Transei com um desconhecido no canto escuro do bar
Ela adorava dançar, e um desconhecido fazia isso tão bem que conseguiu levá-la à loucura em um lugar cheio de gente.
Sou filha de estrangeiros e nasci em outro país, mas moro no aqui desde pequena e me considero uma legítima brasileira. Tenho os cabelos castanhos claros, olhos esverdeados e um sorriso bonito, pois adoro a vida e tudo que faço! Sou alta, com pernas compridas e firmes, cintura fina e seios médios. Para quem não é uma típica mulher deste país, meu bumbum até que é grande e bem empinado!
Tenho 30 anos e adoro dançar. É algo de família, pois minhas avós, mãe e tias foram dançarinas, bailarinas, de diversos tipos de músicas. A minha praia, no entanto, sempre foram os ritmos brasileiros e latinos em geral. Forró, lambada, mambo, salsa... Sou muito boa nestes estilos de dança, que exigem a presença de um bom parceiro. Infelizmente a maioria dos homens não sabe dançar direito ou confunde as coisas, por isso vou muito a casas noturnas típicas, bem democráticas, onde estão homens dispostos apenas a dançar a noite toda, respeitando as parceiras.
Mesmo assim, é claro que ritmos “calientes” e sensuais provocam algumas sensações diferentes em mim. Já acabei ficando com alguns caras com quem dancei, principalmente os que me respeitavam, ao mesmo tempo em que dançavam bem, mostrando ter aquela pegada. Porém, nunca havia passado de alguns beijos... Vontade de ir mais longe não faltava, confesso. Algumas vezes, após dançar bastante e beber um pouquinho a mais, chegava em casa “mexida” e “inspirada”, então acabava me acariciando antes de pegar no sono.
Certa vez, fiquei muito excitada com três caras com quem dancei, todos me olhando intensamente e com desejo. Em casa, imaginei os três me disputando, enquanto meu corpo roçava no corpo forte deles e era tocado em todas as partes por aquelas mãos quentes e decididas. Fiquei muito molhada e tive um orgasmo intenso acariciando meu clitóris e meus seios, muito sensíveis.
A história que conto aqui aconteceu com um desses três caras com os quais já havia fantasiado. Era uma noite quente de verão, e fui dançar nesta casa de ritmos latinos num bairro boêmio de minha cidade. Estava de saia e uma blusa justa e logo que cheguei pedi uma bebida e fui entrando no ritmo das músicas. Então aquele cara misterioso, de ar rude, mas respeitoso, mãos fortes e calejadas, dono de um olhar penetrante, apareceu e me convidou para dançar. Como já havíamos dançado outras vezes e eu havia gostado, aceitei na hora. Ele aparentava ter uns 40 anos. Era alto e forte, não exatamente bonito, mas charmoso e muito confiante, características que sempre me cativaram. Vestia calça e camisa justas e um perfume gostoso. Corrente no pescoço, pulseira e um relógio grande, dando um ar de cafajeste... Seu nome? Não fazia ideia!
A banda que tocava salsa e outros ritmos naquela noite era muito boa! Dançamos sem parar, apenas fazendo uns intervalos para beber algo. Comecei a me sentir cada vez mais animada e soltinha, e nossas danças foram ficando cada vez mais ousadas. Nossos corpos se aproximavam, muitas vezes a perna dele se encaixava entre as minhas e suas mãos começavam a se movimentar mais em minha cintura e nas minhas costas. Quando nossos olhares se cruzavam, eu sentia um frio na barriga e um intenso desejo de ser pega de jeito por aquele sujeito gostoso e misterioso.
Quando a banda fez uma parada, fui pegar outra bebida no balcão e meu parceiro sumiu. Passaram-se uns 15 minutos, a banda recomeçou a tocar e nada... Fiquei muito desanimada, me sentindo de certa forma “traída” por aquele sujeito misterioso. Resolvi que iria dar uma última volta para procura-lo, com medo de vê-lo com outra, e então iria embora. Enquanto estava passando por uma área próxima aos banheiros, onde havia pilhas e pilhas de engradados de bebidas amontoados, senti uma mão firme segurar o meu braço. Não disfarcei um gritinho e uma certa alegria ao ver “meu homem” misterioso, e logo percebi que o olhar dele estava ainda mais firme e decidido. “Estava me procurando?”, ele perguntou, com um sotaque que não identifiquei. “Estava, sim. Vamos dançar mais?”, respondi.
Para minha surpresa, ele acenou negativamente com a cabeça e disse que já não queria mais dançar comigo. Então, me puxou gentilmente para uma área cercada pelos engradados empilhados e disse: “Agora quero outra coisa com você”, enquanto ajeitava meus cabelos, segurava firme minha nuca e minha cintura e me dava um beijo quente, molhado e muito demorado. Fiquei sem reação, mas adorei. Me entreguei imediatamente, me sentindo ofegante e excitada e abraçando forte aquele corpo másculo e gostoso. Ele sabia o que fazer para me deixar cada vez mais entregue. Passeava com as mãos pelas minhas costas e coxas, ameaçava levantar minha saia, mordiscava meu pescoço e orelhas...
Então, sua boca desceu para a região do meu decote, e, sem que eu esboçasse reação, ele baixou minha blusa e meu sutiã, caindo de boca em meu seio. Primeiro um, depois outro. Os seios são a parte mais sensível do meu corpo. O homem que sabe como acaricia-los e chupa-los me ganha fácil. E ele sabia! Passeava com a língua ao redor dos mamilos até chegar neles, onde dava lambidinhas, mordiscava, chupava às vezes forte, às vezes delicadamente. Eu gemia baixinho e o segurava pelos cabelos ondulados como se quisesse prendê-lo para sempre ali.
