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O sexo no avião foi tão bom que Beatriz se apaixonou

Ela era uma mulher prática e sistemática, mas uma pegada deliciosa na classe executiva mudou o rumo de sua vida.


Beatriz não se importou em levantar no meio da madrugada, tomar um rápido banho e pegar um táxi rumo ao aeroporto. Com apenas 30 e poucos anos de idade, ela já era alta executiva de um banco de investimentos. Tudo ao redor de Beatriz era leve e funcional, já que sua vida era dedicada ao sucesso na profissão. Guarda-roupa lotado de roupas e artigos “executivos” dividiam espaço com os trajes de ginástica. A geladeira continha apenas os alimentos necessários, e a estante era preenchida por livros técnicos. Naquela vida, não havia espaço para marido, crianças e animais de estimação, nem mesmo um mísero peixinho dourado dentro de um aquário.


As amigas também não eram muitas. E nenhuma delas sabia do maior segredo de Beatriz: embora ela não se apegasse a ninguém, não dispensava o sexo. Transar produzia em seu organismo a liberação de adrenalina e demais hormônios que permitiam que ela lidasse com a pressão do trabalho. Era melhor até do que a corrida de rua e a ginástica. Por isso, ao menos uma vez por semana o sexo era obrigatório.


Como não tinha tempo para relacionamentos, escolhia seus parceiros em mesas de bares e restaurantes, em outros apartamentos do condomínio e na academia. Ela sabia que muitos deles eram casados, e achava até mais conveniente. Em geral, os escolhidos a levavam ao motel, mas Beatriz não se importava em transar no carro, em banheiros ou até mesmo em escadarias. O importante era o parceiro ser experiente, ter boa pegada e um corpo gostoso.


Já íamos nos esquecendo de descrever Beatriz. Filha de uma ex-modelo brasileira com um empresário italiano, ela possuía um DNA privilegiado física e intelectualmente. Morena e alta, com longos cabelos lisos escorrendo pelas costas bem desenhadas, tinha um bumbum farto e arrebitado, par de seios médios e firmes e coxas torneadas. Seus olhos escuros e amendoados faziam bela parceria com o nariz fino e comprido e com a boca de lábios rosados e grossos. Homens não faltavam em sua lista.



Voltemos àquela madrugada, na qual Beatriz pegara ao táxi rumo ao aeroporto. Era a sua quarta viagem internacional em menos de dois meses, e ela era capaz de percorrer os caminhos do saguão de embarque até a aeronave de olhos fechados, inclusive até a fileira de cadeiras espaçosas e confortáveis da área executiva (“business”). Lá instalada, ela costumava dormir profundamente durante todo o voo, após uma boa taça de vinho.


A novidade daquela viagem era a presença de Bernardo. Um dos sócios do banco e cerca de 8 anos mais velho do que Beatriz, ele era um homem alto e forte, de ares aristocráticos. Divorciado duas vezes, era muito cobiçado por sua beleza e poder. Tinha milhões na conta, se vestia impecavelmente e mantinha sempre os cabelos grisalhos e ondulados impecavelmente penteados. As costas e o peito largos e fortes e o cheiro agradável de seu perfume deixavam as mulheres do banco suspirando.


Beatriz não era exceção entre as admiradoras de Bernardo, mas – embora já estivesse louca para transar – não queria misturar trabalho com prazer. Quando os dois se encontraram na área VIP do embarque, ela admirou o estilo impecável do banqueiro, mesmo àquela hora da madrugada. Bernardo estava penteado, cheiroso e muito charmoso em sua fina camisa social branca, por dentro da calça cinza e cinto combinando com o sapato, ambos marrons. Ela, por sua vez, preferia viajar bem confortável, com seu conjunto de ginástica colado ao corpo, casaquinho e tênis.


No avião, os dois se sentaram lado a lado nas largas cadeiras, que podiam ser totalmente reclinadas. À frente da dupla não havia ninguém, já que os executivos do banco só viajavam no espaço mais confortável possível. Bernardo estava mais charmoso do que nunca, além de bem-humorado. Fez diversos comentários divertidos que animaram e cativaram Beatriz. Na segunda taça de vinho, ela já via a situação com outros olhos: percebera estar com desejo por aquele homem e sentia seu corpo reagir a cada toque entre os braços, a cada olhares cruzados entre uma risada e outra.


