Um jantar com meu vestidinho preto, sem nada por baixo
Era assim que Henrique me queria, e atendi ao desejo dele. Só não imaginávamos que acabaríamos fazendo lá mesmo, no restaurante...
Eu sabia que aquele não seria um jantar normal. Henrique certamente estava com alguma ideia ousada na cabeça quando me enviou aquele cartão com o buquê de flores. E a verdade é que eu entrara completamente em seu jogo. “Vamos jantar hoje à noite naquele restaurante chique. Aguarde novas instruções.”
Ele era assim mesmo. Imperativo, gostava de dar ordens. Talvez por comandar várias empresas. Talvez por ser muito rico. Ou talvez por ter sido sempre um garoto inseguro e mimado. Como eu não pretendia me casar com Henrique, nem mesmo namorar a sério com ele, preferia me divertir. E ele era divertido, além de belíssimo. Cabelos negros e ondulados, olhos escuros e misteriosos, barba por fazer, queixo e nariz bem masculinos. Tudo isso combinando com seus ombros largos, mãos fortes e um jeito muito charmoso de agir e de se vestir.
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Estávamos saindo há uns três meses, e eu sabia que era apenas seu novo “brinquedinho”. Me chamo Alessandra, e à época eu já era uma ex-modelo investindo na nova carreira de empresária. De cabelos castanho-claro, como meus olhos, boca bem desenhada e nariz empinado, fui por alguns anos uma das preferidas dos fotógrafos. Meus seios médios e empinados, a cintura fina e o bumbum durinho, além das coxas grossas, me tornavam uma das mais procuradas para catálogos de lingeries e biquínis. Por isso, ao encerrar minha carreira, resolvi investir nesta área. E foi numa reunião em busca de investidores para minhas lojas que conheci Henrique, e ele logo passou a me cantar insistentemente.
No final daquele dia, recebi mais um buquê de flores, com o segundo cartão. “Use hoje à noite aquele seu vestidinho preto, lindo. E não coloque nada por baixo. Nada mesmo.” Reagi com uma risada. Sabia bem que ele gostava daquele vestidinho, com o qual eu realmente ficava sexy, mas usá-lo sem calcinha e sutiã era algo que eu nunca havia imaginado.
A verdade? Fiquei excitada com o convite de Henrique. Ele era um amante voraz e já conseguia adivinhar o que a noite nos reservava após o jantar. Cheguei em casa e tomei um banho demorado e relaxante, durante o qual resolvi me depilar quase completamente.
Coloquei o vestido, um belo colar combinando com os brincos, e um salto-alto. Ao me olhar no espelho, não resisti a me sentar na beirada da cama e abrir as pernas. Estremeci de desejo ao ver meu sexo todinho exposto, ciente de que aquela era a visão que Henrique tanto desejava.
Ele chegou no horário marcado, como sempre, e me deu um delicioso beijo logo que entrei no carro. “Coloquei o vestido que você pediu... Fiz tudo que você pediu”, eu disse, entreabrindo as pernas no banco do passageiro. “Eu sei. Você está linda”, ele respondeu, acariciando minha coxa e subindo com as mãos até minha virilha. Ao sentir que eu me depilara e havia apenas um pequeno tufo de pelos castanhos no monte de Vênus, ele suspirou de tesão e afastou a mão. Eu fiquei totalmente molhada, sem saber como conseguiria resistir durante todo o jantar.
Já acomodados em nossa mesa do elegante e exclusivo restaurante, conversamos sobre amenidades saboreando um vinho maravilhoso – que me ajudou a ficar ainda mais soltinha e cheia de desejo. Finalmente, na sobremesa, senti o pé de Henrique, apenas com a meia, começar a passear entre minhas pernas, enquanto ele me olhava com cara de safado. Voltei a entreabri-las, e o pé dele se acomodou entre minhas coxas. Precisei me ajeitar na cadeira e olhar para baixo a fim de disfarçar o tesão.
Henrique então derrubou o guardanapo no chão, propositalmente, e se agachou para pegá-lo. Abri bem as pernas, deixando à mostra para ele, sob a mesa, meu sexo com os pelos castanhos curtinhos, lábios rosados, úmidos, e meu clitóris inchado, parecendo latejar.
Quando Henrique voltou a se ajeitar na cadeira, fui eu quem coloquei meu pé em suas pernas e fui subindo, até chegar à sua virilha, onde senti claramente o volume duro e grosso de seu membro ereto. Adorei, como sempre, sentir a reação que eu provocava em seu corpo.
Eu sabia que já se aproximava o momento de irmos para outro lugar, então me dirigi ao banheiro a fim retocar a maquiagem e arrumar o cabelo. Para minha surpresa, assim que soltei a pesada porta de madeira, senti o braço de Henrique envolvendo minha cintura. Ele havia me seguido! Por sorte, o banheiro feminino estava vazio e ninguém viu quando ele me puxou para uma das cabines e trancou a porta.
Sem dizer uma palavra, Henrique me deu um delicioso e quente beijo, cheio de língua e de safadeza. Depois, mordiscou meu pescoço e orelhas, enquanto baixava a parte de cima do meu vestido. Após contemplar meus seios arrepiados e eriçados, ele os envolveu em suas mãos grandes e firmes antes de começar a chupá-los e mordiscá-los. Eu gemia baixinho, preocupada que alguém entrasse no banheiro, mas não resistia a seus movimentos.
