top of page

Eliana e o irmão gostoso do melhor amigo

Ela só queria estudar com o amigo, mas ao buscar um livro esquecido na casa dele, se entregou todinha para o irmão mais velho e bonitão


Eliana mal havia dobrado a esquina quando se deu conta da leveza de sua bolsa. Ao apalpá-la, deu um tapa na própria testa e fez meia volta. Teria de voltar à casa de seu melhor amigo, Beto, para pegar o livro que havia esquecido. Os dois estavam estudando juntos para o vestibular e o livro era fundamental. Aos 21 anos, Eliana não via a hora de entrar na universidade e, por isso, havia mergulhado de corpo e alma nos estudos. O mesmo valia para Beto. Os dois haviam se conhecido no cursinho e não se desgrudavam, embora – pelo menos por parte de Eliana – não houvesse nenhuma química ou tensão sexual envolvida. “Química entra a gente só a que vai cair no vestibular”, dizia, gargalhando, para as amigas.


Enquanto caminhava de volta para a casa do amigo, Eliana se deu conta de que apenas Guto estaria por lá, afinal Beto havia saído ao mesmo tempo que ela rumo a outro compromisso. Guto era o irmão mais velho do amigo e sua presença provocava um misto de irritação e desejo em Eliana. Ele tinha uns 28 anos e trabalhava como personal trainer. O físico avantajado, o rosto quase quadrado, bem masculino, e o olhar safado faziam de Guto um verdadeiro conquistador. Eliana dizia não gostar deste tipo de homem, e se incomodava com a postura folgada do sujeito. Ao mesmo tempo, internamente, confessava a si mesma que o achava bonito e gostoso.


Por via das dúvidas, Eliana ajeitou o cabelo e a blusa antes de tocar a campainha. Ficou feliz por estar de shorts, já que tinha orgulho de suas coxas grossas e bem torneadas e de sua bunda volumosa e firme. O cabelo, moreno e encaracolado, estava preso e emoldurava seu belo rosto, com olhos escuros e vivos, boca bem desenhada e queixo fininho. Já a blusa possuía um decote convidativo para seu colo e o par de seios médios, mas empinadinhos. Não fosse o vestibular, Eliana estaria cedendo a algum dos inúmeros convites que recebia dos colegas de cursinho. Estava carente e não dava uns amassos desde o fim do namoro, há quase um ano. Porém, desejava se manter concentrada nos livros por mais algum tempo, e então aproveitar a vida universitária!


Poucos segundos após o barulho estridente da campainha, Guto abriu a porta. Ao ver Eliana, deu um sorriso com o canto da boca e tirou sarro da garota. “Xi, chegou tarde. Meu irmão saiu!”. Eliana fez sua melhor cara de irritada e explicou que precisava do livro que havia esquecido, e sublinhou que estava “morrendo de pressa”.


“Então entra e vem buscar. Eu é que não vou ficar procurando livro que vocês largam por aí”, rebateu Guto, virando as costas e deixando a porta aberta. Eliana deu um suspiro de irritação e foi entrando. Sabia muito bem onde estava o livro: no quarto de Beto, onde ficaram estudando após o almoço. Já com o volume encadernado e pesado em mãos, virou as costas e deu um gritinho de susto. Guto estava plantado na porta do quarto, sem camisa e apenas de bermuda. Com o mesmo riso repleto de segundas intenções, perguntou se ela e o irmão tinham alguma coisa entre eles. Ao ouvir a negativa irritada de Eliana, foi incrivelmente direto. “Então não tem problema se a gente ficar junto...” A morena soltou um risinho nervoso, fingindo irritação, e se encaminhou para a porta de saída, mas Guto continuou: “Você pensa que eu não percebo seus olhares? Você pensa que aquele dia na piscina eu não te peguei me olhando?”. Eliana sentiu o rosto ficar vermelho. Era verdade. Certa vez, na piscina, já meio alta de cerveja, não resistiu a dar uma boa secada no corpo de Guto, apenas de sunga, e inclusive conferir o seu “volume”.



Dois estudantes um homem e uma mulher de costas


A morena já havia parado de se mover, e, antes que pudesse articular uma reposta, sentiu os braços fortes de Guto a abraçando por trás. “Então, moreninha, eu também te curto. Vem aqui comigo, vem...”, e, a segurando pela mão, a puxou para seu próprio quarto. Eliana parecia hipnotizada e não conseguia resistir. Deixou o livro e a bolsa caírem pelo caminho e entrou no quarto de Guto, que trancou a porta e foi logo a beijando. A pegada do rapaz também era muito boa e desarmou de vez qualquer reação de Eliana. Aliás, a deixou louquinha, fazendo estourar todo o tesão e carência represados nos últimos meses.