A certa altura, após o jantar, ambos notaram que toda a aeronave dormia. Apenas os dois se mantinham acordados em sua animada conversa. Foi então que Bernardo aproveitou uma risada de Beatriz para encará-la e esticar a mão em direção de seu rosto, ajeitando alguns fios de seu belo cabelo moreno que caíam sobre seus olhos, os prendendo atrás de sua orelha. A morena deixou cair qualquer barreira defensiva que ainda restava em pé e se deixou envolver pelos braços fortes, se entregando a um quente, molhado e demorado beijo.


Ficou claro para ela que, além de ter muita pegada, o executivo sabia ser safado. Ela conhecia este tipo de homem, e logo percebeu que ele queria algo mais. Enquanto a beijava, suas mãos passeavam com firmeza e sabedoria por seu corpo, acariciando cantinhos estratégicos, como a nuca, as costas, o quadril, as coxas... A morena adorou a situação e se entregou às gostosas sensações provocadas pelos toques de Bernardo: seus seios se entumeceram, a respiração ficou acelerada, a boca salivava e sua calcinha branca de algodão ficava mais e mais úmida a cada beijo.


Sorrindo para a parceira, Bernardo pegou os dois cobertores e os abriu sobre seus corpos, a abraçando sob as cobertas logo em seguida. Foi inevitável para Beatriz perceber que o parceiro estava excitado, já que sua perna ficou em contato com o volume duro e grosso que se projetava sob o tecido da calça social. Mulher decidida e independente, ela deixou seus desejos tomarem conta. Após uma rápida olhada ao redor para se certificar que não estavam sendo observados, Beatriz abriu o cinto de Bernardo, desabotoou a calça e baixou-lhe o zíper, criando espaço suficiente para sua mão pudesse se projetar entre a fina cueca boxer azul-marinho e o pênis ereto.



Casal em cena de sexo ela sentada sobre ele com bumbum aparecendo


Ao senti-lo em sua mão, Beatriz gemeu no ouvido do parceiro e percebeu a boca salivar por inteiro. Era um membro grande e grosso, com uma cabeça rosada que parecia latejar de tesão. A morena o masturbou vagarosamente e, tão logo sentiu que a glande já estava lubrificada pelos primeiros líquidos de prazer, não mais resistiu: se agachou sob o cobertor e colocou todo o pênis em sua boca sôfrega. Bernardo acariciava seus cabelos e suas costas enquanto sentia o vai-e-vem da boca de Beatriz em seu pênis, o ensopando com abundante saliva. Experiente, ela o enlouqueceu passeando sua língua pelo saco, subindo pelo mastro ereto e dando voltas ao redor da glande. Depois, voltava a engoli-lo e a sugá-lo. Foi difícil para o também experiente executivo segurar o orgasmo e evitar encher a boca de Beatriz com seu esperma quente. Ele não queria terminar tão cedo, apesar do tesão que sentia.


Com carinha de safada, Beatriz voltou a se sentar e beijou Bernardo, o fazendo sentir o próprio gosto em sua boca. Ela então murmurou um “já volto!” no ouvido do parceiro e se levantou, rumo ao banheiro. Na minúscula e apertada cabine, Beatriz sorriu ao se ver no espelho, com o rosto vermelho e o cabelo despenteado. Ela então baixou a calça de lycra e tirou a calcinha, satisfeita ao ver que não havia esquecido a depilação. Seu sexo tinha apenas um pequeno e bem aparado tufo de pelos morenos sobre o monte-de-vênus, enquanto seus lábios rosados estavam lisinhos e úmidos, contornando seu clitóris bem desenhado, que se projetava na paisagem. Ainda mais excitada, Beatriz também retirou o sutiã e checou orgulhosa seus seios médios, mas empinados, com marca sexy de bronzeamento e bicos róseos endurecidos. Após vestir a blusinha e a calça e guardar a lingerie em sua necessaire, ela voltou ao assento.


Bernardo a aguardava com o olhar ansioso e aflito, só se acalmando após um novo beijo quente, durante o qual Beatriz também ficou satisfeita ao notar que o colega seguia totalmente excitado, com o membro para lá de duro. Ela se virou de costas e o puxou para junto de si, sempre debaixo dos cobertores. Quem observasse a cena, veria um apaixonado casal dormindo “de conchinha”, mas as mãos de Bernardo logo estavam passeando sob a blusa de Beatriz, acariciando seus seios eriçados, dando gentis beliscos nos mamilos e a enlouquecendo. A morena então segurou a mão direita do parceiro e a conduziu até sua virilha. Esperto, Bernardo a projetou sob o elástico da calça e delirou ao encontrar o sexo quente e molhado de Beatriz. “Já tirou a calcinha, é? Que delícia!”, ele sussurrou, enquanto seus dedos espertos passavam pelo pequeno tufo de pelos e alcançavam os lábios molhados.

