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Uma saudade, um café e uma transa no consultório

O reencontro sugeria um inofensivo cafezinho e um bate-papo, mas Clara e Pedro não resistiram um ao outro. Logo, estavam se entregando ao prazer sobre um divã.


Clara não acreditava no que estava acontecendo. Teoricamente, era para ser apenas um cafezinho para matar as saudades de Pedro e colocar o papo em dia, após tantos anos de desencontros. Mas agora lá estavam eles, caminhando juntos ao seu consultório vazio, cheios de “borboletas na barriga” e com o coração a mil. O que aconteceria na sala aconchegante que ela usava para receber seus pacientes, ninguém poderia prever.


Quando Pedro chegou ao café, Clara já estava na mesa. De início, ela se espantou com o efeito dos anos sobre o antigo “rolo”: sua barba estava grisalha, o cabelo já não era tão farto e seus olhos pareciam meio cansados. Ainda assim, ele continuava charmoso e bonitão aos 40 e poucos anos. O corpo seguia com porte atlético, ombros largos e mãos belas, fortes. O sorriso continuava iluminado e sincero como sempre. Ela adorou.


Ele também ficou positivamente impressionado ao revê-la. Os olhos claros, de uma cor difícil de ser determinada, eram o grande chamativo de Clara, além do sorriso alvo e charmoso, que produzia covinhas estratégicas em seu rosto meio sardento. Seu cabelo castanho agora estava mais curto, à altura dos belos ombros e, descendo com os olhos, Pedro reparou no belo decote sob o cachecol, um convite aos seios fartos. Clara continuava elegante, escolhendo roupas finas que evidenciavam seu corpo bem desenhado. Naquele dia, estava de vestido, jaqueta e botas.


Após se abraçarem apertado – gesto que fez os dois estremecerem por dentro -, Clara e Pedro pediram cafés e desataram a conversar, como se os mais de 15 anos que os separaram não passassem de alguns meses. Ela acabara não se casando, e sim colecionando aventuras amorosas em diversos países. Ele se casou e teve filhos, mas hoje era um homem separado e de bem com a vida.


Foi inevitável que a conversa descambasse para a época na qual tiveram um curto relacionamento. Foi Clara quem colocou fim a tudo, pois precisava se dedicar aos estudos. Pedro estava apaixonado, mas logo em seguida começou a namorar outra.



Durante a conversa, os olhares começaram a se demorar cada vez mais um no outro. Os sorrisinhos foram ficando mais constantes, evidenciando uma empolgação quase adolescente. Finalmente, as mãos de Pedro encostaram nas de Clara, assim como suas pernas por baixo da mesa. Ela não se afastou, pelo contrário: logo estavam conversando como um casal de namorados.


Foi ela própria quem mencionou que precisava voltar ao consultório, e não resistiu a convidá-lo a ir até lá para conhecer o local. Pedro aceitou, e então chegamos ao ponto descrito no primeiro parágrafo deste texto.


Enquanto caminhavam pela calçada castigada pelo vento frio de outono (apesar do céu azul e sem nuvens), ambos perceberam estar excitados. Clara não fazia sexo há alguns meses, desde o fim de seu relacionamento com um professor mais velho. Com a respiração ofegante, e notando que seus seios estavam sensíveis e eriçados, agradeceu por ter ouvido sua intuição pela manhã e escolhido um par bonito de lingerie, de rendas brancas e delicadas. Já Pedro também estava sem se relacionar há um bom tempo, mas se sentia seguro e completamente determinado a possuir aquele seu antigo amor onde e quando fosse possível. Enquanto jogavam conversa fora, ele já imaginava o corpo nu de Clara sob o seu, e começava a ter uma ereção.


Quando chegaram ao charmoso prédio baixinho onde ficava o consultório, Clara ficou aliviada ao notar que a antessala estava vazia. Não queria ser vista entrando com Pedro, ainda que provavelmente fossem pensar que ele era um paciente.


O consultório era agradável e bem decorado, com uma escrivaninha moderna, uma grande estante repleta de livros, poltronas e o tradicional divã. Uma janela antiga, daquelas com duas pesadas folhas de vidro, resguardava o ambiente do barulho lá de fora, bem como mantinha o ar aquecido.

