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Não comprei o imóvel, mas o corretor me ensinou muita coisa

Ela estava insegura na cama e com o noivado, mas um homem misterioso e experiente a deixou soltinha e e confiante durante uma noite de muito sexo


Eu estava noiva, com casamento marcado para breve. Amava meu futuro marido, Cláudio (nome fictício) e até que nos dávamos bem na cama. Ele sempre foi bom nesse quesito, além de atencioso com minhas vontades. Mesmo assim, eu me sentia um pouco presa, tímida, durante o sexo. É que eu não havia tido mais experiências até então. Tinha 25 anos e Cláudio era o meu primeiro e único homem, fato que sinceramente mexia comigo. “Era possível ter certeza de que aquele era ‘o cara’ sem ter conhecido outros?”. Eu cheguei a conversar sobre isso com amigas mais próximas. Algumas me compreenderam e até me aconselharam a fazer “alguma loucura”, mas eu não tinha coragem.


Quando começamos a procurar apartamento, Cláudio passou a ficar estressado, sempre preocupado. Ele diminuiu o número de vezes que me visitava e já não me levava para jantar, ao cinema, ou mesmo à sua casa. Ele morava sozinho e era lá que sempre transávamos, rotina que também diminuiu bastante. Eu tentava ser compreensiva, mas no fundo achava toda aquela reação machista e exagerada. Sabia que ele estava nervoso porque daria adeus à boa vida. Cláudio tinha fama de namorador e, ao contrário de mim, colecionou relações anteriores.


Um dia, pela manhã, fomos conhecer um apartamento com um corretor diferente, que nos aguardava no local. Seu nome era Alberto, e senti um arrepio tão logo ele me cumprimentou e nossos olhares se cruzaram. Era um homem alto, de postura atlética. Tinha cabelos escuros bem penteados e um olhar penetrante, que combinava com seus traços fortes. Além do mais, era cheiroso e se vestia muito bem. Enquanto observávamos os cômodos, percebi o olhar dele sobre meu corpo. Tenho cabelos castanhos e lisos, seios fartos e bumbum carnudo. Minhas coxas grossas sempre foram meu orgulho, além do sorriso e dos meus olhos, grandes, escuros e brilhantes. Modéstia à parte, era difícil acreditar que eu nunca havia tido outros relacionamentos, mas a educação rígida e a timidez realmente me afastaram dos rapazes.


Voltei os olhos para Cláudio para ver se ele estava enciumado, mas ele seguia alheio, nervoso e indeciso. Fomos embora prometendo “pensar melhor”, e guardei o cartão de Alberto, o corretor, na minha carteira, com uma estranha sensação de desejo e culpa. Dias depois, Cláudio me avisou que ficaria fora por 10 dias, a trabalho. Eu teria de decidir qual apartamento escolheríamos, e ir adiantando a papelada para que o negócio fosse fechado quando ele voltasse. Estava em dúvida entre dois locais: um que havíamos visitado antes, com uma corretora, e o apartamento apresentado por Alberto. Pedi para visitar ambos novamente, sentindo um frio na barriga que poucas vezes havia experimentado quando o corretor atendeu o telefone com sua voz firme e gentil ao mesmo tempo. Marcamos de visitar novamente o imóvel num final de tarde, após o expediente.


Naquele dia, escolhi uma camisa justa, abotoada até a altura do peito, a fim de permitir que o decote destacasse meus seios. Uma saia apertada, pouco acima dos joelhos, e um sapato aberto, de salto-alto, completavam meu visual sexy. Ah, já ia me esquecendo da lingerie sensual, de rendinha preta, com calcinha bem pequena. Até aquele momento, tudo era uma brincadeira para mim. Queria me sentir “viva” e cobiçada após tanto tempo de namoro e “exclusividade”, especialmente antes de dar um passo tão grande, que era o casamento.


Ao cumprimentar Alberto, novamente senti aquele arrepio, aquela faísca. Além do mais, percebi um olhar de satisfação quando contei a ele que Cláudio estava viajando. Voltei a olhar cada cômodo e fiz muitas perguntas ao corretor, fato que acabou nos aproximando. Ele me contou que era solteiro “por convicção” e que tinha como hobby conhecer bares e cervejas artesanais. E então veio outro calafrio: “Saindo daqui vou passar em um bar aqui perto, você quer ir comigo?”. Ensaiei dar uma desculpa e recusar, mas a verdade é que eu queria, sim. O que teria de mal em bater um papo com uma pessoa gentil, educada e interessante?


