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Foto do escritorL. A. Del Rio

Eu, Laurinha e nossa série favorita

Enquanto assistíamos ao primeiro episódio, aproveitávamos para nos acariciar toda vez que a mãe dela se afastava. Até que não resistimos mais...


Era noite de estreia da nova temporada de minha série favorita. Aliás, acho que a série favorita de todo mundo! Cheguei em casa após o plantão dominical, tomei aquele banho, abri uma cerveja e... Nada de internet, TV a cabo. Nada! “Senhor, vamos estar verificando. Senhor, vamos estar enviando um técnico para sua residência.”


Não havia mais tempo para visitas de técnicos. Ir para casa de amigos era inviável. Parentes? Todos morando em outra cidade... O que fazer? Foi então que me lembrei de Laurinha, minha doce e apimentada vizinha de porta. Éramos de conversar bastante na piscina, no elevador, na padaria, e eu sabia que ela também adorava essa série. Laurinha morava com a mãe, dona Carmita, que sempre me tratava bem. Não tive dúvidas, passei a mão no interfone e liguei para ela.


“Oi, Edu! Claro que vou assistir! Aqui está pegando, sim, Deus me livre! Se você pode vir ver aqui? Nossa, claro que sim! Eu e minha mãe estamos te esperando!”.


E foi assim que me vi tocando a campainha de Laurinha, algo que eu prometera a mim mesmo jamais fazer. Modéstia à parte, percebo a todo momento os olhares dela para cima de mim. Laurinha é bem sapequinha, vive me provocando com caras e bocas, passando a mão nas minhas costas, braços, pernas, dando indiretas do tipo: “Ai, não acredito que sua mulher te deixou! Um cara bonito e bacana como você, eu que não largava!”. Por que me afasto dela? É que sou 11 anos mais velho (tenho 30 e ela, 19), os vizinhos do prédio estão sempre se cruzando e fofocando, então não quero encrenca para o meu lado.


Para complicar, a garota é uma delícia. Cabelos castanhos e lisos descendo pelas costas, corpo de violão, seios que se insinuam nos decotes. Ela está sempre de shorts curtinho, com aquelas pequenas calcinhas que parecem feitas para nos atiçar.



Bom, mas eu estava lá para assistir a série, nada além disso! Cheguei e fui muito bem recebido por Laurinha e dona Carmita, que me acomodaram num sofá de frente para a TV. Laurinha, que me olhou de um jeito bem safadinho desde o começo, se sentou ao meu lado. A mãe dela ficou em uma poltrona encostada à outra parede.


Não passaram cinco minutos de série e senti o pé direito da garota roçando em minha perna. Eu estava de camiseta e bermuda, e Laurinha, de blusinha larga e short jeans. Eu juro que pensei em afastar a perna, mas não consegui. Era excitante sentir este assédio logo de cara, ao lado da mãe dela. Com o tempo, coloquei a mão entre nossas pernas, e, com as pontas dos dedos, comecei a acariciar a coxa de Laurinha. Ela parece ter aprovado, pois aproximou ainda mais nossos corpos. Comecei a ter dificuldades para me acomodar, pois “meu amigo” acordou e insistia em ficar cada vez mais ereto.


Foi neste instante que dona Carmita levantou, se oferecendo para ir preparar uma pipoca. Agradeci e aceitei, claro. Tão logo a mãe desapareceu pela porta da cozinha, Laurinha e eu nos olhamos, sorrindo, mordendo os lábios, e nos beijamos. Doida de desejo, a pimentinha logo colocou a mão em meu pênis, sobre a bermuda, e o acariciou, gemendo enquanto franzia os olhos e me olhava com aquela cara provocante.


Após se certificar de que a mãe continuava na cozinha, ela desabotoou minha bermuda e enfiou a mão por baixo da cueca boxer azul, alcançando em cheio meu membro, a esta altura já bem duro e grosso. “Maluca!”, balbuciei, assistindo a ela me masturbar com rapidez e força. Não satisfeita, Laurinha deu outra olhada em direção à porta e então se agachou para me chupar. Delirei ao sentir aquela boca bem molhada e quente subindo e descendo, me lambuzando inteirinho.


“Pronto!”, gritou dona Carmita lá da cozinha. Foi o tempo de eu abotoar a bermuda, me ajeitar e lá estava um pote de pipoca em meu colo. “Obrigado, dona Carmita!”. E quem disse que dava para prestar atenção na série? Eu só queria agarrar aquela garota, sentir seu cheiro e seu gosto, ouvir seus gemidos... Ela devia estar sentindo o mesmo, claro, pois seu rosto seguia avermelhado, as mãos, nervosas, e o pé continuava a acariciar minha perna.


Felizmente, a dona da casa era uma mulher para lá de educada e foi à cozinha novamente, desta vez para pegar bebidas. Ao ver a mãe se afastar, mais uma vez Laurinha me beijou e procurou meu membro, mas agora eu é quem queria retribuir. Levantei a blusa que ela usava e rapidamente soltei o sutiã (sempre fui bom nisso, felizmente). Adorei vislumbrar aquele par de seios pontudinhos, com mamilos eriçados, me encarando. Acariciei ambos e os acomodei na palma de minhas mãos, e depois os beijei delicadamente, antes de começar a mordiscá-los e chupá-los com sofreguidão. Laurinha gemia baixinho, agarrada à minha cabeça, até que ouvimos os copos tilintando na bandeja. Foi o tempo de baixar a blusa e esconder o sutiã debaixo da almofada e lá estava dona Carmita me estendendo um copo de cerveja gelada.


