top of page

Fernanda, quem diria, se apaixonou por um cara de p* pequeno

Fernanda era mulher independente, cheia de vida. Sempre transparente em seus posicionamentos, odiava hipocrisia. Na carreira de publicitária, era muito respeitada, e fazia questão de ser dona do próprio nariz.


De quebra, era belíssima. Cabelos negros e levemente ondulados descendo até as costas, narizinho arrebitado e bem desenhado, boca sensual e olhos negros como jabuticabas. Os homens a achavam uma delícia.


Além da beleza do rosto, eles babavam para o corpo de Fernanda, cujos destaques eram os seios médios, mas firmes, valorizados pelos decotes, cintura fina e, claro, uma bunda carnuda e empinada, que ficava uma delícia com as calças justas e saias.


No momento em que se passa esse relato, Fernanda estava solteira. Aos 35 anos, tivera poucos namorados e muitos rolinhos. Havia se apaixonado raras vezes, pois não gostava de ter sua independência comprometida.


Mas, atenção, tinha outra coisa que impedia Fernanda de se prender de verdade a qualquer homem: as amigas mais próximas sabiam que ela tinha uma “nota de corte” para os homens. Educação? Nível de ciúmes? Dinheiro? Nada disso.


Fernanda gostava de falar no assunto nas mesas dos barzinhos, quando já havia ingerido alguns chopes ou drinks com as suas confidentes.

- Gente, pinto médio ou pequeno para mim não dá. Eu só sou feliz de verdade com homem que tem o pau grosso e grande assim, ó: tem que preencher e ultrapassar minhas duas mãos. Menos que isso não consigo ficar duas vezes, não!


Dizia isso colocando uma mão sobre a outra, ambas fechadas. Ela não falava em centímetros, mas podemos calcular que a nota de corte da nossa heroína girava em torno dos 18 centímetros, mas acima disso também eram bem-vindos.


Sorrindo, meio sem graça, a moça confessava às amigas que já deixara de namorar com um sujeito muito legal porque ele simplesmente não passava na tal nota de corte.


Foi justamente por essa época que Renato surgiu na vida de Fernanda. Era um homem bonito e elegante, de média estatura, com cabelos castanhos volumosos e bem penteados, além de ombros largos. Muito educado e bem-sucedido aos 40 anos, chamara a atenção de Fernanda durante uma palestra de comunicação.

Um casal formado por um homem elegante, de cabelo castanho segurando um charuto  a mulher morena e bonita está de roupas íntimas pretas e cinta-liga
Sorrindo, meio sem graça, a moça confessava às amigas que já deixara de namorar com um sujeito muito legal porque ele simplesmente não passava na tal nota de corte do tamanho do pênis.

Sempre que saía com um gato promissor, Fernanda tratava de tomar um banho demorado e cumprir seu ritual. Ela passava o sabonete em gel por todo corpo, delicadamente. Acariciava seios eriçados, barriga, coxas e, finalmente, a bocetinha literalmente molhadinha. Gostava de sentir os próprios lábios, gostava de tocar o clitóris e perceber como ele crescia e latejava, pedindo carinho.


Então, ensaboava bem o sexo. Com tesourinha e Gillete, aparava os pelinhos de cima e depilava totalmente os pelos dos grandes lábios. Criativa e sexy, deixava os pelinhos que sobravam sobre o monte de Vênus curtinhos, no formato de um triângulo invertido. Muito sexy, especialmente com a marquinha de biquíni em dia.


Ela sabia muito bem que ficava uma delícia e levava os homens à loucura. Alguns gemiam de tesão só de vê-la peladinha. Essa certeza a deixava excitada.


Foi assim antes de sair com Renato. Após o ritual, ela vestiu a lingerie mais sexy da gaveta, preta e rendada, e caprichou no decote e na calça, sempre valorizando seus seios e sua bundinha empinada.


A CONFISSÃO DE RENATO

Mas, nada aconteceu naquela noite. Nem na próxima, e nem na próxima. Diferente dos caras que conhecia por aplicativos, Renato não demonstrava pressa em levá-la para a cama. Pelo contrário.


Claro que já haviam se beijado, só não chegavam ao “finalmente”. Nem aos toques mais íntimos. Fernanda só não perdera a paciência porque, além de ser um homem para lá de interessante, Renato tinha boa pegada. Um beijo gostoso e esperto, mãos firmes e que sabiam passear pelas suas costas e segurar firme em sua cintura. Com certeza, ele era bom de cama.


Na quarta vez em que sairiam, Fernanda estava decidida a tomar a iniciativa. Por isso, convidara o gato para jantar na sua casa. “Dessa vez, vai”, decidiu.