A conversa no bar foi mesmo muito agradável. Apesar do jeitão de machão, Alberto se revelou uma pessoa bem-humorada, me contando inúmeros “causos” de sua profissão e me fazendo rir bastante. É bem verdade que duas caipirinhas ajudaram a me deixar soltinha, enquanto ele provava as cervejas artesanais. Sem que eu desejasse isso conscientemente, nossos olhares começaram a se cruzar mais vezes, sempre me arrancando arrepios. Fomos nos aproximando cada vez mais, as mãos se encostavam sobre a mesa, enquanto o joelho dele roçava minha coxa lá embaixo. Trêmula, fui ao banheiro me recompor. Estava excitada como há muito tempo não ficava: sentia a calcinha úmida e os seios eriçados sob o sutiã.


Quando retornei para a mesa, estava decidida a ir embora antes de fazer uma bobagem. Mas Alberto era experiente. Mal eu me sentei, ele se aproximou ainda mais, ajeitou meu cabelo para trás da orelha e me deixou hipnotizada pelos seus olhos, me dando um beijo gostoso, quente e molhado. Eu já estava entregue, e ele sabia bem disso. “Escuta, sei que você é noiva. Mas esse momento é único, eu também estou surpreso e empolgado. Juro que vou ser sempre discreto, mas vamos para um lugar mais calmo? Diz que sim...?” Eu já estava cheia de desejo, não conseguiria negar. À minha mente, veio a imagem das amigas dizendo que eu precisava viver “uma loucura”, e aquela parecia a situação ideal. Aceitei, me sentindo nervosa como se tivesse novamente 18 anos (a idade que tinha quando transei com Cláudio pela primeira vez).



Duas taças de champagne com frutas vermelhas

Entrei no carro de Alberto e ele me levou a um motel sofisticado, escolhendo uma das melhores suítes. Sem perder tempo, ele pediu logo de cara uma garrafa de champanhe. Quando a bebida chegou, brindamos e começamos a nos beijar ainda em pé, ao lado da cama. Alberto tinha muita pegada, me deixando cada vez mais excitada, com suas mãos firmes passando pelo meu pescoço, pelas minhas costas e coxas. De repente, num movimento inesperado, brusco, e que me encheu de tesão, o gato me virou de costas, me colocou contra a parede e pressionou o corpo contra o meu. Enquanto ele afastava meus cabelos e beijava minha nuca, senti seu membro duro e grosso pressionando minha bunda. Gemi, reclinando meu corpo e empinando a cintura. Alberto agora desabotoava minha camisa e empurrava meu sutiã para cima, enchendo suas mãos firmes com meus seios, acariciando os mamilos duros e beijando meu pescoço. Que delícia! Ele então levou suas mãos fortes até a barra da minha saia e começou a levantá-la lentamente até a cintura, revelando meu bumbum carnudo com a calcinha preta cavadinha. Alberto segurou firme meu quadril e me “encoxou”, roçando novamente o pau duro em minha bunda enquanto mordiscava meu pescoço. Sua mão esquerda voltava a acariciar meus seios, e a direita procurou minha vagina, a esta altura completamente molhada. Delirei ao sentir os dedos espertos de Alberto me acariciarem sobre a calcinha, e não resisti à tentação de passar minha mão sobre aquele pinto, que parecia tão apetitoso sob a calça social.


Ele então me conduziu até a cama e me fez deitar de barriga para cima. Adorei admirar aquele corpo másculo e forte enquanto ele tirava a camisa e a calça, ficando apenas de cueca boxer cinza, de algodão. Alberto deitou sobre meu corpo e voltou a me beijar de forma ardente, mordiscando meus lábios, descendo até meus seios e passeando com a língua sobre meus mamilos eriçados. Eu gemia, totalmente entregue ao prazer. Preciso admitir que estava adorando a chance de ser admirada e desejada por outro homem. Estava pensando nisso, toda arrepiada, e deixei um gemido alto ecoar pelo quarto. “Aiiiimmmmm! Hummmm!!!”. É que Alberto agora havia afastado minha calcinha para o lado e caído de boca em minha boceta. Ele chupava e lambia tão bem! Para completar a cena excitante, ele pegou a taça e despejou champanhe na minha xaninha, bebendo tudo que caia. Lembro do líquido gelado, em contraste com a língua quente passeando em meu clitóris, da sucção e das chupadinhas. Hummm! Meu primeiro gozo naquela noite foi na boca dele, pressionando minhas coxas em sua cabeça, gemendo e agarrando o lençol.


Mas é claro que meu apetite não estava saciado. Ainda ofegante, vi Alberto baixar a cueca e revelar um pênis grande e grosso, muito duro e quente. Por instinto, cheia de água na boca, puxei aquele macho pela cintura até que o pau dele encontrasse minha boquinha. O enchi de beijos, lambi o saco, punhetei... Finalmente, coloquei tudinho na boca e chupei a valer. Alberto gemia comigo e adorou enquanto eu passava a língua na cabecinha e olhava para ele com cara de safadinha. Ele então despejou champanhe em sua pica, enquanto eu sorvia todo o líquido que escorria pelo membro. Muito bom!


