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O marido a tratava mal; o ex aproveitou

Atualizado: 4 de out. de 2018

Raquel estava infeliz no casamento, mas um encontro por acaso a fez perceber que a vida podia ser (muito) boa novamente

Raquel estremeceu e sentiu um frio na barriga ao avistar Alberto do outro lado do salão de convenções. Iria passar o fim de semana assistindo a palestras e apresentações naquele hotel, e era uma grande surpresa encontrar um ex-namorado naquele mesmo ambiente. Não teve coragem de se aproximar, mas observou que o ex continuava bonito. Magro, de ombros largos e mãos fortes, cabelos castanhos escuros e olhos penetrantes, Alberto era másculo e tinha o olhar confiante que só os homens de boa pegada conseguem transmitir. Mais tarde, Raquel se olhou no espelho e viu que não ficava atrás, apesar de tantos anos. Cabelos castanhos claros alourados, cintura fina e bumbum firme, tinha orgulho dos seios médios e firmes (havia ali alguns ml de silicone, mas pouca gente sabia) e, principalmente, dos grandes olhos verdes.


No dia seguinte, trocaram olhares e finalmente se cumprimentaram. Alberto foi carinhoso e interessado. Contou a Raquel que havia casado, mas já se divorciara. Ela, por sua vez, falou sobre o casamento com Walter e sobre como estava a família. Ainda não tinham filhos, mas quem sabe um dia. Claro que ela não contaria a verdade ao ex-namorado, por quem fora tão apaixonada. Não contaria que estava infeliz no casamento, que Walter havia se revelado um homem frio e distante, que já não faziam sexo há meses, e que estava pensando seriamente em pedir a separação. E, principalmente, não contaria que estava carente, “subindo pelas paredes” e que sentiu desejo ao observar o corpo e o gestual do ex.


O congresso chegara ao seu último dia e, após o café-da-manhã, Raquel fez o “check-out”, entregando as chaves do quarto. Aguardaria no saguão do hotel até a chegada de Walter, que viria buscá-la. Estava secretamente decepcionada por não ter conseguido conversar mais com Alberto. Aliás, mal o havia visto na noite anterior. Enquanto folheava uma revista, ouviu a voz do ex-namorado sobre os ombros. “Oi... Estava te procurando. Você já vai embora? Achei que ficaria até amanhã!”. Raquel sorriu, sem disfarçar a alegria. Enquanto explicava que sua turma já havia finalizado as atividades, o celular tocou em sua bolsa. Era o marido, explicando que havia surgido um problema urgente no trabalho e que só conseguiria buscá-la à noite. Visivelmente irritada e constrangida, explicou a situação ao ex.


“Então você vai fazer o seguinte: levar sua mala para meu quarto, vestir algo mais confortável... Assim, pode ir na piscina e depois tomar banho. Fica à vontade!” Raquel ensaiou fazer cerimônia, mas sabia que deveria topar. Além de ser uma ótima ideia poder aproveitar o dia livre e ensolarado, no íntimo estava atraída por Alberto.


Alberto abriu a porta do quarto, colocou a mala de Raquel sobre a cama e a deixou à vontade. “Te espero na piscina.” Ao ter certeza de que estava sozinha, ela tirou a roupa e sentiu o coração acelerado ao se ver nua no quarto de outro homem. De frente para o grande espelho do banheiro, sentiu orgulho do rosto iluminado pelos belhos olhos, dos seios eriçados... Também gostou de observar sua vagina, com pelos castanhos bem aparadinhos, com os pequenos lábios proeminentes, se exibindo. Alberto sempre gostou deles... Por sorte, havia pensado na possibilidade de curtir a piscina e trouxera um biquíni bonito e sexy: azul e pequeno, deixando sua bunda firme e carnuda bem evidente.


Ao chegar à área da piscina, encontrou Alberto a aguardando em uma mesinha sob um guarda-sol. Apenas de sunga, ele a recebeu com um sorriso. “Até já pedi para você uma caipirinha de frutas vermelhas, sua preferida, não é?”. Raquel sorriu e agradeceu, feliz por estar de óculos escuros e assim passar os olhos rapidamente sobre o corpo forte do ex-namorado, corando ao não resistir e olhar para o volume na sunga.



Mulher deitada na beira da piscina de biquíni preto

Os dois conversaram com ânimo e intimidade, dando muitas risadas ao recordarem velhas histórias. Os drinques embalavam o papo, com direito a alguns mergulhos juntos na água refrescante. A certa altura, Raquel percebeu estar totalmente entregue e excitadinha. Tinha certeza de que Alberto estava sentindo o mesmo. Infelizmente, o tempo passou voando. “Nossa, são 5 horas! Já já meu marido aparece. Preciso tomar um banho e me trocar”, avisou, reparando no olhar desanimado do ex.


