Tassiana e o pintor bem-dotado
Ela tinha esta fantasia, e não resistiu a dar de cara com o homem no banho. Seu membro era o maior que já tinha visto
Tassiana não conseguia se livrar do fetiche por homens bem-dotados. Sabia que a grande maioria das mulheres não dava tanta importância para isso. Mas, para ela, essa realmente era uma fantasia que excitava muito. “O que posso fazer?”, pensava consigo mesma. “Há quem se excite com voyeurismo, com masoquismo ou troca de casais. Eu me excito com homens pauzudos.”
Sempre fora assim em sua imaginação. Mas, desde que tudo virara realidade, na noite inesquecível em que seu ex-namorado levou um amigo bem-dotado para ela se esbaldar, ela simplesmente não conseguia tirar esse desejo da cabeça. Voltou a namorar e a sair com outros caras, mas todos de “tamanho normal”. Nenhum tinha um membro que se comparasse ao de filmes e fotos que ela gostava de ver, ou mesmo o de Mauro, o da noite inesquecível, com seus 20 e tantos centímetros.
Certa vez, o apartamento no qual morava sozinha precisava de uma nova mão de pintura, e o proprietário a comunicou que Édson, o pintor, iria começar os trabalhos ainda naquela semana. Tassiana não se importou. Como voltava sempre tarde do trabalho, pediu para o zelador acompanhar o trabalho de pintura e não alterou sua rotina de trabalho e vida social.
De cabelos castanhos claros alourados, muito volumosos e olhos escuros, Tassiana chamava atenção pelo charme e uma beleza inteligente. Um par de seios médios, cintura fina e uma bunda firme e carnuda a tornavam a típica gostosinha, adorada por muitos marmanjos. Quando usava blusinhas que realçavam seus seios, calças de cintura baixa que valorizavam sua bunda e um rabo de cavalo, passava o dia ouvindo cantadas e recebendo convites. Porém, estava difícil encontrar homens realmente interessantes, e há tempos estava “na seca”. Quanto à fantasia de encontrar novamente um bem-dotado, então, ela já havia se conformado que tudo ia ficar apenas no campo da imaginação.
O senhor Édson, o pintor, era um homem na casa dos 40 e tantos anos, educado e de poucas palavras. Não era exatamente um homem bonito, com seu rosto firme já marcado pelas durezas da vida, mas estava longe de ser feio. O corpo era grande e atlético, com braços e pernas exibindo músculo construídos não nas academias, mas nos trabalhos braçais do cotidiano. Tassiana e ele trocavam poucas palavras pela manhã, durante o café, quando ela o deixava sozinho o resto do dia. Quando ela retornava do trabalho, encontrava o apartamento vazio, coberto de lona e com o indefectível cheio de tinta fresca.
Uma noite, ao retornar mais cedo do trabalho, largou a bolsa no sofá, desviou dos objetos empilhados sob as lonas na sala e chegou à cozinha para tomar um copo d’água. Foi então que ouviu barulho de água corrente vindo do banheirinho de trás, que nunca era usado. Julgando ser um vazamento, empurrou a porta entreaberta e deu de cara com o senhor Édson, nu, tomando banho no chuveirinho elétrico. O pintor estava enxaguando os cabelos, de olhos fechados, por isso não percebeu a presença de Tassiana. Ela, porém, estava de olhos bem abertos, e tapando a boca para conter o susto, vislumbrou o pênis gigantesco e muito grosso de Édson, alcançando a metade das coxas fortes e peludas e do pintor. Parecia um antebraço, de pele morena e uma grande cabeça rosada.
Tassiana tentou se refazer do susto caminhando para trás e reorganizando os próprios pensamentos. Estava com o coração a mil mas, para sua surpresa, percebeu que não queria ir embora. O susto estava se transformando em uma inacreditável onda de excitação. Não devia explicações ou justificativas a ninguém. Era livre, e queria aquele homem naquela noite, por mais maluco que isso pudesse parecer.
Percebeu que seus seios estavam eriçados, a vagina úmida e a boca se enchia de saliva ao recordar o pênis do senhor Édson.
Então, num arroubo de ousadia, com o coração saltando do peito e a respiração ofegante, deixou a calça ir ao chão da cozinha, tirou a blusa e o sapato. Apenas de lingerie branco, com sutiã de rendinha realçando seus seios e calcinha pequena e cavada, exibindo boa parte de seu bumbum carnudo, caminhou até o banheirinho e entrou. Desta vez, o senhor Édson estava de olhos abertos e já se preparava para fechar a torneira. Ao ver Tassiana só de calcinha e sutiã, deu um pequeno pulo e foi se explicando, enquanto tentava com as duas mãos cobrir o enorme pênis. “Desculpe, dona! Fiz hora extra para terminar logo a sala e não te avisei. Já vou embora, não sabia que a senhora tomava banho aqui!”. Tassiana nada respondeu. Olhando fixamente para Édson, continuou caminhando em direção ao minúsculo box. Ao ficar de frente para o corpo volumoso do pintor, tirou o sutiã, a calcinha, e entrou sob o fio de água quente.
O senhor Édson parecia não entender o que estava acontecendo e, ao fazer menção de que iria pegar a toalha, foi impedido por Tassiana, que segurou seu braço e lhe passou a mão por trás da nuca. Então, foi descendo a mesma mão pelo peito forte e cabeludo do pintor até chegar ao pau, iniciando um movimento de vaivém, com a boca entreaberta de tanto desejo. Ela então pegou o sabonete e ensaboou todo o enorme membro, muito atenciosa e compenetrada, adorando a sensação de ver todo aquele volume crescer e endurecer em sua mão. “É isso então que a senhor quer? Gosta dele?”, disse finalmente o senhor Édson, passando as mãos fortes e calejadas pelas costas da loura e se agachando para chupar seus seios durinhos.
