top of page

Novos Planos na Vida de Paula

Atualizado: 4 de out. de 2018

O sexo gostoso com um desconhecido faz a morena perceber que é hora da fila andar


Mesmo os amigos mais próximos de Paula e Bruno às vezes discutiam sobre há quanto tempo o casal estava junto. “Pelo menos uns oito anos!”. “Imagina, bem mais do que isso! Já passaram dos dez anos com certeza!”. Para ser exato, fazia 12 anos que os dois compartilhavam a vida. Começaram quando mal haviam passado dos 20 anos de idade, no início das respectivas faculdades. Hoje, aos 30 e poucos, eram formados em Engenharia (ele) e Direito (ela), mas não haviam se casado: moravam sozinhos, cada qual no seu canto.


Paula quis muito trocar alianças com Bruno e não entendia bem por que o namorado sempre “refugava”. A gota d’água foi quando o apartamento que ele dividia com um amigo foi desalugado, há cerca de dois anos. “Agora vem morar comigo”, sugeriu, certa de que ouviria um “sim” como resposta. Mas ele respondeu que era cedo, e que preferiria morar realmente sozinho por um tempo.


Apesar de não ter cedido, Bruno vivia cercando a namorada. Não havia um passeio, uma viagem ou uma festa na qual ele não estivesse ao lado de Paula. Ela dizia aprovar a postura atenciosa e romântica do parceiro, embora o pacote viesse também com um ciúme muitas vezes exagerado. Por tudo isso, há alguns meses Paula já se sentia sufocada pela presença constante do namorado. “Será que eu não o amo mais?”, andou se perguntando, sem coragem de vasculhar a resposta em si mesma.


Secretamente, ela ficou aliviada ao receber a notícia de que Bruno passaria um mês no exterior, concluindo uma pesquisa para o doutorado. Claro que sentiria falta das conversas e da atenção do namorado, mas precisava descobrir se este vazio era fruto de sentimentos verdadeiros ou apenas da rotina, do hábito. O próprio sexo, apesar de sempre gostoso, já parecia há algum tempo carente de paixão. Gostava do jeito que Bruno a pegava e da forma como a beijava, chupava e se encaixava em seu corpo, mas vinha se perguntando se já não merecia ter novas aventuras, conhecer novos corpos. Não, em todos esses anos Paula jamais o havia traído. Apenas em pensamento, claro, nas raras vezes em que ficava a sós e conseguia relaxar a ponto de deixar o devaneio se transformar em fantasias com outros caras, outros olhos, outros braços e pernas, outros paus. Morena, magra, com cabelos cacheados emoldurando um sorriso luminoso, Paula atraía olhares e cantadas. Além de sua beleza e simpatia, os homens cobiçavam seus seios médios e empinados e sua bunda bem feita, firme.


Após se despedir do namorado com choros e abraços sinceros, ela se deu conta de que estava com vontade de ter uma nova rotina social ao longo do mês. Com tantos anos de namoro, quase todas as amizades dela eram as amizades dele também. Precisava dar um tempo de todo este cenário. Felizmente, havia Maíra, uma vizinha de quem se aproximara ao frequentar a academia do prédio. As duas tinham a mesma idade, e Maíra encantava Paula com a praticidade com a qual enxergava a vida. Como era esperado, a vizinha, que estava solteira, foi logo propondo vários programas: cinema, parques, museus... “Mas, antes de tudo isso, você vai lá no meu apê sábado. Convidei amigos do trabalho, vai ser ótimo você conhecer pessoas novas!” O convite ocorreu numa terça-feira, e Paula ficou surpresa ao perceber como estava ansiosa pelo sábado, pela chance de ver gente nova.


No tão aguardado dia, ela fez o cabelo, as unhas e, durante um bom e demorado banho, achou por bem se depilar. Gostou da sensação de cuidar do próprio sexo, sem um “dono” a espreita-la. Aparou bem os pelinhos escuros e deixou os grandes lábios lisinhos, com os pequenos lábios se projetando discretamente. Ao se secar olhando o próprio corpo no espelho, teve a certeza de que estava gostosa, e isso a deixou arrepiada, com os seios eriçados, a vagina molhadinha e a boca entreaberta, cheia de saliva. Há tempos não sentia esse tesão. Vestiu uma lingerie preta e pequena, a mais sexy de seu guarda-roupa, uma calça que destacava bem seu quadril fino e bumbum empinado, e uma blusa leve e decotada, realçando seus seios (“nem sei por que estou fazendo isso, até parece que vai rolar algo!”).


