Meu marido só tomou jeito após virar meu corninho
- L. A. Del Rio
- 8 de ago.
- 11 min de leitura
Me chamo Mariana (nome fictício) e ainda não sei direito por que resolvi abrir aqui minha história. Talvez porque ela mostre a força e independência de toda mulher, talvez porque simplesmente contá-la ao público me deixe... excitada.
Eu me casei muito cedo, e com meu primeiro e único namorado, o Jaime. Nós dois tínhamos a mesma idade, 23 anos, e fomos parar no altar após anos de um namoro repleto de cenas de ciúme por parte dele e inexperiência sexual de minha parte.
Modéstia à parte, sei que sempre chamei a atenção dos homens. Tenho cabelos castanhos cor de mel, olhos marrons cheios de malícia, boca e nariz bem desenhados. Sou magra, mas não daquelas magrinhas. Gosto de mostrar que tenho seios fartos e durinhos, coxas grossas e um bumbum bem firme. Isso distribuído em 1,65m de altura dá um bom caldo!
Mesmo recebendo muitas cantadas, seguia fiel ao Jaime, com quem perdi a virgindade na adolescência. Ele sempre foi bonito, alto, de cabelos pretos curtinhos e ombros largos. O problema é que ele vem de uma família muito tradicional, com uma educação rígida. Isso o deixou com inúmeras travas sexuais.
Jaime não se sentia à vontade quando eu demonstrava desejo por ele. Vocês acreditam que ele afastava minha cabeça quando percebia que eu estava muito excitada chupando seu membro? E que ele próprio parecia desconfortável fazendo sexo oral em mim? A verdade é que ele se satisfazia com o tradicional papai-e-mamãe. Após gozar, me dava um beijo na testa, dizia que me amava e se virava para dormir. Eu ficava a ver navios...
Eu sofria em silêncio com essa barreira imposta pelo meu próprio marido. E assim se passaram os anos.
Quando aconteceram os fatos que vou contar aqui, eu estava perto dos 40 anos e me sentindo muito bonita. Percebia olhares de desejo dos homens praticamente todo dia, nas lojas, na rua... Já meu marido, nada! Jaime, embora bonitão, parecia não ter libido.
Certa vez, meu carro começou a dar seguidos problemas de motor, e não havia oficina que resolvesse. Jaime já não sabia o que fazer para evitar o prejuízo, quando o indicaram um local no outro lado da cidade que certamente resolveria a questão.
O dono dessa oficina com fama de milagrosa se chamava Sílvio. Era um homem alto, de mãos grandes e fortes, cabelos lisos e escuros, penteados para trás, e bigode, com a barba por fazer. Seus olhos eram mais claros, de um castanho que por vezes se tornava verde, o que lhe conferia uma beleza especial.
Como vocês já devem ter reparado, meus olhos se sentiram atraídos por Sílvio. Era uma atração mais forte do que eu. Enquanto ele analisava o carro junto ao meu marido, reparei em seu corpo e seu jeito másculo. Não nego que senti um calafrio de desejo. Ele tinha toda a pinta de cafajeste com “pegada”.
Lembro direitinho que Sílvio vestia uma camisa por dentro da calça justa, com alguns botões abertos, exibindo o peito másculo e peludo, ornado por uma corrente dourada. Seu cheiro era agradável, mas não de um perfume chique. Era um cheiro antigo, de quando homens se contentavam com um desodorante eficiente. Calculei que ele devia ter uns 50 anos.
O safado também reparou em mim e, para minha surpresa, não disfarçou o olhar. Pelo contrário, me olhou de um jeito malicioso e deu um sorrisinho safado enquanto Jaime seguia mais interessado na questão do carro. Estremeci.
Ao irmos embora da oficina, Sílvio prometeu a Jaime que saberia identificar e corrigir o problema mecânico em apenas dois dias. Eu fiquei responsável por buscar o carro no prazo combinado. Me olhando nos olhos com aquele olhar safado, Sílvio completou: “Eu mando mensagem para a senhora vir buscar. Garanto que vai gostar do...serviço”. Senti que fiquei vermelha, olhei para baixo e ajeitei o cabelo atrás da orelha. Jaime parecia não reparar no atrevimento do outro.
A partir daquele momento, não conseguia tirar o dono da oficina da cabeça. Todos aqueles anos de energia sexual represada pareciam desaguar em uma enorme cachoeira de desejos e fantasias. Indo direto ao ponto: estava constantemente ofegante, sentindo meus seios mais sensíveis e eriçados e, sim, meu sexo constantemente úmido, precisando de toques e sensações que um homem como Sílvio certamente sabia provocar...