Enquanto a beijava com maestria, Guto foi logo baixando a bermuda e a cueca boxer. “Adoro ficar pelado”, anunciou, exibindo para Eliana seu belo pau moreno, grande e grosso, que latejava. A moreninha sentiu a boca ficar cheia d´água, e, enquanto passeava com as mãos pelo peito forte do rapaz, se agachou no chão e colocou todo o membro duro na boca. “Ah! Gostosa, safadinha! Sabia que você estava morrendo de vontade, então chupa gostoso, chupa”. Eliana chupava e punhetava o pau emitindo gemidinhos com a boca cheia. Ela sentia os seios doloridos sob o sutiã, e a calcinha toda molhada. Guto parece ter lido seus pensamentos e a puxou, desabotoando todos os botões da blusa, voltando a beijá-la e soltando o sutiã.


Então, o moreno esperto mordiscou suas orelhas e pescoço e chegou aos seios, onde caiu de boca. Mordiscou, passeou com a língua e chupou os biquinhos endurecidos enquanto Eliana o apertava contra seu corpo. A boca de Guto foi descendo pela barriguinha de Eliana até chegar ao botão do short. Após desabotoá-lo e baixá-lo, delirando de tesão ao ver aquela deliciosa morena apenas com uma pequena calcinha branquinha, Guto a fez se sentar sobre sua cama e se ajoelhou em frente a ela. Então, empurrou o corpo de Eliana gentilmente para trás, a fazendo se deitar, dobrou e abriu bem suas pernas e “mergulhou” entre suas coxas, as mordiscando e chupando com avidez. Quando chegou na calcinha, a afastou para o ladinho e deu de cara com uma bocetinha lisinha, com pelinhos apenas na parte de cima. Os lábios rosados e apetitosos contornavam o clitóris, durinho e latejante.


Experiente, Guto contornou os lábios com a ponta da língua antes de chegar ao grelinho, onde fez movimentos circulares, alternando com um vai-e-vem para cima e para baixo, e chicotadinhas. Foi demais para Eliana, que nunca havia sido chupada assim. “Aiiiiiiimmmmmmm!!! Gostosoooo! Hummm!!”, ela gemia, agora alto. Ao sentir Guto introduzir dois dedos grossos em sua xana apertada, abriu bem as penas instintivamente e sentiu um poderoso orgasmo tomar conta de seu corpo. “Tô gozando, seu cafajeste! Seu puto! Enfia tudo, forte... Ahhhhh!!!”


“Que delícia, gozou gostoso”, aprovou Guto, colocando uma camisinha no grande pau grosso. “Mas agora ele também quer te experimentar, você vai deixar?” Com um sorriso safadinho, Eliana fez que sim e voltou a abrir as pernas, convidando o moreno a se encaixar entre elas. Guto passeou com a cabeça do pau ao redor do clitóris da moreninha, que já voltava a gemer. Então, lhe deu um profundo beijo, ao mesmo tempo em que a penetrava firme, com gosto. Eliana soltou um gritinho em sua boca ao perceber que a pica estava inteira em sua boceta, e o grande saco do macho roçava em sua bundinha.


Guto iniciou um movimento de vai-e-vem, alternado com reboladas, sem parar de beijar a morena, além de chupar e mordiscar seus seios. “Que xoxotinha apertada e molhada, deliciosa”, elogiava, deixando Eliana maluca. Quando percebeu que um segundo orgasmo se anunciava, a garota empurrou o peito musculoso, afastando Guto. Mal o pau saiu de sua boceta, ela voltou a olhar para o macho com cara de safada e se virou, empinando o quadril e exibindo a bundinha. Queria ser comida de quatro, e que ele fosse o mais cafajeste possível.


“Come a sua putinha de quatro, come”, ela pediu, rebolando. “Que malandrinha, merece palmadinhas”, respondeu Guto, deixando a bunda firme e carnuda de Eliana vermelhinha de palmadas. Ela gemia, aprovando, enquanto percebia seus longos cabelos encaracolados serem puxados pelo macho, que encaixava o pau em sua bocetinha sedenta e voltava a enfiar firme, decidido. Ainda tendo os cabelos puxados, Eliana delirava com a penetração, e ainda sentia a outra mão de Guto passeando por suas costas, seios, até chegar à cintura, que foi agarrada com força.


O moreno acelerou forte, o barulho dos corpos se chocando produzia um excitante som (“clap, clap, clap”). O gozo chegou para os dois ao mesmo tempo. Eliana deixou de sentir as pernas e os braços, se largando na cama enquanto via estrelas e sentia o corpo levitar. O tesão aumentou ainda mais ao sentir o corpo ser banhado pela porra quente e esbranquiçada de Guto, que havia tirado a camisinha e jorrava todo seu gozo sobre o corpo suado da companheira.


Já em casa, horas depois, Eliana apagou a luz do quarto e recordou todos os instantes daquela tarde tão diferente. Com a vagina novamente molhada e os seios eriçados, se acariciou como nunca havia feito, massageando o clitóris e colocando dois dedinhos dentro de si. Com a outra mão, acariciava os seios sonhando com a boca de Guto. Após um novo orgasmo, dormiu leve, relaxada. E pronta para brilhar no vestibular.



993 visualizações
bottom of page