O apartamento de Maíra – alguns andares acima do seu – estava repleto de casais. Foi esta a primeira coisa na qual Paula reparou ao caminhar com a amiga para a cozinha a fim de colocar o vinho branco na geladeira. As exceções eram justamente a dona da casa, ela, e um sujeito calado, que não parecia disposto a conversar com ninguém. “Não esquenta, amiga, eles são todos boa gente e divertidos, logo você vai se enturmar. Ah! Aquele cara é o Márcio, que está hospedado na casa de amigos e veio com eles. Também não conheço ele direito, mas é um gostosinho...” Paula teve que concordar. Márcio tinha o corpo bonito e bronzeado, os cabelos escuros lisos e bem cortados, olhos castanhos e vivos, em um rosto forte, com barba por fazer. A camiseta meio velha e o jeans surrado apenas reforçavam um aspecto rústico e sexy. Ao voltar para a sala, Paula se apresentou a todos. Ao beijar Márcio, sentiu um tremor no contato da mão forte e decidida com suas costas e, ao trocarem olhares, foi indisfarçável um brilho cheio de segundas intenções por parte do marmanjo.


Após alguns minutos, Paula percebeu que Márcio voltava a se aproximar, segurando duas taças. “A Maíra me falou que você trouxe este vinho. Está delicioso, então pensei em te trazer uma taça.” Ela adorou este gesto e baixou a guarda. Passaram então a conversar sobre trabalho, viagens etc. Márcio cultivava alimentos orgânicos e vivia no campo, não gostava muito da cidade e desses convívios sociais, o que explicava a postura antipática à primeira vista. Divorciado, vinha periodicamente a São Paulo para fechar negócios. Em poucos minutos já pareciam íntimos. Paula sorria e ajeitava o cabelo a cada observação satírica de Márcio, que por sua vez parecia se entusiasmar toda vez que os olhares se cruzavam. Em um determinado momento, ela enrubesceu ao notar que o celular estava tocando. Era Bruno, ligando pela quarta vez naquele dia. Se afastou para atender e, ao retornar, ficou novamente vermelha ao notar que Márcio a esperava com um sorriso no rosto. “Desculpe a cantada clichê, mas seu namorado é um homem de sorte...”.


A noite prosseguiu nesta mesma toada por mais algumas horas. Quando o penúltimo casal foi embora, já no começo da madrugada, Maíra não disfarçava o sono. Paula, tomada por uma certa culpa ao pensar em Bruno, resolveu se despedir e encerrar qualquer esperança por parte de Márcio. “Que pena”, disse ele, com os olhos firmes na morena. “Mas vou deixar meu celular com a Maíra, talvez um dia você me ligue.” Paula apenas sorriu, tremendo por dentro.


Ao chegar em casa, com o coração acelerado, ela resolveu tomar outro banho. Vestiu uma calça justa de algodão e uma camiseta, dispensando calcinha e sutiã. Ligou a TV para pegar no sono, mas só conseguia se ater ao desejo que sentira por Márcio e em como passou várias horas sem pensar em Bruno. Quando os olhos começaram a pesar, ouviu o barulho da campainha. De início, julgou ser um sonho e não se mexeu, mas no segundo toque pulou da cama, assustada. “Por que o porteiro não interfonou?”. Quando fitou o outro lado da porta pelo olho-mágico, quase deu um grito. Era Márcio. “Oi, aconteceu alguma coisa, esqueci algo?”, perguntou Paula, entreabrindo a porta e morrendo de vergonha ao se dar conta de que estava de pijama. “Não... Bom... É que nossa conversa foi tão legal, perguntei qual é seu apartamento para a Maíra e vim ver se você queria tomar um café, ou uma saideira”. Paula sorriu. Sua reação mais racional seria a de recusar a oferta, mas, para sua própria surpresa, a mente e a boca, movidas pelo desejo, não a obedeceram. “Por que você não entra e eu preparo nosso próprio café?”, propôs, sorrindo.



