top of page

Talita e a deliciosa transa no carro do colega

Loira e cobiçada, ela finalmente cedeu e deixou Márcio pegá-la no carro. E não se arrependeu, pois o sexo naquele ambiente apertado foi delicioso.


Já estava ficando difícil para Márcio aquela rotina de caronas para Talita após o trabalho. Loira, de olhos verdes e pele bronzeada, ela chamava atenção por onde passava. As coxas bem torneadas, o bumbum empinado e os seios firmes completavam o conjunto, cuja cereja no bolo era a simpatia da moça. Talita, além de gata e gostosa, era acessível, divertida e inteligente.


A dificuldade para Márcio era justamente resistir à tentação e não falar ou tentar fazer nenhuma frase ou movimento mais ousados. Talita namorava firme com um sujeito mais velho, alto e bonitão, e parecia totalmente apaixonada. Seja como for, Márcio ficava boquiaberto, e se sentia cada vez mais interessado e tarado pela colega de trabalho, que naquele verão parecia ainda mais deliciosa com vestidos, saias e minissaias convidativas. Era impossível para não olhar para o banco do passageiro e pousar o olho nas coxas da colega. Quando ele encostava o carro na calçada em frente à casa dela, sonhava com um beijo na boca, mas o máximo que recebia era um beijinho na bochecha e um “muito obrigado pela carona”.


Apesar de não sentir firmeza para fazer qualquer investida, Márcio sentia que Talita o olhava com olhos diferentes. Ela gostava de elogiar sua maneira de se vestir e sua inteligência, e – no final das contas – o garotão sabia que também não era de se jogar fora. Moreno, com barba mal feita, traços másculos e corpo atlético, sabia que teria alguma chance se a loira fosse solteira. Paciência!


Em uma certa semana, Talita passou a se mostrar mais calada e retraída, tanto no trabalho quanto no caminho para casa. Ao volante, Márcio tentava conseguir alguma pista sobre a mudança de humor da colega, mas não vinha obtendo sucesso. Talita mudava o assunto e despistava o quanto podia. Até que um dia, ao olhar para o lado no carro, Márcio teve a certeza de que a gata estava chorando baixinho, com a cabeça apoiada no vidro. “O que houve, Talita? Agora você tem que me contar o que está havendo. Sou seu amigo, poxa”, sentenciou Márcio. “Descobri que o Carlos me trai. Ele tem uma amante. Ou mais do que uma”, respondeu a loira, se referindo ao namorado.


Naquela noite, Talita e Márcio passaram cerca de uma hora conversando no carro, em frente à casa dela. O rapaz fez de tudo para confortar e animar a amiga, que se despediu garantindo estar se sentindo muito melhor. No dia seguinte, de fato ela se mostrou mais animada, além de muito sexy: usava um vestido curtinho de alcinhas, deixando todos os marmanjos do trabalho babando com a bela forma de suas coxas, sua cintura fina, bunda carnuda e um decote provocante. Naquele fim de expediente, porém, não teve carona. A loira iria conversar com o namorado...


Márcio chegou ao trabalho naquele novo dia morrendo de curiosidade para saber se Talita e Carlos haviam se reconciliado. Ela apareceu na empresa linda, de cabelos soltos e brilhantes, camisa levemente desabotoada, formando um bonito decote e o melhor: uma minúscula minissaia jeans. A homarada delirou. Márcio, no entanto, só queria saber do resultado da conversa, e ficou feliz da vida ao ouvir Talita o pedir carona no final do dia. No carro, ela lhe abriu o jogo. “Terminei! Ou pedi um tempo, sei lá. O que interessa é que estou solteira e quero me divertir”, anunciou, reparando no olhar esperançoso de Márcio (ela sabia muito bem que o amigo a desejava).



Mulher olhando pela janela do carro com o rosto pensativo e triste


Quando o carro entrou na rua de sua casa, Talita pediu para Márcio estacionar um pouco à frente de sua casa, onde ainda morava com os pais. Uns metros adiante, a rua ficava mais escura e deserta. O rapaz estranhou, mas obedeceu. “Você vai na casa de algum vizinho?”, perguntou. “Não, eu pedi para você parar aqui porque quero te beijar hoje. Vem cá...” O rapaz sentiu o coração acelerar a mil por hora enquanto Talita se livrava do cinto de segurança e vinha para cima dele, achando sua boca e lhe dando um delicioso beijo quente, cheio de saliva e passeios ansiosos de língua. Márcio se recompôs e, feliz da vida, tratou de mostrar que tinha pegada. Soltou o cinto e abraçou a loira firme, passeando com as mãos por sua nuca, costas, parte lateral das coxas, enquanto seguia o amasso.


