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Tudo aconteceu em plena lua-de-mel

Não nos julguem. O desejo nos consumiu naquela viagem, e não paramos até estarmos ofegantes, um nos braços do outro


Antes de prosseguirmos com essas linhas, é preciso pedir a vocês, leitoras e leitores, que não façam juízos morais a respeito do que será aqui contado. Não tentem julgar minhas atitudes, ou as de Mirella, e embarquem apenas nos aspectos excitantes de nossa aventura proibida.


Para mim, aquela viagem ao litoral nordestino era mais uma oportunidade de tentar desestressar. Sempre trabalhei demais, e no ano anterior enfrentei vários probleminhas de saúde (física e mental) por conta do excesso de trabalho. Outro motivo era tentar conhecer gente nova. Há tempos eu não tinha tempo para relacionamentos, e estava louco para encontrar alguém.


Agora vem a parte mais difícil. Para Mirella, aquela viagem era de lua-de-mel. Isso mesmo. Ela havia se casado com Júlio após um longo noivado, seguindo todas as regras impostas pelas famílias tradicionais. Morena, de cabelos longos e cacheados, olhos claros e felinos, boca grossa e corpo escultural, ela exalava sensualidade por onde passava. Difícil adivinhar o que ela tinha em comum com Júlio, um rapaz sério e metódico, com o cabelo sempre impecavelmente penteado, e que pensava que bastava usar o sapato sem meia para já estar no clima da praia.


Quando conheci Mirella e Júlio, durante os passeios programados pela operadora de turismo às praias do Nordeste, eu já estava me conformando de que não seria naquela viagem que eu conheceria alguém.


Já ia esquecendo de me apresentar. Eu meu chamo Paulo, sou moreno, de cabelos lisos, barba por fazer, olhos castanhos e algumas outras qualidades que, modéstia à parte, agradam às mulheres: boa pegada, saber ser atencioso, etc.


Nós três ficamos amigos durante os almoços e jantares, além dos passeios. Júlio era educado e simpático, apesar de ser muito mais sério do que eu. Já Mirella era falante e brincalhona, por isso não foi difícil me aproximar dela. Logo estávamos agindo como três velhos conhecidos. Combinávamos saídas noturnas pela orla, nos sentávamos em barzinhos e debatíamos todo tipo de assunto.


Me chamava a atenção o fato de, apesar de estarem em plena lua-de-mel, Mirella e Júlio não trocavam afagos e carinhos em público. Tampouco perdiam a hora de manhã cedo, mesmo indo dormir tarde e não demonstrando muita pressa de voltar para o quarto à noite.


Eu prestava atenção em tudo isso e aos poucos fui me cativando por Mirella. Seu jeito de falar era extremamente sexy, sua inteligência e perspicácia chamavam muito a minha atenção. Além, é claro, de seu corpo belíssimo, com costas longas e bronzeadas, ombros delicados, seios fartos e firmes, cintura fina e um bumbum grande e durinho. Quando ela aparecia de biquíni, era inevitável passear os olhos por toda aquela beleza, centímetro por centímetro.


O mais perigoso e excitante daquela situação era que Mirella também me lançava olhares. Por várias vezes, nossos olhos se cruzavam, emitindo aquelas faíscas invisíveis que só quem está sentindo aquela “química” consegue enxergar. Nesses momentos eu observava Júlio, mas ele nada parecia perceber. Isso me excitava ainda mais, e eu criava fantasias com aquela mulher incrível e recém-casada.



Até que um dia fomos todos a uma maravilhosa praia. Apesar do sol escaldante, Júlio se recusou a entrar no mar com Mirella (“acabei de passar o protetor”, ele explicou). A bela morena me lançou um olhar desafiador e disse: “então o Paulo vai comigo”. Lancei um olhar ao maridão, que ficou impassível. Respirei fundo e fui atrás de minha “amiga” para nos banharmos nos verdes mares de água quente.


Mirella estava maravilhosa. Os olhos claros ficavam ainda mais enigmáticos sob o sol, assim como o sorriso, emoldurado pelos grossos lábios, ficava ainda mais iluminado. Seu biquíni branco com detalhes em vermelho era bem generoso, deixando boa parte de seu corpo à mostra. O bumbum carnudo e durinho brilhava sob o sol, a barriga lisinha era o palco perfeito para os pingos de água salgada passearem, e os seios – com seus mamilos eriçados – pareciam implorar para se libertarem e ser acariciados pelo sol e pelo mar.


Claro que no mar nossos olhares voltaram a emitir faíscas, e nossos corpos se arrepiavam a cada vez que nos encostávamos. Quando saímos e Mirella se esticou na sobre uma toalha na areia para se secar ao sol, precisei inventar uma desculpa e voltar ao mar. Estava louco de paixão, e temia ter uma ereção sob a sunga azul-marinho.