Tassiana gemeu ao sentir a boca do pintor mordiscando e lambendo seus mamilos com experiência, enquanto os dedos grossos subiam pela parte interna de suas coxas e encontravam sua bocetinha de pelos castanhos claros e bem aparados. Ela estava com a vagina muito molhada, e sentia o clitóris entumecer e latejar enquanto os dedos do pintor o acariciavam com movimentos circulares.
A esta altura, o pau do pintor bem-dotado já estava completamente duro. Eram cerca de 25cm e muita grossura. Tassiana agora deixava a água escorrer sobre o membro, retirando o sabonete. O senhor Édson, que sabia ser cafajeste no momento certo, segurou Tassiana pelos cabelos e nuca, exibindo o pauzão e ordenando. “Vai, dona. Faz agora o que você está louca para fazer. Vamos.” Tassiana deu um gemidinho e se agachou, passando a língua ao redor da cabeçorra rosada. Então, abriu a boca o máximo que podia e foi engolindo o enorme pau. Conseguiu chegar até a metade, embora sua gula e sua vontade exigissem mais. Por isso, iniciou um rápido e molhado vaivém, lambuzando toda a piroca do pintor, que gemia e segurava firma sua cabeça. Tassiana o olhou de baixo para cima, com cara de safada, enquanto passeava com a língua pelo saco, também muito grande, e todo o comprimento do pau. “Que moça gostosa! Como uma mulher dessa está sozinha?”, gemia e elogiava o pintor.
Édson então puxou Tassiana para cima e a virou de costas, ordenando que ela apoiasse as duas mãos contra a parede e arrebitasse bem o quadril. Ela gemeu novamente e sentiu uma ponta de medo e prazer ao imaginar aquele homenzarrão enfiando o grande pau em sua xana, por trás, sem pedir licença. O senhor Édson não estava com pressa. Ele ensaboou bem as mãos e a bunda carnuda e dura de Tassiana, dando belos tapinhas que a deixaram meio marcada. Então, passeou com os dedos grossos pelo cuzinho. “Gosta?”. Ao perceber que a moça gemia baixinho, introduziu vagarosamente o dedo do meio inteiro no ânus. Tassiana gemeu mais alto e, por instinto, arrebitou ainda mais a bunda. O experiente pintor se agachou e caiu de boca em sua xana, sem tirar o dedo do cuzinho. Enfiou a língua em sua bocetinha, alternando com chicotadas e passeios pelo grelo. A lourinha nunca havia sido tão bem chupada, e a esta altura já gemia alto e rebolava no rosto rude, com barba áspera, de Édson.
Doida para ser possuída, Tassiana resolveu pegar na mão do pintor e o conduzir até seu quarto, sem dar bola para o fato de estarem molhados. Lá, fez o homenzarrão deitar em sua cama e colocou no bem-dotado uma camisinha, que mal cobriu metade da pica. Então, a lourinha se ajeitou sobre o pau, o segurando com uma mão, e o ajeitou na xoxota, passeando um pouco no clitóris. Já sem resistir, deixou o corpo se soltar e sentou vagarosamente, gemendo a cada centímetro do pauzão que ia penetrando sua bocetinha apertada. Ela não sentiu este misto de dorzinha e prazer nem com Mauro, daquela outra vez. Mesmo assim, ao se dar conta, praticamente toda o pau do senhor Édson estava dentro de si. Então, começou a sentar, ou quicar, cada vez mais rápido, gemendo alto. “Aiiiiiiiii! Aimmmmmmmmmm! Gostoso!” O senhor Édson, por sua vez, dava palmadas em sua bunda e mordiscava seus seios.
O experiente pintor queria pegá-la de quatro antes de gozar, e tratou de indicar esta posição. Tassiana adorou, e virou rapidamente o corpo, empinando a deliciosa bundinha e arrebitando bastante, deixando a buça totalmente livre para ser possuída pelo pauzão. Édson a deu uma boa surra de pau, batendo o membro contra a bunda e elogiando sua gostosura. Tassiana rebolava e gemia, enlouquecendo ao sentir aquele gigante a invadindo novamente, agora de uma forma firme e decidida. O senhor Édson a segurou firme pela cintura e começou a meter com vigor. Tassiana gemia loucamente e se oferecia mais, para que mais e mais centímetros a penetrassem. Quando o pintor a puxou pelos cabelos e colocou dois dedos em sua boca para serem chupados, ela não mais se controlou e sentiu um orgasmo indescritível e avassalador estremecer todo seu corpo. Ela viu estrelinhas e se sentiu levitar, emitindo um grito agudo. “Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!!!! Ahhammmmmmmmm!!”. Ela desabou no colchão, sentindo vários outros orgasmos menores enquanto pressionava as coxas e acariciava o pau enorme de Édson, que tirara a camisinha e batia punheta.
Tassiana não resistiu e voltou a chupá-lo, até sentir aquele homem rude e bem-dotado emitir um urro de prazer. O pauzão bombou em sua boca, rosto e seios uma grande quantidade de porra branca e quente. Tassiana beijou a barriga e o peito do rude pintor, que acariciava seus cabelos e respirava ofegante. “Mocinha gostosa!”
Enquanto durou o trabalho de pintura, esta foi a rotina do improvável casal. Tassiana chegava o quanto antes do trabalho, muitas vezes trazendo bebida e comida, e os dois passavam a noite trepando. Ela delirava todas as vezes, pouco se importando em ficar até dolorida no dia seguinte...
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