top of page

Renata transforma o amigo em voyeur particular

A ideia foi do próprio Alberto, que quis espiar uma transa dela com Paulo. A ideia deu tão certo que agora eles só pensam em repetir a dose.


Renata não acreditava que estava próxima de dar este passo. Embora a ideia a excitasse demais e fosse impossível resistir, havia a timidez e o medo de que Alberto contasse tudo para outras pessoas. Ainda assim, estava resolvida a arriscar.


Fazia algum tempo que trocava mensagens picantes com Alberto, mas tinha dúvidas quanto a sair com ele. Eram amigos de longa data, com direito a paixão platônica alguns anos antes, e ela tinha medo de se apaixonar. Ou até do contrário: que Alberto – um cara gentil e carinhoso – acabasse se apaixonando e ela o magoasse de alguma forma (Renata estava adorando a vida de solteira). Bonito, sempre bem arrumado e cheiroso, ele finalmente confessou, em uma mensagem por celular, ter tara pela amiga. Disse tintim por tintim o que gostaria de fazer com ela. Renata ficou tão surpresa e excitada com a “pegada” de Alberto que fizeram sexo virtual na hora.


Porém, transar de verdade ela transava era com Paulo. Mesmo entremeado por casos malucos, como os que teve com os garotões Guilherme (amigo de seu sobrinho) e Thiago (aluno de inglês), Renata continuava saindo com o ex-colega de trabalho. Os dois seguiam se encontrando a cada dez ou 15 dias e transavam em diferentes lugares: no carro, em motéis, drive-in, escadarias etc.


Ela gostava de contar a Alberto suas aventuras com Paulo. Sabia que o rapaz se excitava e ficava com um misto de ciúmes e inveja, situação que alimentava bastante seu ego de mulher de 30 e tantos anos. Era desejada e sabia disso, sentindo um prazer extra ao “maltratar” Alberto, que morria de vontade e ficava só com o sexo virtual para se contentar. Um dia, porém, ele mandou uma mensagem seca: “Então quero assistir. Quero que você saiba que estou te olhando e te desejando enquanto você transa gostoso com esse tal de Paulo.” Renata ficou incrivelmente excitada com a ideia, mas sua primeira reação foi levar na brincadeira. Só que Alberto seguiu insistindo, garantindo que estava falando sério. “Se vocês transam no carro dentro de um estacionamento, basta me falar onde é. Vou ficar quietinho assistindo tudo. Você vai gostar, não vai?”.


Essa provocação seguiu por algumas semanas. Renata chegou a se masturbar algumas vezes imaginando a situação: ser observada por outro enquanto transava nunca havia passado com seriedade por sua cabeça, mas agora que essa fantasia havia virado uma possibilidade concreta, só pensava nisso. Ela só não estava disposta a contar esta história para Paulo. Sabia que seu ‘crush’ era malandro e mulherengo e que ela não era a única com quem ele saía. Portanto, não se via na obrigação de ser assim tão verdadeira com ele.


Finalmente, após pensar muito e não conseguir mais resistir, resolver dizeu “sim” a Alberto. Ela iria sair com Paulo na próxima quinta-feira, e tinha certeza de que iriam fazer sexo no carro dele, parado em um canto escuro do estacionamento do trabalho. Às quintas Paulo sempre saía tarde, buscava Renata em casa e estacionava o carro novamente neste local “estratégico”. Lá, invariavelmente Renata o chupava e era chupada. Então, afastava a calcinha para o ladinho e subia no colo de Paulo, encaixando seu pau grande e grosso na boceta molhada. Então, oferecia seus seios para a boca esperta do parceiro, que os lambia e mordiscava enquanto ela quicava e rebolava no membro, alternando com reboladas que faziam seu clitóris roçar no corpo quente do macho até ela gozar. Paulo então jorrava toda sua porra quente e branca dentro de Renata, que adorava aquela sensação...




Mulher morena de vestido em pose sexy encostada na parede

No dia marcado, Alberto iria estacionar o carro no mesmo local e ficar à espreita. Com o coração a mil por hora, Renata tomou um demorado banho, se depilando do jeito que se sentia mais sexy: raspando todos os pelos castanhos ao redor dos lábios e deixando apenas um pouco na parte de cima, bem aparados. Vestiu uma pequena calcinha preta de renda, com sutiã combinando, uma blusa leve, com botões, e uma saia justa, à altura dos joelhos. Paulo a pegou na hora marcada, perguntou se poderiam ir ao estacionamento e a beijou carinhosamente, segurando sua mão enquanto dirigia. Ela tremia de ansiedade por dentro. “Já estou aqui”, foi a mensagem que apareceu em seu celular, a fazendo estremecer ainda mais. Alberto realmente estava lá, pronto para ser seu voyeur. Que loucura!


Paulo, como de hábito, estacionou o carro no terceiro andar, vazio e escuro. Após alguns minutos de conversa fiada, puxou Renata para junto de si e voltou a beijá-la. “Vamos para o banco de trás hoje”, ela pediu. Sabia que assim seria mais fácil para Alberto observá-la... Os dois pularam para trás entre risadas, e Paulo, já com o pau ereto, desabotoou a calça e baixou a cueca boxer. “Me chupa? Tô morrendo de saudades da sua boca...” Antes de atender ao desejo do parceiro, ela passeou os olhos ao redor do carro e teve a impressão de ver uma silhueta masculina atrás de uma coluna. A certeza de que Alberto estava ali a encheu de tesão. A morena então caiu de boca no pau e chupou com capricho, fazendo Paulo gemer e quase gozar enquanto passava a língua ao redor da cabeça e o encarava com cara de safada.