Durante o almoço, regado a muita cerveja, a troca de olhares entre nós dois prosseguia, cada vez mais intensa e demorada. Júlio parecia nada perceber, pois seu humor não se alterava, e ele seguia discorrendo sobre o preço do dólar ou a escalação do Barcelona.


De repente, sob a mesa, o pé direito de Mirella começou a passear em minhas pernas. Meu coração disparou, além de “outras reações”... Sem se alterar na refeição e na nossa conversa, ela ia subindo cada vez mais com o pé, até alcançar a parte interna das minhas coxas e pedir passagem até minha virilha. Ao chegar lá, eu já não conseguia mais conter o início da ereção, e seu pé passeou sobre o meu volume.


A partir dessa ocasião, a todo momento dávamos um jeito de encostarmos um no outro sem que ninguém percebesse (principalmente Júlio, é claro). Nossos braços e mãos viviam se roçando, nossas pernas trombavam a todo momento e nossas bocas pareciam estar sempre salivando de desejo. Eu já não aguentava mais. Precisava daquela mulher.



Casal biquíni branco sunga jovens bonitos
Eu não via a hora de ter aquela mulher maravilhosa em meus braços


Naquela mesma noite, após o jantar, houve uma balada no próprio hotel. Mirella estava linda, de vestido branco e curto, exibindo suas coxas bem torneadas. Júlio parecia cansado e com sono, se recusando a entrar na pista de dança. Eu, pelo contrário, estava altinho de cerveja e me esbaldando na pista com um outro grupo, e não tirava Mirella do meu campo de visão.


Para minha felicidade, vi Júlio dar um beijo na esposa e partir rumo aos elevadores. Mirella ficaria um tempo sozinha! “Mas que tipo de homem faz isso em plena lua-de-mel”, pensei comigo mesmo, tentando aplacar minha consciência pesada.


Em poucos segundos eu já estava ao lado de Mirella, tentando ao máximo disfarçar nossa cumplicidade e desejo perante os outros hóspedes e colegas de excursão. Foi ela própria quem tomou a dianteira das ações: “Precisamos ser rápidos e discretos, Paulo.” Tentando controlar a ansiedade, perguntei o que ela achava melhor fazermos. “Dê boa noite a todos e vá para o seu quarto. Vou esperar alguns minutos e te encontro lá. Combinado?”, ela sugeriu (ou ordenou?). Só sei que obedeci.


Já no quarto, não precisei esperar muito tempo. Em cerca de 10 minutos Mirella estava batendo discretamente à minha porta. Mal eu abri, ela entrou e se jogou nos meus braços. Nosso beijo foi intenso, molhado, com muitos passeios de línguas, como dois amantes que não se encontram há anos. Nossos braços apertavam nossos corpos, e nossas mãos logo estavam explorando um ao outro.


Após passear pelas costas e pelas coxas dela, levantei seu curto vestido ainda mais, finalmente acariciando sua linda bunda. Segurei firme a parte de trás de sua pequena e cavada calcinha branca e a afastei para o ladinho, passando minha mão pela parte interna de suas nádegas, sentindo seu ânus quente e finalmente alcançando seu sexo por trás. Explorei seus lábios proeminentes e molhados, e comecei a acariciar seu clitóris, que parecia latejar em meus dedos.


Esse movimento propiciou que Mirella literalmente se curvasse de tesão, ficando quase de quatro à minha frente. De uma forma sôfrega, cheia de sede, ela desabotoou minha bermuda, abriu o zíper e a baixou junto com minha cueca boxer. Finalmente, meu pênis pode saltar para fora e ser acariciado por aquela mulher que ele tanto desejava. Mirella o segurou com as duas mãos e começou a me masturbar, com a boca entreaberta. Então, ela lambeu minha glande rosada e brilhante e, cheia de desejo, colocou tudo na boca, o lambuzando todinho e iniciando um delicioso vaivém.



Ela gemia no meu pau e rebolava, enquanto eu acariciava seus cabelos e a masturbava por trás. Após alguns deliciosos minutos ela se ergueu e me beijou, pedindo para eu sentir meu gosto em sua boca. Após o beijo, a puxei até a cama e a fiz se deitar na beirada do colchão. Me joguei sobre o corpo dela e, após mordiscar suas orelhas e pescoço, soltei a parte de cima do vestido e contemplei seus lindos seios.