Alberto pegou uma camisinha na bandeja do champanhe e colocou em seu pau, que latejava. Eu estava submissa, queria que ele escolhesse a posição e o que faria comigo. Ele voltou a se deixar sobre mim e passeou o pau ao redor da minha bocetinha morena, acariciando o clitóris com aquela cabeça grande e rosada. Delirei e rebolei, mostrando que estava pronta para receber tudinho. Como eu gemi ao sentir aquele pinto grosso entrando, centímetro por centímetro...! Alberto rebolava e metia firme e forte, chupando meus seios e me beijando. Em poucos segundos, senti mais uma onda de orgasmo, pois ele tinha muita pegada e aquele membro era tudo de bom! Ele meteu ainda mais forte, e enquanto eu gozava e o agarrava, ele também gemeu forte e gozou. Adorei sentir o pau bombando todo aquele gozo e enchendo a camisinha dentro de mim.


Sinceramente, eu não conseguia pensar em mais nada, e não queria ir embora. Eu queria era mais! Fiquei aliviada ao ver Alberto voltar a nos servir champanhe e se deitar do meu lado. Me aninhei em seus ombros grandes enquanto ele ligava a TV com o controle remoto e sintonizava em um filme pornô. Eu não assistia a este tipo de filme desde a adolescência, na casa de amigas. Cláudio, meu noivo, nunca havia tido esta iniciativa comigo. De início, fiquei tímida, mas aos poucos fui ficando envolvida pela cena quente exibida no vídeo.


Uma atriz loira, muito bonita e gostosa, transava com um ator lindo, moreno e de corpo perfeito. Seu pau era muito grande e grosso, mas entrava todinho na boceta rosinha da moça, que gemia, de quatro. Os dois estavam em um quarto, enquanto um outro homem espiava pelo vão da porta e se masturbava. A moça percebia o intruso, mas ficava excitada por ser desejada por mais um homem e o encarava com um olhar provocante enquanto era comida pelo parceiro.


Eu estava molhada vendo a cena, quando Alberto, esperto, começou a me acariciar. Seios, barriga, até chegar à minha vagina, já molhada novamente. “Tá gostando, né? Tá ficando com vontade?”. Respondi que sim, cheia de dengo, e abri bem as pernas, deixando os dedos dele à vontade em minha xotinha. Enquanto isso, vi que o pau dele também endurecia rapidamente. O segurei firme e comecei a masturba-lo, sentindo muito tesão. Alberto então se levantou, de sobressalto, me puxou pela cintura e me colocou de quatro, de frente para a TV. Senti o pau roçando minha boceta e empinei o bumbum, oferecendo todo o caminho ao macho. Alberto me deu palmadinhas na bunda, elogiou meu cuzinho e puxou meu cabelo, enquanto metia toda a vara em mim. Eu estava muito molhada, mas sabia que era apertadinha para aquele pauzão. “Ai, que bocetinha gostosa! Tesuda!”, elogiava Alberto, metendo firme, rebolando de vez em quando. “Quer ser comida igual a mulher no filme, quer? Quer mais pau, gulosinha?”. Delirei com aquele papo e me soltei. “Isso, quero sim! Quero esse pauzão me comendo toda! Mete! Quero ser comida e desejada!”


Foi então que comecei a sentir o terceiro orgasmo da noite, até então o mais intenso que já havia sentido na vida. Com Alberto fazendo forte e o saco dele roçando em meu clitóris, gemi, agarrei o lençol e acho que desfaleci, vendo estrelas. Alberto continuava a meter, e ouvi um urro de macho, de um gozo muito intenso. De repente senti, e adorei, o jato quente de porra banhando minhas costas, minha bunda e minhas coxas. Ele esfregava tudinho em mim, enlouquecido. “Tesuda! Estou te marcando com minha porra pra você nunca esquecer de mim!”.


Após dormirmos um pouco, tomamos um banho bem safadinho, cheio de carícias, e fomos embora. Alberto me levou de volta para meu carro e se despediu com mais um beijo quente e molhado. Nunca mais nos vimos. Claro que não fechei negócio com o apartamento que ele tentava vender, mas algo me diz que ele não se importou! Quanto a Cláudio, ao voltar de viagem ele encontrou uma mulher mais confiante e decidida, e percebeu que precisaria ficar “pianinho” para não me perder. Ele também elogiou minha nova postura na cama e ficou mais relaxado para me apresentar coisas novas. Nos casamos e somos felizes até hoje.


De vez em quando, o meu lado safadinho vem à tona. Então assisto a um filme pornô relembrando a transa com Cláudio, e me masturbo. Gozo gostoso, com saudade...



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