. A sensação de sentir o membro duro e quente roçando seu sexo e seu ânus apenas ampliou seu tesão. Ela estava pronta para encaixar aquele mastro grosso em sua vagina e se sentar. E foi isso que Renata fez, até sentir o saco grande e quente de Lucas roçando sua bunda.
Ser penetrada por aquele homem era tudo que ela desejava há tempos. Ela o amava, e sabia que não adiantava procurar outro igual. Enquanto o pau a preenchia cada vez mais rápido e forte, ela rebolava e gemia. As mãos firmes de Lucas a acariciavam pelas costas, pescoço, bunda, ânus... E sua boca quente se perdia em seus seios, onde ele mordiscava os mamilos e os chupava com voracidade.
Renata queria mais. Ela saiu do colo do macho e pulou para o banco de trás, o chamando para segui-la. Lá, se posicionou de quatro, oferecendo sua deliciosa bunda e sua xoxota por trás, tudo bem arrebitado e empinado. Lucas lhe deu palmadas firmes, a deixando vermelhinha, e caiu de boca, chupando sua boceta novamente e depois explorando seu ânus com a língua esperta. Ela rebolava e gemia.
Logo o rapaz a estava segurando com firmeza pela cintura e ajeitando o caralho duríssimo em sua vagina. Ele meteu com firmeza, mas sem pressa, rebolando assim que sentiu estar inteiro dentro dela. Então, puxou seus cabelos castanhos e começou a fazer mais e mais forte. Mais e mais rápido.
“Tesuda! Gostosa! Te amo! Te quero!”, Lucas gritava, enquanto dava estocadas com vigor. Renata gemia e não continha lágrimas de alegria e prazer, adorando ouvir o barulho dos corpos suados se chocando.
Os vidros embaçados foram o cenário de seu maravilhoso orgasmo, com direito a ver pontinhos luminosos, sentir que saía do corpo e uma euforia inexplicável invadir sua mente. Ela desabou sobre o banco, suspirando e gemendo, ao mesmo tempo em que admirava o pau de Lucas jorrar uma grande quantidade de porra branca e quentinha por todo o seu corpo seminu. Ela estava sendo marcada pelo homem que amava.
Os dois cochilaram no banco apertado. Depois, acordaram e finalmente subiram para o apartamento de Lucas, onde voltaram a transar até corpos e sexos ficarem doloridos.
Não houve mais espaço para saudades após aquela noite de aniversário. Desde então, os dois ficaram juntos. E seguem transando como se fosse a primeira vez.
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Excitante
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