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Renata satisfaz dois homens na mesma noite

Sem conter o tesão mesmo após sair com Paulo, ela enfim cede aos convites de Alberto e não se arrepende


Renata havia adorado a experiência de transar com Paulo sabendo que Alberto a observava em segredo. Ter um voyeur particular a deixava excitada demais. Como era bom ser tão desejada por dois homens: uma satisfazendo sexualmente, e outro a admirando e desejando!


Apenas duas semanas depois daquela primeira experiência, eles repetiram a dose no mesmo local: o estacionamento escuro e deserto onde Paulo estacionava o carro. Vale lembrar que este último não sabia de nada. Apenas Renata estava ciente de que Alberto os espionava escondido atrás de uma coluna da garagem. Como da primeira vez, ela se deixou envolver plenamente pela fantasia e se exibiu a valer para seu voyeur: cavalgou Paulo deixando evidente sua cara de tesão e exibindo seus seios; ficou de quatro, olhando na direção do voyeur enquanto era penetrada com força e, por fim, foi colocada sobre o capô do carro, onde Paulo a possuiu até terem juntos um poderoso orgasmo.



Mais uma vez, Alberto (com quem ela fazia apenas sexo virtual) a procurou pelo aplicativo de mensagens na mesma noite. E os dois, loucos de tesão, gozaram juntos relembrando cada sensação daquela fantasia voyeur. Ela se acariciava com as pernas abertas, rebolando e teclando, enquanto Alberto massageava o pênis duro e latejante. “Gostou de me ver dando gostoso?”, ela provocava. “Adorei. Você fica linda rebolando no pau”, ele respondia.


Para Renata, este era a fantasia mais picante já realizada. Jamais ela havia imaginado tal situação, e sabia que dificilmente conseguiria fazer algo ainda mais provocante, uma vez que sempre tivera apenas um parceiro fixo. O “problema” é que Alberto já não aguentava mais fazer apenas o papel de voyeur e parceiro virtual...


Uma noite, Paulo apareceu de surpresa na saída do trabalho de Renata e, após alguns drinques, a levou para o bom e velho estacionamento. O sexo foi muito gostoso e selvagem. Alegrinha, Renata ficou bem solta e chupou bastante o membro grande e grosso de Paulo, e deixou que ela a possuíssem em diversas posições. Ambos gozaram duas vezes.


No caminho para casa, enquanto Paulo dirigia ela percebeu ainda estar excitada, apesar de até um pouco dolorida. “Estou ficando cada vez mais tarada”, pensou. Ela gostaria de passar a noite toda com o parceiro, mas Paulo sempre estava com pressa e inventava mil desculpas para que não passassem a noite juntas. Renata sentiu raiva, e este sentimento parecia deixa-la ainda mais forte e excitada.


Após chegar em casa, tomou um banho gostoso, durante o qual quase se acariciou, tamanha a carência que ainda sentia. Depois, se deitou e esperou o sono chegar. De repente, o celular de um alerta de mensagem. Renata estava crente de que era Paulo, mas, para sua surpresa, a mensagem era de Alberto. “Oi. Estou meio bêbado. Te quero demais. Te quero agora.”


Ela estremeceu. Mal sabia Alberto que ela havia acabado de chegar em casa após transar com Paulo! Por algum motivo, esta situação a excitou ainda mais. Em todas as ocasiões anteriores, ela deixaria Alberto “no vácuo”. Mas desta vez era diferente. Renata parecia determinada a fazer as loucuras que jamais imaginara. Ao invés de dar um corte no parceiro “virtual”, deu-lhe corda. “Ah, é? Está com vontade de me experimentar?” Alberto mordeu a isca e disse estar cansado de sexo virtual, de voyeurismo. “Vou passar aí, se arruma!”.


Renata soltou um gritinho. Ensaiou escrever várias desculpas no celular, mas não conseguiu enviar nenhuma delas. Trêmula e com a respiração ofegante, mandou uma singela e curta resposta: “Ok, pode vir...” Ela não acreditava no que estava fazendo! Iria transar com dois homens diferentes na mesma noite, e isso a enchia de tesão.


Sim, estava até doloridinha. Sim, era capaz de ainda sentir as marcas de Paulo em sua pele. Mas nada iria impedi-la de também dar para Alberto naquela mesma noite. Com pressa, vestiu uma lingerie sexy (pequena e bem cavada), um vestidinho preto e esperou Alberto.


Já era madrugada, e Alberto sabia o que fazer. No carro, mal conversaram enquanto ele dirigia em direção a um motel e os dois se acariciavam, sôfregos. Mal subiram a escada que levava ao quarto e começaram a se agarrar. Renata ficou muito feliz (e cheia de tesão) ao perceber que Alberto tinha muita pegada. Seu beijo era firme e determinado, suas mãos passeavam por sua nuca, costas, quadril... Ele mordiscava seus lábios e pescoço do jeito que ela gosta, falando bobagens em sua orelha. “Tesuda, vou cuidar de você. Te comer gostoso...”