Bernardo masturbava Beatriz com maestria. Seus dedos alternavam movimentos circulares e verticais sobre o clitóris, pressa e vagarosidade, gentileza e pressão. Ao mesmo tempo, desciam até a vagina quente e molhada, e o indicador e o dedo do meio ensaiavam entrar nela por inteiro.


Sem mais se conter, a morena baixou a calça e se livrou de uma das pernas, de modo que podia se abrir por inteiro a Bernardo, livre de elásticos e tecidos. O executivo não perdeu tempo e, entre gemidos, começou a passear o pênis pelo sexo quente e molhado de Beatriz, dando voltas ao redor do clitóris. Sem se aguentar de tesão, a própria morena esticou o braço até o membro de Bernardo e o ajeitou em sua vagina. Bernardo então a penetrou, sem pressa, mas com firmeza. A cada centímetro quente e grosso, Beatriz rebolava e mordia o pequeno travesseiro branco para que seus gemidos não fossem percebidos por toda a aeronave.


Bernardo passou então a fazer movimentos mais fortes e rápidos, aumentando ainda mais a temperatura do casal. Beatriz trocou o travesseiro pela mão do parceiro, introduzindo até três dedos em sua boca cheia de saliva. Ela rebolava, enquanto o executivo a segurava firme pela cintura com a outra mão e metia com firmeza. Ao redor, todos os demais passageiros pareciam dormir.



Até que, de repente, uma luz se acendeu na fileira ao lado daquela do nosso casal, e a comissária de bordo foi chamada. Beatriz e Bernardo gelaram e permaneceram imóveis, fingindo dormir – ainda que ele seguisse inteiro dentro dela. Enquanto a comissária estava de costas, falando com o passageiro que a chamara, Bernardo voltou a fazer movimentos com seu quadril, penetrando Beatriz, com firmeza. “Seu louco!”, ela sussurrou, tomada pela excitação, com os olhos na movimentação ao lado, mas entreabrindo mais as pernas.


Tratava-se de um idoso que pedira um copo d’água e, à medida em que a aeromoça passava para lá e para cá a fim de atender esse e outros pedidos, alguns outros passageiros acordavam e se dirigiam ao banheiro. O aumento do perigo parecia excitar ainda mais nosso casal. Bernardo dava fortes e ritmadas estocadas, provocando ondas de prazer poucas vezes experimentadas por Beatriz.


Assim que o último passageiro acordado parece retornar ao seu assento, Bernardo já não mais se segurou. Levantou uma perna de Beatriz com a mão, fazendo seu membro penetrá-la ainda mais. Com a outra mão, segurou firme e acariciou seus seios, enquanto acelerava os movimentos. “Sente meu pau! Ele é louco por você, gostosa! Tesuda! Vou te dar toda minha porra!”. Escutar Bernardo sussurrar essas palavras em seu ouvido e a pegar com aquela firmeza levou a morena às nuvens (literalmente!).


Ela mordeu o pequeno travesseiro e cravou as unhas no quadril de Bernardo, se entregando a um profundo, demorado e marcante orgasmo. Feliz da vida, já que era um homem sábio e experiente, o executivo a aninhou em seu corpo e mordiscou seu pescoço suado. Beatriz esticou mão até aquele pênis maravilhoso e duro, todo meladinho com seu líquido, e o masturbou. Agora era ela quem falava palavras no ouvido de Bernardo, que gemia baixinho. “Comeu gostoso minha bocetinha? Ela adorou ser fodida forte por você... Vai querer me comer mais, vai? Eu quero dar gostoso pra você a viagem inteira...” O executivo não se segurou e gozou, jorrando alto uma grande quantidade de líquido branco e quente. Ainda com água na boca, Beatriz seguiu o acariciando, mexendo satisfeita em toda aquela porra de seu macho.


Após retomarem a compostura no banheiro, os dois adormeceram de verdade, abraçados. Ao acordar e sentir felicidade ao perceber o braço forte de Bernardo sobre seu corpo, Beatriz se deu conta de que pela primeira vez na vida se apaixonara.

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