Clara se serviu de um copo d’água e ofereceu outro a Pedro, que parecia ter sede. Enquanto ela contava sobre a descoberta daquele ponto comercial e como aumentara seu número de pacientes, ele pousou o copo na bandeja prateada, olhou com firmeza para Clara, ajeitou seus cabelos castanhos para trás da orelha e a beijou.



Mulher bebe xícara café
Os olhares produziram faíscas ao se encontrarem; os corpos agiam como ímãs, se atraindo


Ela estremeceu ao sentir aquela boca quente e decidida, quase afoita, a beijando com tanta vontade. Os dois se abraçaram forte e continuaram a se experimentar, e logo estavam enroscando as línguas fora das bocas e aproximando os quadris, de modo que o volume da calça de Pedro roçasse a virilha sob o fino tecido do vestido de Clara.


Eles começaram a se livrar dos casacos, momento no qual Clara passou a chave para trancar a porta, sorrindo com malícia para Pedro. Ela foi decidida ao encontro dele e o deitou no divã, se posicionando sobre seu corpo. O casal voltou a se beijar com fome e sede, e Pedro mordiscava o pescoço e as orelhas de Clara, que se arrepiava cada vez mais. Logo, as mãos decididas dele seguraram firme a cintura dela, começando a levantar seu vestido. Em instantes, Pedro estava com as mãos sobre a bunda carnuda e firme de Clara, que começava a rebolar sobre ele.


Pedro então abriu o zíper do vestido, ao longo das costas alvas e bem desenhadas de Clara, e logo depois soltou seu sutiã. Ela se apoiou nos braços e ofereceu os seios fartos, de bico eriçados e rosados para seu homem. Ele a abraçou com firmeza e inverteu o jogo, projetando seus corpos para o lado, e então ficou por cima dela.


Pedro prendeu as mãos de Clara entre as suas, e mergulhou de boca nos seios da parceira. Primeiro, contornando todo o perímetro com sua língua. Depois, acomodando todo ele em sua boca e soltando um sopro quente, e então mordiscando, chupando e lambendo os mamilos com a ponta da língua. Clara gemia e se contorcia, quase chegando ao orgasmo quando Pedro passou a dar chicotadinhas em seus mamilos com a ponta de sua língua hábil.


Sem mais resistir, foi ela quem levou as mãos até a calça de Pedro e a desabotoou, tirando sua camisa para fora e deixando seu peito forte e largo, nu. Ela adorava beijar e mordiscar o peito dos homens, e deixou Pedro louco de tesão com esses movimentos. O próximo passo foi colocar a mão dentro da cueca do parceiro, para finalmente sentir o membro duro, grosso e quente em suas mãos.



Ela massageava o pênis de Pedro e o estudava, ficando positivamente impressionada com sua dureza e grossura. Considerava o diâmetro dos paus muito mais importantes do que os comprimentos. Louco de tesão, ele arrancou a calcinha de renda branca de Clara, que emitiu um gritinho de surpresa, e então passou a massagear sua vulva com a cabeça quente de seu pau. Quando Pedro explorou, com seu pênis, o clitóris entumecido de Clara, ela soltou outro gemido profundo e puxou o parceiro para junto de si. Então, Pedro ajeitou o membro em sua vagina e a penetrou.


Para Clara, foi uma sensação maravilhosa sentir aquela grossura quente e dura a invadindo centímetro por centímetro. Pedro a pegava com firmeza e desenvoltura, mas sem pressa alguma. Segurando firme em sua cintura e suas coxas, alternava movimentos de entra e sai com reboladas que a preenchiam por completo. Sua boca, ora sussurrava coisas quentes em seu ouvido (“gostosa!”, “tesuda!” “que boceta gostosa!”), ora mergulhava em seus seios ávidos por contato.


Pedro delirou sentir aquela vagina quente, apertada e tão molhada envolvendo seu membro. Adorou sentir a pele e o perfume gostoso de Clara o envolvendo, e ficou apaixonado por seus gemidinhos, seus seios, seu tudo. Ao olhar para baixo, quase gozou ao ver seu pau entrando e saindo daquele sexo de pelos castanhos, lábios rosados e clitóris proeminente. Clara também olhou. E gemeu alto.