Mulher sensual reclinada com roupa sexy

Desnecessário dizer que Márcio mal esperou ela terminar de falar e já foi entrando. Os dois se instalarem no sofá, e o papo seguiu por caminhos despretensiosos enquanto Paula preparava dois cappuccinos. “Delicioso! Na verdade, eu vim apenas por esse cappuccino, sabe? Nem estou pensando em mais nada...”, brincou o moreno, fazendo Paulo sorrir por fora e estremecer por dentro. “E no que mais você estaria pensando?”, ela perguntou, excitada e com o coração acelerado. Márcio então colocou as xícaras de lado e projetou o corpo para perto da morena. “Vim pra isso”, respondeu, ajeitando os cabelos longos de Paula para trás da orelha e dando um beijo quente, molhado e demorado. Ela se entregou totalmente, abraçando o parceiro com força e ficando ainda mais excitada ao sentir um corpo forte e quente a desejando. Márcio sabia o que fazer: começou a passear com as mãos fortes pela nuca, costas e coxas de Paula, pausando o beijo apenas para mordiscar o pescoço e as orelhas. “Fiquei doidinho por você desde que te vi entrar naquela sala”, sussurrou. Paula conseguiu responder apenas emitindo um gemidinho.


A reação da morena deixou o visitante ainda mais decidido. Márcio colocou a mão por baixo da larga camiseta de Paula, explorando com as pontas dos dedos as costas e a barriga, subindo até chegar aos seios, que a esta altura já estavam completamente arrepiados. Paula não conseguia resistir. Gemeu novamente enquanto ele a beijava mais e segurava firme em seus seios, passando as mãos espalmadas sobre os bicos duros. Foi o suficiente para a morena resolver fazer seu movimento: passou uma das pernas sobre Márcio, sentando-se no colo do parceiro e o encarando de frente. Ergueu os braços e deixou que ele a ajudasse a tirar a camiseta, exibindo os belos seios nus à altura de sua boca. Nesta posição, enquanto Márcio a deliciava mordiscando os bicos de seus seios e passando espertamente com a língua sobre eles, Paula se deu conta que podia sentir com perfeição o pinto de Márcio roçando sua xoxota, “protegida” apenas por uma leve calça de algodão. Automaticamente, rebolou e gemeu na orelha do moreno ao sentir o clitóris massageado por aquele volume, que, mesmo sob a calça jeans que ele vestia, já se revelava duro, grosso e comprido.


O movimento agora foi de Márcio, que a agarrou firme pela cintura e se levantou de bate-pronto, com ela no colo. Paula adorou aquele movimento másculo e se deixou ser atirada de volta no sofá enquanto o moreno tirava a própria camiseta e se agachava sobre ela, beijando sua barriga e gentilmente baixando a calça de algodão. Ele a encarou e deu um sorriso safado. “Sem calcinha! Adoro...”, disse, ao vislumbrar a boceta morena, com pelos bem aparados, revelando lábios sedentos e um clitóris que latejava. Márcio se ajeitou, como se soubesse que iria se deliciar, abriu as pernas de Paula e começou a beijar e passear com a língua pela parte interna de suas coxas, desde o joelho, até chegar à virilha. Então beijou e deu voltas com a língua ao redor da xana molhada, a fazendo quase implorar para ser chupada. Finalmente passou a dar estocadas espertas com a língua no clitóris e a fazer movimentos ora circulares, ora para cima e para baixo, enquanto a morena rebolava e gemia em seu rosto. A certa altura, Márcio caiu de boca, fazendo sucção no grelinho e enfiando o dedo indicador na bocetinha quente e sedenta. Paula tinha a impressão de que poderia desmaiar, já não sabia se estava gozando ou flutuando, mas quando voltou um pouco a si percebeu o parceiro já ajoelhado na sua frente, desabotoando e baixando a calça. A cueca boxer branca revelava claramente o pau grosso e grande, desesperado para se ver livre.


Paula percebeu estar com a boca cheia de saliva. Queria demais brincar com aquela pica desconhecida. Márcio era experiente e sacou o desejo da parceira. Abaixou a cueca e exibiu com segurança e orgulho seu membro grosso de 18cm e uma cabeça brilhante e rosada. Segurou a mão direita de Paula e a conduziu até o pau, deixando que ela o agarrasse firme e começasse a punhetar. “Gosta dele, gosta?” Paula fez que sim com a cabeça, a boca entreaberta. “Tô com água na boca”, confessou. Márcio então levou o pau até perto do rosto da morena, que continuava deitada, cabeça apoiada em almofadas. Ele passeou com o pau quente sobre os seios dela, e o ofereceu finalmente à boca, já aberta. Paula chupou com gosto, alternando passadas de língua na cabeça e fazendo Márcio gemer.