A possibilidade de trair meu marido obviamente me deixava com a consciência pesada. Mas dessa vez o desejo era mais forte. Sim, eu me olhava no espelho antes do banho, admirando meu corpo, com vontade de me tocar, e admitia para mim mesma que estava disposta a dar esse passo perigoso rumo ao desconhecido.
No dia de buscar o automóvel, Sílvio me mandou uma mensagem logo pela manhã. “O carro está pronto e, como prometido, ficou ótimo! Tenho certeza de que a senhora vai ficar muito satisfeita...” Claro que eu identificava as segundas intenções e a inacreditável ousadia daquele homem, mas isso só fazia aumentar minha vontade.
Tomei um demorado e caprichado banho, cheio de toques e sensações, e caprichei na lingerie: um conjunto preto e rendado, com calcinha bem cavada. Escolhi um vestidinho decotado que valorizava meus seios e deixava minhas coxas à mostra. Com uma sandália de salto alto, me senti sexy e poderosa.
Ah! Após muito tempo aparei bastante meus pelinhos castanhos e depilei todo o entorno do meu sexo. Adorei a sensação de sentir meus lábios expostos, meu clitóris a latejar pedindo carinho e atenção...
No táxi, a caminho da oficina, continuava excitada, molhadinha. A respiração ofegante.
Foi Sílvio quem me recebeu, novamente com o olhar cafajeste, cheio de malícia e desejo. Ele estava de camisa polo por dentro da calça jeans e exalava aquele cheiro másculo. “O carro está perfeito, a senhora vai dar uma voltinha comigo para ter certeza de que o problema sumiu.”

O CAFAJESTE TINHA MUITA PEGADA
Nervosa e ansiosa, assumi o volante e Sílvio sentou-se no banco do passageiro. Dei a partida no motor e seguimos para uma volta pelas ruas do bairro. Sílvio me olhava atentamente, cheio de desejo. Senti seus olhos varrendo minha perna, minhas coxas, meu decote...
“Sumiu o problema do carro, dona Mariana? Aquele barulho chato foi embora, né?”, ele perguntou, satisfeito com o bom trabalho de sua equipe. “Sumiu, sim, Sílvio, está tudo perfeito. Obrigado!”, agradeci.
Houve então um silêncio repleto de ansiedade e inquietação. Até que aquele homenzarrão tomou a iniciativa. “Agora sou eu quem estou com um problema, sabe... Não tiro você da cabeça desde que apareceu aqui. Sei que também me olhou. Vamos fazer alguma coisa?”
Estremeci ao ouvir aquelas palavras, mas adorei. Era o que queria ouvir. “O que você quer fazer?”, perguntei, com a voz tímida. “Eu quero te levar para um lugar onde a gente fique a sós”, respondeu, Sílvio, ajeitando meu cabelo para trás da orelha com delicadeza. “Vamos”, respondi, trêmula e quase sem fôlego.
Encostei o carro e trocamos de lugar. Ao volante, Sílvio dirigia a caminho de um motel. Foi então que algo dentro de mim se manifestou como uma explosão. Eu já estava enlouquecida de desejo. “Não precisa me levar em lugar chique”, ordenei, agora com a voz firme. “Me leva num desses lugares onde os homens levam as putas. Aqui nesse bairro tem muito disso.”
Sílvio sorriu de um jeito safado e me surpreendeu ao desabotoar a calça e baixar o zíper, revelando um grande volume na cueca azul. “Olha como você me deixou com esse pedido gostoso...”. Eu já não respondia por mim. Soltei o cinto e fui beijá-lo, ao mesmo tempo em que acariciava o pau, ainda por cima da cueca.
Chegamos a um motel barato, próximo a botecos, outras oficinas, comércio popular. Havia garotas de programa na rua, já em serviço àquela hora do dia. Homens simples olhavam meu carro de luxo com curiosidade e caras de safados.
Entramos em um quarto simples, com leve cheiro de mofo e mal decorado. Sílvio foi logo me beijando, mordiscando meu pescoço e me virando de costas, enquanto suspirava na minha nuca e orelhas. Eu gemia e me entregava, enquanto o pau duro agora roçava minha bunda. Coloquei a mão para trás e a enfiei na cueca, enfim agarrando aquela pica. Era grossa e grande, pulsava forte. Gemi.
Me virei de frente, dei um beijão molhado em Sílvio e me sentei na cama, ficando cara a cara com aquele membro, aquela cabeça grande e rosada. Cheia de água na boca, lambi tudinho bem gostoso, inclusive o saco de bolas grandes. Sílvio gemia e acariciava meus cabelos. Então coloquei tudo na boca. Que delícia! Chupei muito, babei, gemi.