Ela gostava de ter orgasmos sobre seus machos. Por isso, afastou gentilmente o corpo de Pedro e o fez se deitar. Porém, antes de se sentar sobre aquele mastro, não resistiu a se debruçar sobre ele e o chupar. Clara estava com saudades de praticar sexo oral, e foi aos céus ao sentir aquela pica dentro de sua boca, sendo explorada por sua língua. Era bom sentir seu próprio gosto naquele pau experiente.


Quando se satisfez e notou que Pedro poderia a qualquer momento gozar em sua boca, Clara resolveu se sentar sobre ele. Passou uma perna por cima do corpo de Pedro, ajeitou o cacete em sua vagina e soltou mansamente o corpo sobre ele, sentindo um misto de prazer e dorzinha ao ser tão invadida, até o fim. Em cima do corpo quente de Pedro, roçou o clitóris em seus pelos, rebolou, gemeu e iniciou um sobe e desce desenfreado. Ele a puxou firme e voltou a mordiscar seus seios, e a agarrá-los com firmeza entre suas mãos fortes.


Era o que faltava para Clara não mais resistir ao orgasmo. E foi um daqueles inesquecíveis, envolvendo todo seu corpo naquela sensação de prazer indescritível, que só as mulheres sabem experimentar. Quase desfalecendo e com lágrimas escorrendo dos olhos, ela se aninhou no pescoço de Pedro e gemeu gostoso, abafado, quase gritando. “Aiiiiiimmmmmm! Hummmmmm!!! Ahhhhhhhh!”.


Pedro, muito excitado, saiu de dentro da parceira, ajeitou o membro entre suas nádegas e, com poucos movimentos, também gozou. Jatos abundantes de sêmen branco e quente banharam as costas e bunda de Clara, que remexia o quadril em êxtase, liberando toda sua libido. “Nossa, quanto gozo... Que delícia, me encheu todinha com sua porra”, sussurrou, sorrindo, no ouvido de Pedro.


Os dois ficaram nesta posição, se acariciando, até que Clara olhasse para o relógio e se desse conta de que em menos de meia-hora o próximo paciente apareceria. Mas, quando ela se levantou e Pedro vislumbrou seu sexo novamente, a puxou de volta ao divã. Ela se sentou sob protestos, pois estava realmente preocupada.


Mais eis que Pedro se ajoelhou no chão, com um olhar de macho faminto, e agarrou suas pernas pelas coxas, as abrindo bastante, e caiu de boca em sua boceta. Clara se entregou novamente ao tesão daquele gesto e, num segundo, estava novamente molhada e ofegante, desejando ser possuída. Pedro a lambia com habilidade, passeando a língua em seu clitóris em movimentos circulares e verticais, sem deixar de explorar seus lábios e a vagina. Então, colocou todo o sexo em sua boca e fez uma deliciosa sucção no grelo, introduzindo dois dedos nela.


Clara se preparou para o segundo orgasmo, mas Pedro se soergueu e a puxou para junto de si, fazendo-a perceber que seu pau já estava duro novamente. Então, ele o ajeitou e voltou a penetrá-la, agora com mais força e pressa. Clara deitou de costas nas almofadas, com as pernas para fora do divã, enquanto seu macho segurava firme suas pernas e a comia com vigor e firmeza.


O barulho dos corpos se encontrando, o jeito másculo de Pedro, aquele membro se encaixando tão bem nela... Clara gozou novamente, e desta vez foi acompanhada pelo parceiro. Pedro estava em êxtase por aquela mulher, e por ele passaria a noite toda a devorando. A vida toda. Os dois se agarraram e gemeram juntos, ela rebolando e o arranhando. Ele, a completando com seu gozo quente.


Cerca de 10 minutos depois, Clara havia se ajeitado da melhor forma no banheiro, e Pedro se despedia dela, abrindo a porta, quando o paciente chegou. “Até logo, doutora, obrigado. Até a próxima sessão”, disse Pedro, sorrindo maliciosamente. “Combinado, me ligue para falar da medicação”, respondeu Clara, vermelha.


Naquela tarde, o pobre paciente, um simpático senhor de meia-idade, não contou com o todo o profissionalismo da doutora Clara. Enquanto ele falava, por diversas vezes ela se pegou em euforia e êxtase, recordando as cenas de minutos atrás naquele divã.


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