Mulher bonita de lingerie é observada por homem sem camisa na cama


Alberto abriu o zíper do vestido e o retirou, a deixando apenas de calcinha e sutiã e a admirando com paixão. Ela estremeceu. Sentiu que aquele homem era diferente e por isso o evitava: não queria se apaixonar. Após deitá-la na cama, ele voltou a beija-la, roçando sem membro ereto, ainda sob a calça, em sua virilha. Depois, foi descendo e soltou seu sutiã, passando a beijar, mordiscar e lamber com habilidade seus seios entumecidos. Seguindo com a boca por sua barriga, Alberto tirou a calcinha, abriu suas coxas e as beijou na parte interna. Depois, vislumbrou seu sexo como se fosse um tesouro há muito tempo procurado e, literalmente, caiu de boca sobre seus lábios e seu clitóris.


Ele fazia movimentos verticais e horizontais sobre o grelo, o sugava e acariciava, enquanto a outra mão massageava seus seios e procurava sua boca para que ela chupasse seus dedos. Renata esteve muito próxima de um orgasmo forte, mas resolveu puxar Alberto para cima e beijá-lo. Então, desabotoou sua camisa social e sua calça, beijou e mordiscou seu peito e colocou a mão sob a cueca boxer, agarrando com paixão o pênis duro e quente. Renata ficou de quatro, deixou Alberto ajoelhado, baixou de vez a cueca e lambeu o membro do parceiro com muito tesão. Depois, colocou tudo na boca e o chupou com maestria, alternando com lambidas ao redor da glande e pelo saco. O macho gemia e delirava.



Foi quando Renata olhou para o rosto do parceiro com a cara mais safada que conseguia fazer e anunciou: “Preciso te contar uma coisa...” Depois, se ergueu, beijou a orelha de Alberto e sussurrou: “Eu já saí com o Paulo hoje. Não fazia ideia que você ia me procurar, mas depois que você me convidou eu não consegui resistir.”


Alberto ficou tomado por ciúme e pelo tesão. Com raiva, afastou Renata, que se deixou cair sobre o colchão. Olhando para ela com cara de puto, ele colocou a camisinha, segurou firme suas mãos sobre a cabeça, no travesseiro, e posicionou o pênis em sua vagina, a penetrando com firmeza. Renata gemia alto enquanto Alberto aumentava a velocidade e a força, alternando com reboladas que faziam fricção em seu clitóris inchado. “Quer dizer que você já deu hoje? Já teve outro pau e agora está dando pra mim?”, ele perguntava, atiçando Renata. “Já dei muito! Estou até dolorida de tanto dar! Bem gostoso...”


A cada resposta Alberto ficava mais excitado e puto, enfiando mais forte. Renata delirava. O membro do parceiro, o segundo daquela noite (que loucura!) era um pouco menor. Em compensação, parecia se encaixar perfeitamente em seu corpo. E como Alberto tinha pegada!


O macho emputecido então saiu gentilmente de dentro dela, acariciou seu clitóris com a glande e deitou de bruços, a puxando para cima dele. Renata se sentou no pau quente e rebolou, enquanto tinhas os seios mordiscados e chupados com ardor. “Putinha! Te quero demais!”, gritava Alberto, estocando cada vez mais forte enquanto abria as nádegas de Renata, dava tapas e acariciava seu ânus rosado.


Ela chegou ao orgasmo neste momento, gritando alto e deixando o corpo tombar sobre Alberto. “Aiiiiiii!!! Uiiiiii! Hummmm!”. Era seu terceiro e melhor orgasmo daquela noite. Aliás, um dos melhores em muito tempo.


Alberto, porém, seguia quente. Ele a beijou e, após algum tempo, a acariciou, percebendo que ela ficava novamente bem molhada. Nem Renata acreditava em tanta excitação! Louca de prazer, adorou ver o parceiro a colocando de quatro, arrebitando seu quadril, a segurando firme na cintura e a penetrando por trás. “Faz forte!”, ela gritou, sendo prontamente obedecida. Alberto a penetrava com força, quase com raiva, puxando seus cabelos e dando tapas em sua bunda. Com um urro, ele anunciou o gozo. Ela voltou a sentir um orgasmo menor ao perceber o pênis de Alberto bombando uma enorme quantidade de líquido quente na camisinha, dentro de seu corpo.


Ambos deitaram e adormeceram abraçados. Alberto ainda murmurou. “Agora você é só minha. Chega desse Paulo!”. Feliz, ela concordou, antes de ouvir uma frase surpreendente. “Se for transar com ele pra se despedir, tem que ser comigo junto!”


Será que o próximo passo de suas aventuras seria um ménage com Paulo e Alberto?



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