Era apenas o segundo pênis que chupava em toda minha vida, mas desta vez eu estava sendo eu mesma, cheia de desejo e volúpia. Eu estava tão maluca, chupando tanto, que o macho quase gozou na minha boca, mas tratou de me puxar novamente para junto dele e me beijou forte, me jogando na cama.
Ele praticamente se jogou em cima de mim e foi me beijando e mordiscando até chegar nos meus peitos. Ah, como ele chupava bem! Mordiscou meus mamilos, sugou gostoso, deu chicotada com a língua. Eu fui às alturas.
Sílvio não parava, descendo com a língua pela minha barriguinha, me deixando toda arrepiada, até chegar à cintura. Então abriu minhas pernas com suas mãos fortes e caiu de boca nas minhas coxas, mordiscando, chupando e lambendo a caminho da minha xoxota, que pulsava.
Ao chegar lá, Sílvio deu um beijo na calcinha e a puxou para o ladinho. Gemi ao me sentir exposta, ao sentir minha vulva aberta para outro macho. Sílvio também gemeu. “Que bocetinha linda, adoro assim...” E caiu de boca, passeando com a língua por ela todinha até chegar ao clitóris, que estava grande e latejante. Como ele lambia bem! Chupava, mordiscava, fazia sucção... Enfiava a pontinha da língua na entrada da vagina... Ai... Gozei, não resisti. Arranhava os braços fortes daquele cafajeste enquanto gemia de prazer. Até chorei ao conhecer tanto êxtase.
Sílvio ficou feliz com meu prazer, mas lógico que não desejava parar por aí. Nem eu! Ele voltou a se projetar sobre meu corpo e me deu um beijo delicioso, misturado com o gosto dos nossos sexos. Ao mesmo tempo, começou a passear a cabeça do pau no meu clitóris. Voltei a ficar muito molhada e cheia de desejo, gemendo e rebolando para ele.
O macho colocou a camisinha e me penetrou de um jeito maravilhoso. Sem muita pressa, mas ao mesmo tempo com firmeza, enquanto me beijava. Quase gozei de novo. Ele passou a fazer movimentos firmes e cada vez mais fortes. O pau era grosso e me preenchia totalmente, não sabia que sexo poderia ser tão maravilhoso...
Só então reparei que ainda estávamos parcialmente vestidos! Ele parou antes de gozarmos e me deixou peladinha, enquanto também se despia. Seu corpo era másculo, bem definido e peludo. Nada dessas frescuras depiladas de hoje em dia. Fico cheia de tesão só de lembrar.
Sílvio se deitou e me puxou para cima dele, voltando a dar atenção aos meus seios durinhos enquanto voltava a ajeitar o pau na minha xoxota e me mostrava como sentar gostoso. E como sentei! Me soltei. Quiquei, rebolei, sentindo toda a vara dentro de mim, aquele saco roçando meu ânus e meu clitóris passeando naquele corpo quente.
“Agora te quero de quatro pra mim”, anunciou Sílvio, gemendo e se ajoelhando na cama enquanto me deixava toda aberta para ele. Para minha surpresa, ele me colocou de quatro e caiu de boca na minha bunda! Jaime nunca havia feito nada assim. Sílvio começou a lamber lá atrás e descobri que poderia sentir muito prazer por lá. “Que cuzinho delicioso, pisca pra mim!”, ele pedia, enquanto dava palmadas na minha bunda. “Da próxima vez eu vou comer ele gostoso”.
O macho então ajeitou o pau na minha xoxota e enfiou firme e forte, me segurando firme pela cintura. Ele então puxou meus cabelos e começou a meter com força, rebolando dentro de mim.
Não resistir e explodi em um gozo enorme. Sei que gritei e gemi naquele quarto como uma louca, uma vadia no cio. “Ahhhhhh, que delícia. Mete! Tô gozandoooo!”
Sílvio não resistiu. Retirou o pauzão de dentro de mim, arrancou a camisinha e jorrou um mar de porra quente e branca pelo meu corpo. Bunda e costas foram todas banhadas por aquele líquido de macho maravilhoso. Sílvio colocou o pau entre minhas nádegas e espalhou tudo com suas mãos fortes. Adorei a sensação.
Caímos na cama e cochilamos. Foi quando confessei a ele que nunca tinha sido pega e gozado daquele jeito. Que infelizmente Jaime não parecia sentir muito desejo por mim. Jamais esqueci o que Sílvio disse a seguir. Foram as coisas mais loucas e ao mesmo tempo excitantes que ouvi.