Com um pulo decidido, Renata voltou ao banco e subiu no colo do parceiro, de frente para ele. Então, desabotoou a blusa e deixou Paulo soltar o sutiã, desnudando seus seios médios, empinados e com os bicos eriçados e doloridos de tanto tesão. Enquanto Paulo os mordiscava, lambia e chupava, Renata abriu os olhos e procurou por Alberto. De fato, a silhueta era dele, que observava tudo a poucos metros de distância. Ela queria se exibir mais, queria enlouquece-lo. Em um gesto maluco, levantou o braço e acendeu a luzinha interna do carro, destinada a iluminar o banco traseiro. “O que você está fazendo, doida?”, perguntou Paulo, sorrindo. “Deixa, ninguém vem aqui mesmo. Quero te enxergar melhor e me mostrar mais hoje”, respondeu a morena, sapeca.



Agora ela tinha certeza de que Alberto assistia a tudo, e estava pronta para se entregar totalmente a Paulo. Ela levantou a saia e afastou a calcinha, conduzindo a mão do parceiro até sua xoxota. “Olha como ela está lisinha e molhada pra você, olha?”, sussurrou no ouvido de Paulo, que a masturbou e introduziu um dedo em sua boceta. Renata gemeu, olhando para a silhueta de Alberto e rebolando de tesão enquanto esfregava a mão em seus seios, os oferecendo ao voyeur. Paulo então ajeitou o pau em sua xana e a puxou para sobre seu corpo, a fazendo se sentar com força nos 18cm grossos e quentes. A morena gemia e, abraçando o rosto do parceiro contra seu corpo, iniciou um vigoroso vai-e-vem, olhando para Alberto e gemendo.


Ela teve a certeza de que o amigo já não se segurava de tesão e parecia ter a impressão de que ele estava tentando a desabotoar a calça e exibir o pau duro. Será? Ela quis provocá-lo mais: “Vem, Paulo, me pega por trás...”, anunciou, saindo de cima do parceiro e se posicionando de quatro sobre o banco. Ao ouvir o pedido da morena, o amante imediatamente caiu de boca em sua bocetinha, com Renata totalmente arrebitada à sua frente, rebolando a bunda em seu rosto. Ela adorava ser chupada nesta posição, na qual Paulo alternava movimentos circulares sobre o clitóris com estocadas na bocetinha. Então, subiu até o cuzinho e lambia e chupava com gosto. A morena gemeu alto... Paulo sabia que era a deixa para lhe dar algumas palmadinhas na bunda, ajeitar o pau e enfiar de um jeito decidido, mas sem pressa. Quando sentiu todo o membro dentro do parceiro dentro de si e o saco grande batendo em seu grelinho, Renata apoiou as mãos sobre o vidro e voltou a olhar na direção de Alberto, gemendo alto. “Vai, Paulo, me come forte! Puxa meu cabelo, isso!” Ela teve então a certeza de que o vouyeur já não resistia e se masturbava, pois era nítido o movimento de sua mão e braço direitos.


A imagem e a sensação de ser tão desejada por dois homens gostosos enlouqueceram Renata. Num impulso, ela abriu a porta do carro e saiu, assustando os dois machos. Alberto voltou para de trás da coluna, enquanto Paulo a perguntava o que ela pretendia fazer. “Vem rápido, me come aqui fora, igual a nossa primeira vez.” Paulo se lembrava muito bem. Saiu do carro, a ergueu no colo e a posicionou sobre o capô, abrindo bem suas pernas e voltando a meter firme, rebolando. “Olha meu pau entrando e saindo de você, olha?”. Renata olhou e delirou ao ver aquele belo membro a comendo. Com o canto do olho, voltou a perceber Alberto assistindo a tudo... “Vou gozar!”, anunciou, tendo a certeza de que o voyeur também escutaria. Um delicioso e poderoso orgasmo tomou conta de seu corpo, a fazendo agarrar Paulo e a ter verdadeiros espasmos e ver estrelas. “Ahhhhhh! Aimmmmm Uiiiii! Delícia!”, gritava. O parceiro também não resistiu e gozou, desta vez retirando o pau e jorrando uma imensa quantidade de porra quente e branca sobre seus seios e sua barriga.



Mal chegou em casa e tomou um delicioso banho, Renata recebeu a primeira mensagem de Alberto. “Assisti tudo. Você é deliciosa... Você me viu?”. Claro que ela havia visto, e adorado. Contou sobre todas as sensações, e sobre como a presença dele a atiçara ainda mais. “Geralmente eu não ando mais fazendo tudo aquilo com o Paulo. Tem sido mais rápido.” Logo percebeu estar excitada novamente e se pegou se acariciando enquanto teclava com o amigo. “Estou me masturbando e finalmente vou gozar pra você está noite”, ele anunciou. Só com essa ideia Renata fez movimentos mais intensos sobre e ao redor do clitóris e sentiu um gostoso orgasmo a invadir. Adormeceu toda relaxada, cheia de vontades com Alberto. E com Paulo.


Continua...


bottom of page