E agora, como faríamos para continuar? Dona Carmita bem que poderia começar a bocejar e ir dormir... Por sorte, aquela reestreia da série estava meio arrastada, entediante, e a dona da casa realmente começou a se cansar. “Ai, gente, estou ficando com sono. Vou escovar os dentes e me preparar para dormir, não repare, Edu!”. “Claro que não, dona Carmita, fique à vontade, eu é que estou atrapalhando!”.



Mulher de meia-calça assiste TV com controle remoto e pipoca


A porta que dá para os quartos se fechou e eu e Laurinha logo nos atracamos novamente. A despeito do perigo, não resisti e me acomodei entre as pernas dela, de modo que meu pênis começou a roçar em seu sexo, ainda que por cima das roupas. Comecei a remexer meu quadril e apalpar sua bunda carnuda, voltando a cair de boca em seus seios. “Ai, Edu! Que gostoso! Vem, me pega...”


Dizendo isso, Laurinha desabotoou o short e puxou minha mão, a colocando por baixo da fina e pequena calcinha branca, de rendinha. Havia apenas um pequeno tufo de pelos bem aparados, e logo senti seus lábios muito molhados e quentes, e o clitóris saliente implorando para ser acariciado. Foi o que eu fiz, com meus dedos aplicando movimentos verticais e circulares, com e sem pressão, devagar e depois rápido. Minha boca continuava mergulhada em seus seios, e percebi que Laurinha iria ter um orgasmo. “Ai, Edu... Continua, assim! Não para! Isso! Agora!”.


“Laurinha, venha aqui um instante!”. Era dona Carmita a chamando lá dentro. Só então voltamos a nos dar conta do risco que estávamos correndo. Laurinha se recompôs e correu para ver o que a mãe queria, enquanto eu tentava me ajeitar. Alguns minutos depois, ela voltou, com uma manta nas mãos e anunciando que a mãe fora dormir. “Eu disse para ela que estava com frio”, me explicou Laurinha, com um riso malicioso e delicioso, enquanto girava a chave da porta do corredor.


Sob a coberta a com a porta fechada, nos soltamos de vez. Se dona Carmita acordasse, ao menos não nos pegaria nus, no flagra. Laurinha baixou minha bermuda e tirou o short, voltando a me chupar deliciosamente. Depois, se deitou e me puxou para cima dela. Me dediquei novamente aos seus seios e fui descendo pela barriguinha até chegar à calcinha.


Afastei o tecido rendado para o ladinho e cai de boca naquele sexo delicioso, dando chicotadas com a língua no grelinho, e introduzindo o dedo em sua vagina apertada, quente e molhada. Laurinha se contorcia entre as almofadas.


Quando percebeu que iria gozar, ela me puxou e me deu um beijo. Eu estava louco para penetrá-la, mas ela falou para eu me sentar. Esperta, pegou uma camisinha em seu bolso e a colocou no meu pênis com capricho. Depois, passou a perna esquerda por cima de mim, me deu um beijo, ajeitou meu membro em sua vagina com a mão direita e sentou sobre ele.



Adorei penetrá-la, sentindo aquele sexo quente e apertado me envolvendo, até que ela se sentasse por completo, a bundinha roçando meu saco. “Tesuda, gostosa! Que bocetinha deliciosa!”, elogiava, enquanto rebolávamos. “Faz tempo que te quero, você que fugia de mim”, ela sussurrava no meu ouvido. “Agora come gostoso sua garota, come?”.


A abracei forte pela cintura e dei estocadas firmes, enquanto ela também quicava. Não resisti mais e a deitei para o lado, pois queria penetrá-la por completo, com mais desenvoltura. Segurei firme sua coxa esquerda, abrindo bem suas pernas, e voltei a penetrá-la bem fundo, delirando de tesão ao ver meu pau entrando e saindo daquela bocetinha apertada e depilada. “Olha, Laurinha, olha meu pau te comendo!”. Ela olhou e gemeu, começando a rebolar, arranhando meus braços.


Tomado pelo tesão, comecei a enfiar forte e rápido. Cada vez mais forte e mais rápido. “Aiiiiii! Isso, me come forteeee!”, gemia baixinho Laurinha. “Tô gozando, Edu! Ai, que delícia, faz assim, isso! Aiiii... Uiiii... Ahammmm!”. A esta altura ela estava com as unhas cravadas em minhas costas, em minha bunda, e a boca afundada em meu pescoço, sufocando os gemidos. Nós dois rebolávamos. Ela tinha espasmos.


Retirei gentilmente meu pênis de dentro dela e nos beijamos. Ainda com carinha de safada, ela sentenciou “você ainda não gozou, e eu estou muito inspiradinha hoje!”, enquanto virava de costas e empinava sua deliciosa bunda, se oferecendo para me dar de quatro. Era tudo que eu queria. Mordisquei aquela bunda carnudinha, dei tapinhas, passeei meu pênis entre suas nádegas e então puxei seu cabelo longo e liso. Ajeitei meu membro em sua xana quente e a penetrei com firmeza, mas sem pressa ainda.


Fui aumentando a velocidade e a força aos poucos, enquanto nossos corpos se chocavam fazendo aquele barulho delicioso (slap! slap! slap!), e a bunda de Laurinha tremia com nosso choque. Não demorei muito para gozar, pelo contrário. Logo estava contendo um urro, um berro de prazer e enchendo a camisinha com meu gozo branco e quente em sua bocetinha.


Desabamos no sofá. A série já havia acabado há algum tempo. “Laurinha, ainda está acordada, filha? O Edu já foi?”. Foi o tempo de nos recompormos, ela destrancar a porta e dona Carmita reaparecer. “Até logo, dona Carmita, muito obrigado!”.


Fui embora feliz da vida, trocando olhares sapecas com Laurinha. Já estávamos doidos pelo segundo episódio!


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