“Conheço esse tipo do seu marido. Sabe o que você vai fazer? Vai se mostrar para ele assim, do jeito que você está. Deixa ele sentir o cheiro de sexo em você. Ele vai ficar doido e se transformar”.
Claro que de início achei aquilo uma insanidade. De toda forma, não fiquei muito inspirada em tomar banho naquele motel de limpeza duvidosa. Apenas me arrumei um pouco, deixei Sílvio nas proximidades da oficina (após um beijo delicioso) e segui para casa com a cabeça a mil.

EM CASA
Cheguei em casa quando ao mesmo tempo de Jaime. Não teria tempo de tomar um banho e trocar de roupa. Lá estava eu, conversando com meu marido, contando do carro e ouvindo como foi o dia dele com a mesma roupa e o corpo marcado com o gozo de outro homem.
No lugar da culpa, lembrei das palavras de Sílvio e comecei a ficar.... excitada. Abri uma garrafa de vinho e fiz Jaime beber quase tudinho comigo, jogando conversa fora e me insinuando enquanto a excitação aumentava.
Então, beijei gostoso meu marido e coloquei a mão em seu membro, por cima da calça. Senti ele ficando duro. “Calma, Mari, estou cansado, preciso tomar um banho.”
Não me conformei e levantei a voz, decidida. “Não! Quero dar para você agora!”. Disse isso me apoiando no sofá e forçando a cabeça dele para baixo, para o meio das minhas pernas entre o vestido. Jaime se ajoelhou, meio perdido, mas afastou minha calcinha para me lamber daquele jeito mecânico.
Mas foi então que algo aconteceu. “Mari, seu sexo está diferente. Depilado... Está, está meladinha e com cheiro de.. de camisinha?!? O que são essas marcas na sua calcinha, você estava molhada?” Enquanto falava isso, Jaime se transformou. Começou a me chupar muito, lambuzar toda a xaninha, sugar meu clitóris. “Por que sua xoxota está assim, Mari?”
“Por que eu dei gostoso, Jaime. Dei para um cafajeste que me comeu em um motel barato e me fez gozar muito, sabia?”
“Ahammmm.... Hummm...” Para minha surpresa, meu marido gemia e me chupava como nunca havia chupado. E eu voltava a ficar molhada demais. "Fui comida gostoso por um pau grosso, estou até ardida..."
Jaime se levantou e me olhou como nunca havia olhado, com um jeito animal no olhar. Então, me virou de costas contra o apoio do sofá, puxou minha calcinha com força e desabotoou a calça. Coloquei a mão para trás e senti sua vara pulsante e dura como há muito tempo não sentia!
Ele projetou meu corpo para baixo de um jeito raivoso e másculo e me penetrou forte, metendo muito. Eu gemia bastante e contava tudo. “Dei de quatro, sentei no pau. Minha bundinha e minhas costas estão cheias da porra do macho que me comeu!”
Jaime urrava e passava a mão pelo meu corpo. “Ele lambeu meu cu e fiquei com vontade de dar por trás para esse macho”. Jaime então passou e me dar palmadas na bunda e acariciar meu ânus enquanto metia forte. “Minha putinha safada! Minha cadelinha no cio, estava dando por aí”.
“Isso, sou sua vadia.... Me castigaaa... Aii....” Comecei a sentir um forte orgasmo e não resisti. Minhas pernas estremeceram e ficaram bambas. Pela primeira vez, gozei gostoso com meu marido. Jaime passou a me penetrar com mais força até urrar, apertando minha cintura e minhas nádegas. Delirei ao sentir o pau dele latejar dentro de mim e despejar muita porra quentinha, que escorria por entre minhas pernas.
Caímos juntos no sofá, nos acariciando. Eu não podia acreditar. Havia dado para dois homens no mesmo dia e gozado muito com os dois. Sim, estava ardida, dolorida, e ao mesmo tempo querendo mais!
Daquele dia em diante, minha vida sexual se transformou. Jaime incentivava que eu encontrasse Sílvio ao menos uma vez por semana. Então, eu voltava para casa, contava o que havia feito e meu marido me comia gostoso...
Até que chegou o dia no qual Jaime pediu para assistir. Para ser o corninho, o cuckold, enquanto sua mulher era comida por outro... Mas isso eu deixo para contar em um outro texto! Combinado?
Que conto gostoso, lendo e de pau duro imaginando está vivenciando tudinho com vc e fazendo vc gozar gostoso
Que conto delicioso. Eu também não me contetei até minha esposa amada dar para meus melhores amigos. Foi maravilhoso ver ela saboreando o cacete deles, me contando com gostava de dar para eles.