O encontro estava uma delícia, regado a muito vinho. Após o jantar, os dois foram ao sofá e começaram a se pegar gostoso. Fernanda já estava com os seios eriçados e a bocetinha depilada molhada com o toque de Renato. Foi então, no auge de um beijo, que ela resolver apalpar o membro do parceiro, por cima da calça jeans que ele vestia.


E então, de repente, o clima ficou tenso. Renato segurou firme o punho de Fernanda e impediu que ela apalpasse seu pênis. Também parou de beijá-la encostando-se no outro canto do sofá. Ela não entendeu nada.


- Desculpa, Fernanda, a gente precisa conversar. Eu... eu já sofri com isso, mas há um tempo eu decidi sempre ser aberto antes que o sexo rolasse. Além do mais, estou muito a fim de você e já quero deixar tudo às claras.


- O que foi, Renato? – Fernanda estava legitimamente preocupada. – Me conta, vai.


- Bom, Fernanda, vou direto ao ponto. Eu... eu... Bom, meu pênis é pequeno. Não é médio, nada disso. É pequeno!


Fernanda não podia acreditar no que ouvia. Mais uma vez um homem adorável iria sair de sua vida por ter o pau pequeno? Não! Renato valia a pena, ela precisava tentar.

- Pequeno como, Renato?


- Bom, sei lá, uns 10 cm. Talvez uns 11 cm no máximo.


- Mole?


- Não, Fernanda, ereto! Esse é o problema.


Fernanda respirou fundo. – Bom, Renato, agradeço você ser sincero comigo. E eu preciso então ser sincera com você. Isso realmente é importante para mim, sim. Eu, eu... Eu não consigo me amarrar em homem de... Bom, de pênis pequeno. Tanto no visual quanto nas sensações, eu... Bom, eu gosto maior, sabe?


- Eu agradeço você também ter sido sincera. Talvez seja melhor eu ir embora.


Fernanda sentiu o coração apertar. Gostava de Renato, de estar com ele. Não era possível, eles teriam de dar um jeito.


- Não, não... Vamos tentar. Eu estou gostando tanto de você, sabe? Vem, vamos para o meu quarto – decidiu, puxando o parceiro pela mão.


À beira da cama, Fernanda deu um beijo gostoso em Renato e desabotoou a camisa do parceiro. Ele também, sempre habilidoso, puxou o zíper do vestido de parceira, revelando aquele corpão, com uma linda lingerie azul escura, bem cavada.


Renato ficou cheio de tesão ao ver aquela gostosa. O pênis endureceu todinho sob a calça jeans e a cueca boxer. Fernanda se deitou, puxando novamente o gato, que se deitou ao lado dela, com a barriga para cima.


Fernanda desabotoou e baixou o zíper da calça jeans de Renato, e aprovou da cueca boxer preta que ele escolhera. Mas agora seria a hora da verdade. Renato ficou nitidamente apreensivo e intimidado. Era hora de revelar seu pau a Fernanda.


A gata estava curiosa e ansiosa e já começava a baixar a cueca do parceiro. Finalmente, o pau saltou para fora, bem duro e latejante, rodeado por pelos bem aparados. Sim, era um instrumento pequeno, com a glande exposta e rosada. A gata respirou aliviada ao constatar que ao menos era grosso e cheirosinho, com a cabeça bem exposta.


- Ele é bonitinho! – elogio, Fernanda, sem perder tempo.


Ela começou a punhetá-lo (“cabe inteiro somente em uma mão, que coisa... mas pelo menos é grosso e gostosinho”). Sim, ela estava com tesão ao masturbar aquele homem bonito, que começava a deixar a insegurança de lado e ser aquele macho de pegada.


A morena começou a passear com a língua pela glande enquanto punhetava e, quando não resistiu mais, caiu de boca. (“Gente, cabe inteiro na minha boca fácil, mas tô gostando... hummm.... hummm”).


Adorando aquele boquete, Renato soltou o soutien de Fernanda, mas interrompeu o oral, a puxou para junto de si. Deu um beijão na gata e desceu até os seios, iniciado carícias que fizeram a gata delirar. Ele respirava fundo sobre os mamilos, ainda sem tocá-los com a língua. Com eles bem eriçados, ele chupou firme, os mordiscando e dando chicotadinhas com a língua. Fernanda gemia ao mesmo tempo que ajeitava a boceta, ainda sob a calcinha cavada, em cima do pequeno mastro.