Enquanto ele passeava a língua pelos meus mamilos, sua mão direita subiu pela parte interna de minhas coxas e alcançou meu sexo, a esta altura já completamente molhado. Ele acariciava tão bem! Com movimentos firmes, mas nada apressados, ele aplicava uma deliciosa pressão em meu clitóris, passando os dedos em movimentos ora verticais, ora circulares.
Eu já estava me desmanchando em seus braços fortes quando ele se agachou repentinamente, até minha cintura, colocando minha perna direita sobre seu ombro. Com o terreno todo livre para ele, Henrique de início a um maravilhoso oral, passeando a língua pelos meus lábios até chegar ao clitóris. Lá, deu chicotadinhas com a ponta da língua e lambeu gostoso, em vários sentidos, alternando pressa e atenção, gentileza e força. De repente, tomado de desejo, ele colocou todo o meu sexo eu sua boca, fez uma deliciosa sucção no meu grelo e colocou seu dedo grosso dentro de mim.
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Um orgasmo delicioso já começava a tomar conta de meu corpo, quando a porta se abriu e um grupo de três ou quatro amigas entrou no banheiro. No entreolhamos em silêncio, enquanto elas conversavam e riam. Uma delas entrou na cabine ao lado e começou a fazer xixi, e a proximidade de outra pessoa me produziu uma estranha excitação.
Eu e Henrique, já de pé ao meu lado, estávamos imóveis e em silêncio, quando comecei a acariciar seu membro sobre a calça. Ao perceber que ele estava bem duro, abri o botão e baixei o zíper, afastando em seguida sua fina cueca boxer. Adorei admirar novamente aquele pênis bonito, na medida certa de comprimento e bem grosso, com uma glande brilhante, rosada e cheirosa. Enquanto as amigas tagarelavam e uma delas terminava seu xixi a um metro de onde estávamos, me agachei para chupar meu macho, colocando todo seu pau em minha boca e o lambuzando com minha saliva abundante.
Eu percebi que Henrique abafava a própria boca com os braços, a fim de não gemer alto, o que me deixou ainda mais excitada. Iniciei um vaivém caprichado, alternando com voltinhas de língua ao redor daquela cabeça gostosa, descendo até o saco. Adorava olhar para Henrique com cara de safada enquanto o chupava, e daquela vez não foi diferente.
Quando as mulheres saíram em bando e o banheiro voltou a ficar em silêncio, Henrique me puxou para cima e voltou a me beijar com fome e sede, como que para sentirmos o gosto de nossos sexos, um na boca do outro. Com um movimento bem másculo e cheio de energia, ele me virou de costas para ele e fez com que eu me apoiasse com as mãos sobre a portinha trancada. Então, para minha surpresa, passeou o pau entre minhas nádegas e o ajeitou em minha vagina, me penetrando por trás.
A sensação de ter aquele membro grosso entrando em mim daquele jeito, naquela cabine de banheiro, me deixou louca de prazer. Inclinei ainda mais o corpo e arrebitei bem o quadril, movimento que garantiu que todo o pau de Henrique me penetrasse até o fundo. Seu saco grande roçava em meus lábios e meu clitóris, e ele começou a rebolar dentro de mim enquanto entreabria minhas nádegas com suas mãos de macho.
De repente, Henrique tapou minha boca com uma mão, puxou meus cabelos com a outra e começou a fazer com força, deixando o pau sair quase por inteiro e voltando a me penetrar em seguida, delirando com minha boceta apertadinha e molhada.
Quando eu percebi que ele estava próximo de gozar, me virei e o afastei. Acariciei seu pau lambuzado e indiquei que ele deveria se sentar no vaso. Logo que ele se sentou, com cara de safado, me ajeitei por cima dele, oferecendo meus seios para serem chupados. Ao mesmo tempo, peguei em seu membro e o coloquei em minha vagina, sentando bem gostoso em cima daquele mastro quente e latejante. Até o fim.
Enquanto Henrique segurava firme em minha bunda e me abria todinha, comecei a sentar gostoso, cada vez mais rápido. O meu macho me dava tapinhas na bunda e passeava com o dedo em meu ânus, enquanto chupava gostoso meus seios e mordiscava meu pescoço.
Isso era tudo que eu precisava para me entregar de vez a um poderoso orgasmo. Vi estrelas, senti meu corpo levitar e tremer todinho, em espasmos, enquanto mordia o ombro de Henrique para não gemer alto. Bem nesse momento, a porta do banheiro voltou a se abrir e duas amigas entraram, fofocando.
Henrique pareceu não se importar: deu mais uma estocada firme e gostosa dentro de mim tirou seu pênis gentilmente, jorrando uma enorme quantidade de seu líquido branco e quente em minhas nádegas e nas minhas costas.
Após alguns minutos “desmaiados” um nos ombros do outro, levantamos em silêncio e nos limpamos. Eu fui a primeira a sair do banheiro, devagarinho, fazendo sinal para Henrique sair em seguida. Duas senhoras cruzaram com ele ao entrar, e demos risada. Terminamos a noite na casa dele, onde transamos muito.
Poucas semanas depois, como eu já imaginava, Henrique viajou a trabalho e voltou com outro “brinquedinho” para se satisfazer. Sinceramente, não me importei. Sabia que seria assim, e não estava mesmo pronta para um relacionamento sério.
Hoje o que eu quero mesmo é voltar a usar meu vestidinho preto sem nada por baixo...
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