“Sabe como eu te quero agora?”, ele perguntou. “Como?”, Paula respondeu, submissa e entregue ao tesão. “Assim, ó...”. Márcio a ergueu e virou seu corpo, fazendo com que ela se ajoelhasse no sofá de costas para ele. “Empina essa bunda linda pra mim”, ordenou. Paula, claro, obedeceu, empinando a bundinha o máximo que podia e gemendo ao perceber como estava com a bocetinha e o cuzinho abertos para o macho que a iria comer. Márcio passeou com o pau pela bunda, deu algumas palmadinhas, antes de ajeitar o cacete na xoxota molhada e penetrá-la firme, até que os corpos se encostassem totalmente. Paula sentiu o belo saco do moreno roçando em seu clitóris e soltou gritinhos a cada metida forte e decidida, alternadas por reboladas que a faziam sentir o pau por inteiro dentro dela. Ele a segurou firme pela cintura com a mão esquerda, e com a direita puxou seus cabelos, metendo cada vez mais forte. “Te quero demais, gostosa! Tesuda!”.


Justamente neste momento, o celular de Paula tocou. Sabia muito bem que era Bruno, afinal ela havia descumprido o acordo de telefonar toda noite antes de pegar no sono. “O namorado está ligando? Quer que eu pare justo agora ou quer continuar sendo bem tratada?”, provocou Márcio, metendo mais forte. “Ai, ahmmmm, não fala assim”, pediu a morena, sem conseguir sequer imaginar a transa sendo interrompida. “Eu falo, sim. Sou seu cafajeste, te comendo gostoso enquanto ele te liga!”. “Aiii, não... Aiiii, não fala assim, seu puto! Cafajeste!”, respondeu Paula novamente, sem disfarçar o tesão.


Márcio se levantou e puxou Paula pelo braço até a mesa ao lado do sofá. Com um movimento brusco, afastou com o braço tudo que estava lá em cima, jogando no chão bolsa, casaco, chave de carro... “Seu doido!”, disse a morena, já sendo erguida novamente e colocada sobre a mesa, de frente para ele. Márcio segurou firme sua coxa bem torneada e voltou a encaixar o pau na xana, a penetrando de forma firme, mas lenta, para que ela sentisse cada centímetro entrando até o fundo. “Olha para o pau te comendo, olha”, mandou o moreno, apoiando suas costas e acelerando os movimentos, remexendo o quadril toda vez que sentia o corpo roçar o clitóris de Paula. “Que gostoso, mete...”, ela aprovou, segurando firme na bunda do parceiro.


Esta situação a fez sentir um poderoso e longo orgasmo tomando conta de seu corpo, algo que nunca havia experimentado nesta intensidade. “Mete! Vai! Quero forte!”, berrou, para sua própria surpresa, enquanto o celular tocava pela segunda vez. Márcio obedeceu, acariciando seu rosto e oferecendo o polegar para a boca de Paula, que o chupou forte por puro reflexo e desejo. “Vou gozar! Quer sentir minha porra?”, provocou. “Quero sentir! Aiii, isso... Aiii, goza... em mim!” Com um forte e volumoso jato, Márcio banhou a barriga e as coxas de Paula com seu líquido quente e branco, esfregando tudo com as mãos. “É pra te marcar. Agora você é minha...”


Paula, ainda com o corpo trêmulo e sentindo leves orgasmos, desabou de volta no sofá, esticando o braço para desligar o celular. Os dois quase desfaleceram de prazer e sono. Claro que ela se sentia culpada, com a consciência pesada. Ao mesmo tempo, estava estranhamente leve. Enquanto Márcio pegava no sono ao seu lado, admitiu a si própria o que estava evidente há tempos: Bruno era um egoísta, que a mantinha presa, mas não assumia um casamento de fato. Se foi preciso traí-lo para ter certeza disso, sentia muito, mas não ficaria se remoendo em culpas.


Quanto a Márcio, não tinha a menor ideia do que ia acontecer (sabia apenas que adoraria repetir aquele sexo). Aquela noite mostrou a ela que era hora de dar novos rumos para a vida, e apenas isso importava a partir de agora.



670 visualizações
bottom of page