Ela rebolava e gemia, roçando o clitóris no pauzinho duro. Sim, estava conseguindo sentir bastante tesão.


Com firmeza, Renato inverteu o jogo. Sabia que agora era hora de fazer seu melhor e conquistar a gostosa de vez.


Puxou Fernanda para o colchão e ficou sobre a parceira, por entre suas pernas. Voltou a caprichar nos seios e foi descendo com a boca pela barriguinha, umbiguinho. Deu um beijo na xana, sobre a calcinha, e passou direto para beijar e lamber a parte interna das coxas firmes. Fernanda delirava, e não via a hora de ser devidamente chupada.


Renato parecia ter lido o pensamento da parceira. Afastou a calcinha de ladinho e delirou ao se deparar com aquela boceta depilada, com lábios rosados e volumosos rodeando um clitóris grande e firme, que se projetava, latejando.


Ele caiu de boca, se lambuzando todo. Circundava o grelo com a língua, passeando pelos lábios. Depois, fez uma ótima sucção e passeou com a língua em movimentos circulares e verticais. Quando sentiu que era o momento, enfiou o dedo na bocetinha. Fernanda gemeu e rebolou em aprovação.


- Que gostoso, Renato, como você é bom! Mais um pouco e já vou gozar....


O macho, apesar dos complexos pelo tamanho do pau, gostava de meter. Queria penetrar a xana gostosa, sentir sua fêmea nos braços, gemendo no ouvido.


Parou o oral e deu um beijo gostoso em Fernanda, que aprovava tudo. Ele agora pincelava o pauzinho grosso e quente pelo clitóris e na entrada da bocetinha da tesuda, que gemia. Com outro beijo gostoso, ela a penetrou.


Fernanda estranhou sim, o tamanho. Era diferente! Não a preenchia por completo, mas a grossura era gostosa, a satisfazia. Além do mais, Renato rebolava, roçando o corpo no clitóris. Já o saco do gatão não era pequeno como o maestro da orquestra. Era um saco grande e bonito, que batia na bunda de Fernanda com firmeza. Ela adorou.


A gata não podia acreditar. Estava, sim, sentindo prazer. Muito. Aquele pintinho se provava uma delícia. Talvez estivesse se apaixonando.


Justamente quando se deu conta disso, Fernanda sentiu o orgasmo chegando, avassalador.

- Faz mais forte! Vai, rebola dentro de mim e me come com esse pau gostosinho!


- Tesuda, gostosa, vou te foder muito. Você ainda não se deu conta de outra vantagem do meu pau? – Ao fazer a pergunta, Renato segurou firme nas nádegas gostosas de Fernanda e as afastou bastante. – Vou comer muito sua bundinha tesuda.


- Ahhhh! – Fernanda adorou, achou aquilo muito másculo e não conseguiu evitar o gozo, que chegou como uma enorme onda. – Uiiiiii! Tô gozandoooooo!


Na verdade, para ser sincera consigo mesmo, Fernanda precisava admitir que há muito tempo não gozava tão gostoso. Com a respiração ofegante e os membros dormentes, sentiu até mesmo uma lágrima escorrer pela bochecha.


Renato queria mais. Com o pênis em riste, a virou de costas. Fernanda ficou de quatro e começou a ser fodida gostoso, com firmeza. Renato segurava firme sua cintura, puxava seus cabelos e dava tapinhas gostosas na bunda. E estocava, estocava...


Ela realmente estava gostando da foda. Que macho gostoso era Renato. Já nem estava lembrando da questão do tamanho, pois sentia estar sendo comida por um homem másculo e habilidoso. Por sinal, o segundo gozo já vinha chegando.


- Não para! Não para! Come forte e gostoso, seu tesudo. Eu adoro esse pau!


- Gostosa, te adoro demais. Vou te comer muito e sempre, inclusive esse cuzinho tesudo que estou vendo piscar para mim.


Os dois gozaram juntos. Fernanda desfalecendo de volta no colchão e Renato, jorrando uma grande quantidade de sêmen quente e branco por todo corpo da gata. – Ahhhh! Que mulher gostosa, estou te marcando com minha porra!


Minutos depois, os dois estavam deitados recuperando o fôlego. Fernanda, aninhada no ombro de Renato, brincava com o simpático e valente pau do parceiro, que voltava a querer endurecer.


- Sabe de uma coisa, Renato? – refletiu Fernanda, olhando para o delicioso membro do parceiro.


- O quê, gata?


- Acho que esse é o início de uma grande história entre mim e esse carinha.

Comments


© 2023 por Adão Castelo. Criado orgulhosamente com WIX.COM
bottom of page