Os mamilos rosados e eriçados me convidavam a acariciá-los, mordiscá-los e chupá-los. Claro que fiz tudo isso, começando com calma, sem pressa, e aumentando a intensidade aos poucos, até que num dado momento eu estava chupando os dois freneticamente, os segurando firme em minhas mãos e dando chicotadas com a ponta da língua.


Fui descendo pela barriga de Mirella e finalmente cheguei ao tão desejado sexo, de pelos castanho-escuro bem aparados. Passeei com minha língua entre seus lábios, enquanto segurava suas coxas com minhas mãos e abria bem suas pernas. Finalmente me dediquei ao clitóris, onde dei chicotadas, lambi em vários sentidos e caí de boca, fazendo sucção e introduzindo parte de minha língua em sua vagina molhada.


Mirella se contorcia na cama, gemendo gostoso e me chamando. “Vem me comer agora, Paulo. Me fode gostoso, sou tua!”. Pincelei minha glande pelo seu clitóris, ajeitei meu pênis duro e grosso em sua vagina e a beijei, penetrando ao mesmo tempo. Gememos um na boca do outro, enquanto meu pau penetrava seu sexo apertado e molhado, centímetro por centímetro.


Inteiro dentro de Mirella, fui aumentando a velocidade aos poucos, alternando com reboladas, até que em alguns minutos a estava comendo forte, segurando firme seus punhos sobre a cabeça e falando baixaria em seu ouvido. “Sua tesuda, quero te comer desde a primeira vez que te vi. Toma meu pau, toma... Dá gostoso pra ele...”


Mirella rebolava e gemia, se soltando cada vez mais. “Me fode, vai, me come rápido e forte! Mostra pra mim que eu sou desejada, mostra que tem macho querendo me comer gostoso! Vai, seu puto!”


Eu saí de cima da minha gostosa e me deitei ao lado dela no colchão, a puxando para subir em mim. Mirella se ajeitou sobre mim, me oferecendo os seios para voltarem a ser chupados, enquanto ajeitava meu pau em seu sexo e se sentava sobre ele. Nos demos as mãos enquanto ela fazia um delicioso vaivém, quase deixando meu membro sair e voltando a se sentar forte, até meu saco beijar seu ânus.


Olhando um nos olhos do outro, acho que percebemos estar apaixonados, porque naquele instante Mirella gemeu alto e me apertou forte, arranhando meus ombros, meu peito e se deitando sobre mim, mordendo meu pescoço. Ela estava tendo um orgasmo delicioso, que me encheu de tesão e orgulho.


Mirella me deu um beijo demorado e percebi que algumas lágrimas escorriam de seus olhos. Percebendo que eu continuava cheio de desejo, ela segurou meu pênis e começou a me masturbar, estudando meu rosto e falando baixarias em meu ouvido. “Eu também fico muito molhada pra você, desde que te vi. Quero dar muito a minha bocetinha pra você. Você vai me comer sempre?”


Estava delicioso, mas eu queria mais. Me ajoelhei sobre o colchão de repente e virei Mirella de costas. Ela deu um gritinho e entendeu na hora, arrebitando bem o quadril e empinando a bundinha, me exibindo seu sexo delicioso. Dei tapas naquele bumbum gostoso, passeei meu pau entre suas nádegas e então o ajeitei em sua vagina.


Segurando firme em sua cintura, estoquei com firmeza, mas sem pressa, meu pau inteiro, indo até o fundo. Então puxei seus cabelos e comecei a meter com cada vez mais força, alternando com reboladas quando estava inteiro dentro dela.


Agora, sim, estava pronto para gozar gostoso, e saí de dentro dela na hora agá, jorrando todo meu desejo acumulado em suas costas e bunda, que ficaram tomadas pelo meu líquido branco e quente.


Caminhamos juntos até o banheiro, onde tomamos banho juntinhos. Mirella confessou que não deveria ter se casado, pois há muito percebera que não amava mais Júlio – mas temia magoá-lo. “Mas agora que te conheci percebi que preciso fazer isso”, ela disse, me abraçando.


Eu poderia dizer algo romântico, porque era o que eu sentia. Mas só consegui beijá-la, prensá-la contra a parede molhada do boxe e voltar a penetrá-la. Voltei a fazer forte, segurando em sua bunda e chupando seus seios, até que gozamos juntos.


Em um mundo idealizado, eu poderia contar a vocês que Mirella se separou e que estamos juntos até hoje. Mas a verdade é que nunca mais nos vimos. Morávamos a milhares de quilômetros um do outro e a volta à vida “real” soterrou nosso desejo.


Mas, sim, ainda temos contato. Sei que ela se separou de Júlio e hoje é feliz e casada com outro homem sortudo. De minha parte, tenho de me contentar com as lembranças. Faz parte da vida...


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