Talita então voltou ao banco do passageiro e abriu as pernas. Com o movimento, a minissaia jeans subiu, revelando a Márcio uma pequena calcinha preta, de rendinha. “Você sonhava que eu fizesse isso para você, não sonhava? Agora estou fazendo, você vai aproveitar?”, perguntou a loira, provocando. O rapaz respondeu com ação. Voltou a beijar Talita e passeou com a mão pelas deliciosas coxas da loira, subindo até chegar à bocetinha. Ele passeou com as mãos pela calcinha, sentindo o tecido quente e úmido, e tratou de masturba-la com dedos espertos. Talita gemia baixinho em sua boca e orelha, aprovando cada movimento. Márcio afastou a calcinha para o ladinho e gemeu de prazer ao tatear aquela deliciosa xaninha, de pelos escuros bem aparados na parte de cima e lábios carnudos e convidativos formando um maravilhoso par com o clitóris carnudinho e latejante. Ele passeou com os dedos em vários sentidos no grelinho, enquanto Talita gemia e se contorcia no banco.


Cada vez mais afoito, o rapaz desabotoou a blusa da loira e soltou o sutiã sexy que ela usava em conjunto com a calcinha. Então ele caiu de boca nos seios fartos, empinados e durinhos que pediam para ser mordiscados, lambidos e chupados. Após se lambuzar naqueles peitos maravilhosos, Márcio foi descendo com a boca pela barriguinha de Talita e, apesar das dificuldades de espaço no carro, alcançou a boceta. Ele estava louco para sentir aquele gosto e se deliciar no sexo da loira, passeando com a língua entre os lábios e sobre o clitóris. Talita gemia e apertava a cabeça do rapaz entre suas coxas, quase o deixando sem fôlego.


Foi então que ela resolveu agir, empurrando o corpo de Márcio para o banco do motorista e, determinada, soltando seu cinto e desabotoando sua calça jeans. O rapaz ajudou, baixando a calça e a cuexa boxer, revelando para a loira todo o seu desejo expresso em um pau completamente duro, grande e grosso. Com a boca entreaberta de desejo, Talita o masturbou, enchendo a mão direita na pica e no saco do felizardo. “Que pau gostoso”, elogiou, enquanto se agachava e o colocava inteiro na boca. Márcio soltou um gemido alto, pois a loira fazia um boquete como ninguém. Colocava o pau todo na boca, alternava a velocidade e passeava com a língua pela glande enquanto olhava lá de baixo para o rapaz, fazendo cara de safada. “Delícia!”.


Márcio já estava a ponto de gozar quando Talita parou e abriu a bolsa, retirando uma camisinha e colocando em seu pau com todo carinho. Ela então voltou a beijá-lo e, com destreza, pulou para seu colo, de frente para ele, se espremendo entre o volante e seu corpo. Enquanto Márcio a beijava e mordiscava suas orelhas e pescoço, Talita encaixou o pau em sua boceta sedenta e sentou, gemendo a cada centímetro que lhe penetrava e soltando um gritinho ao sentir o saco do rapaz em seu cuzinho, enquanto o grelo roçava no corpo do sortudo. “Tesuda! Gostosa!”, dizia Márcio, enquanto rebolava e segurava firme na bunda carnuda de Talita, que quicava em seu pau.


“Vem aqui pro banco de trás”, ela pediu, pulando para trás primeiro e mostrando que iria ficar de quatro. Márcio delirou com aquela visão. Uma deliciosa bunda empinada para ele, com marca de biquíni bem sexy e uma xoxotinha toda aberta e depilada. Ele não resistiu e caiu de boca daquele jeito mesmo, surpreendendo a loira e a fazendo delirar enquanto ele lambia o grelinho, a bocetinha e subia até o cuzinho rosado. Márcio então a segurou firme pela cintura, encaixou o pau e a penetrou firme, mas sem pressa, até o fim, fazendo seu saco grande beijar o grelinho da loira, que gemia. Ele então a puxou pelos cabelos e começou a meter muito forte.


Talita sequer se importava com a falta de espaço e com o fato de às vezes bater a cabeça contra o vidro, ela estava era adorando a pegada de Márcio, que metia firme, alternando com reboladas enquanto segurava seus seios. Não tardou para ela sentir o orgasmo a invadir. “Tapa minha boca! Tapa minha boca senão eu vou gritar muito!”, ela mandou. Márcio obedeceu, enlouquecido de tesão. “Ahmmmmmm! Aiiiiiiii! Tô gozando muito!”, gemia Talita, abafada pela mão do rapaz em sua boca. Enquanto ela se desmanchava e se contorcia no banco, sentindo diversos orgasmos menores, Márcio retirou a camisinha, jorrando uma enorme quantidade de porra branca e quente por sobre todo seu corpo e urrando de prazer.


Por sorte o rapaz tinha uma providencial caixa de lenços de papel no porta-luvas. Os dois se despediram com outro delicioso beijo. Infelizmente para Márcio, Talita acabou voltando com Carlos alguns dias depois. Não à toa, ela parou de lhe pedir carona. Ainda assim, os olhares ainda se cruzavam e provocavam faíscas durante o trabalho. O rapaz aprendera que valia a pena esperar, e sabia que outra oportunidade surgiria.


Leia também: O Biquíni Vermelho


Comments


bottom of page