O tesão era tanto que adorei quando a mão direita dele começou a levantar minha saia pela parte interna das minhas coxas e alcançou minha calcinha (eu estava com uma pequena, preta). Os dedos espertos agora acariciavam minha xoxota, a esta altura muito molhada, com o clitóris todo eriçado. Não demorou muito para ele afastar o tecido para o ladinho e me masturbar para valer enquanto me beijava e chupava meus seios. Eu não fazia a menor ideia de até onde ele poderia ir, mas não conseguia imaginar ele parando. Estava louca de tesão. Ele certamente também, pois deu um gemido em meus seios e de repente se ajoelhou, colocando uma de minhas pernas sobre seu ombro e alcançando minha vagina com a boca. Como ele era bom! Sua língua esperta passeava pelo meu clitóris de um jeito maravilhoso, e às vezes forçava a entrada da minha bocetinha molhada. Eu só conseguia gemer baixinho e pressionar a cabeça dele contra minha xaninha, não dando a menor bola por estar em um espaço onde a qualquer momento poderia surgir alguém.
De repente, ouvi vozes e gelei, mas eram apenas as pessoas do outro lado dos engradados, em frente ao banheiro. Ao invés de me intimidar, fiquei ainda mais excitada com aquela situação perigosa. Meu parceiro então se levantou e voltou a me beijar. Enquanto fazia isso, percebi que ele abria o próprio cinto, desabotoava a calça e baixava o zíper com sofreguidão. Com a calça aberta, ele baixou a parte da frente da cueca e revelou um pau muito duro, grande, grosso e moreno. Adorei aquela cena, perceber como ele estava excitado por mim, me senti poderosa. Então agarrei aquela pica com a mão direita e comecei a masturba-lo, olhando para a cara dele com ar de safada. Ele me segurou pela nuca e olhou para o próprio membro, sinalizado que queria ser chupado ali mesmo. Eu aceitei, pois estava cheia de água na boca. Me agachei em frente ao macho e chupei seu pau grande e grosso com muita vontade. Fiquei ainda mais excitada com o jeito cafajeste dele e chupei forte, lambi o saco, passeei com a língua em volta da cabeça e adorei ver ele se contorcer de tesão. Enquanto isso, continuava ouvindo vozes e risos de pessoas que conversavam a poucos metros de onde estávamos.
Percebi que meu macho misterioso começou a mexer em um dos bolsos da calça, de onde sacou uma camisinha. Ainda comigo ali, agachada, ele a colocou no pau. Eu ajudei, admirando aquele mastro e imaginando o que ele iria fazer comigo. Estava decidida a ser dominada, submissa. A escolha dele foi me ajeitar sobre alguns engradados, de frente para ele, abrir minhas pernas e começar a passear o pau em minha bocetinha de pelos castanhos claros. Gemi ao sentir aquela cabeça gostosa e quente roçar meu clitóris e acaricia-lo, até ser ajeitada na minha xaninha e o pau entrar todinho, de um jeito firme. Amei sentir cada centímetro me penetrando, até o fim. Eu senti o corpo quente dele encostar em meu grelo e seu saco grande bater na minha bundinha. Meu parceiro sem nome voltou a me beijar e a mordiscar meus seios eriçados enquanto metia firme, cada vez mais rápido. Eu mal conseguia controlar meus gemidos, mas ele levava sua mão até minha boca e eu aproveitava para chupar seus dedos. Ele deve ter ficado com muito tesão com esta situação, pois começou a me comer com ainda mais vontade. Que delícia, fico molhada ao lembrar...
O macho então me puxou, me virou de costas para ele e arrancou minha calcinha de vez, de um jeito raivoso e decidido. Ele fez com que eu me inclinasse sobre os engradados e arrebitasse minha bunda, que logo levou um tapinha. Comecei a rebolar e a me inclinar mais e delirei ao sentir o rosto dele se encaixar atrás de mim, voltando a lamber meu clitóris e minha xota por trás. Cheio de surpresas, ele não resistiu e ficou mais safado, enfiando dois dedos em mim e fazendo um rápido vaivém. Eu delirava e rebolava, querendo cada vez mais, enquanto ele dava tapinhas na minha bunda. Então ele se ergueu, ajeitou o pau em minha boceta e deu uma estocada firme, decidida. Quase derrubei o engradado e dei um gritinho de tesão ao sentir aquela penetração forte, enquanto ele puxava meu cabelo, segurava minha cintura e começava a fazer um vaivém muito forte.
Com o movimento dos engradados, uma fresta se abriu e, enquanto eu era fodida por aquele pau grosso e gostoso, podia ver as pessoas logo ali atrás, na fila do banheiro. Aquilo aumentou meu tesão ainda mais. Senti uma intensa onda de orgasmo se aproximar e gemi, rebolando e olhando para trás para ver o macho me pegando. Ele percebeu e levou novamente a mão até minha boca. Voltei a chupar seus dedos e um orgasmo forte chegou, me fazendo ver estrelas, sentir o meu corpo todo levitar e desfalecer sobre as caixas vazias de bebida. Meu parceiro percebeu e fez uma cara de satisfação, aumentando o ritmo do vaivém. Ele então retirou a camisinha e gozou na minha bunda e nas costas, que foram inundadas por aquele líquido quente e esbranquiçado. Gentil, ele retirou um lenço do bolso e ajudou a me recompor. Estávamos suados e sorridentes.
Tomamos mais um drinque e dançamos para nos despedir... Fui embora após ganhar outro beijo quente. Nunca mais o vi, nem voltei àquele lugar, com medo de que tudo fosse diferente e aquela lembrança perfeita se perdesse. Até hoje tenho pensamentos e sonhos quentes lembrando de tudo. Esses ritmos são mesmo uma delícia!
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