A verdade é que Raquel também daria tudo para poder passar a noite ali. Claro que sentia remorso e dor na consciência por estar com vontade de trair Walter, mas o casamento infeliz e as mágoas (além dos drinques) a faziam esquecer de tudo e desejar os braços de Alberto. Pensou bastante sobre isso enquanto tomava banho e sentia o corpo estremecer ao imaginar o sexo gostoso do ex. Já estava se enxugando com uma grande toalha branca quando ouviu a porta do quarto se abrir. Como o banheiro estava aberto, deu de cara com Alberto, que se aproximava, calado e com o rosto sério. “O que aconteceu? Melhor você sair, deixa eu terminar de me...”


Não terminou de falar. Sentiu os braços fortes de Alberto a puxando para junto de si. A toalha foi ao chão e os lábios se encontraram para um beijo fundo, molhado e quente. Alberto agora a abraçava e Raquel gemeu ao sentir o membro duro do ex sob a sunga, encostando em seu corpo. Alberto agora mordiscava seu pescoço e orelhas, até chegar aos seios, a esta altura totalmente eriçados. Os beijou com devoção, passeou com a língua ao redor dos mamilos e os mordiscou. Raquel não se conteve e puxou para baixo a sunga do parceiro, fazendo saltar para fora um pau grosso e duro, latejando. Acomodou o membro em sua mão direita, punhetando vagarosamente, enquanto Alberto gemia entre seus seios.


Másculo e decidido, ele a ergueu, a colocando sentada sobre a grande pia, de frente para ele. Então voltou a beijar seus seios, foi descendo pela barriga até chegar à boceta, com seus lábios proeminentes e clitóris endurecido. Raquel estava molhada como há muito tempo não ficava, e gemeu alto ao sentir a língua esperta de Alberto fazer movimentos circulares e dar chicoteadas sobre seu grelinho. O parceiro também chupava seus lábios e acariciava a xaninha com os dedos, a levando à loucura.


Alberto então ergueu o corpo e ajeitou o pau na boceta, passeando a cabeça grande e rosada no clitóris, fazendo com que Raquel praticamente implorasse para ser penetrada enquanto se abraçavam. Ele enfiou de forma decidida e firme, ao mesmo tempo em que a beijava. Sufocou em sua boca um gemido longo e alto de Raquel. Segurando uma de suas pernas para o alto, fazia com que o pau entrasse inteiro, agora com movimentos bem rápidos e fortes. Ela já não se controlava. “Aiiiii! Isso, faz forte. Me comeeee! Ai, que gostoso!”. Alberto correspondia, metendo cada vez mais forte e a provocando. “Tesuda! Gostosa! Quer ser bem comida e bem tratada, né? Quer um pau que te coma sempre, né?”. “Isso mesmo! Quero esse pau me comendo!”, ela respondia, cada vez mais solta e safada.


Alberto então a pegou no colo e a colocou de volta no chão, agora de costas para ele. Fez Raquel apoiar as mãos na pia e empinar a bunda carnuda. Ele adorou encaixar o pau entre as nádegas e fazer a parceira rebolar, ainda mais empinadinha. Ela achou que já seria comida novamente, mas Alberto não tinha tanta pressa. Se ajoelhou e mordiscou sua bunda, dando tapinhas. Então chupou novamente a xoxota, enfiando a língua de um jeito selvagem. “Ahhhhmmmm... Gostosoooo!”, ela aprovava.


Agora, sim, ele estocou firme, fazendo o pau entrar todo na boceta encharcada. Raquel delirava ao sentir o saco do parceiro bater firme em seu clitóris e cada centímetro de seu sexo ser penetrado por aquele membro quente e grosso. Alberto segurou firme sua cintura com uma das mãos e a puxou pelos cabelos com a outra. “Se olha no espelho! Tá vendo sua cara de tesuda sendo comida?”, ele bradava. “Ai, tô, enfia na sua putinha que tava com saudades!” Raquel sentiu um forte e avassalador orgasmo se aproximando. As pernas bambearam e ela parecia desfalecer. “Aiiiiiii....!!”, gritou, vendo estrelinhas. O parceiro acelerou ainda mais, soltou um urro de prazer e retirou o pau, que jorrou um verdadeiro mar de porra branca e quente em suas costas.


Os dois tomaram um banho quente, cheio de provocações, com cada um fazendo questão de lavar o sexo do outro. Enquanto se enxugavam, o celular de Raquel tocou. Era Walter. Ela atendeu, de início sem graça e com remorso. Mas o marido foi grosseiro, reclamando que já havia tentado ligar antes, que estava chegando em instantes e que não queria saber de ficar esperando etc. Percebendo o tom mal-educado e irritado do rival, Alberto se aproximou e segurou uma das mãos de Raquel, a conduzindo até seu pau, que voltava a endurecer. Ela o olhou com o rosto espantado e o celular na orelha, mas não resistiu. Acariciou o mastro e se agachou, afastando o telefone da orelha e o chupou fundo, com gosto. “Tá bom! Não, pode deixar que vou descer rapidinho, estou me trocando no quarto da Cristina, aquela minha colega”, Raquel repetia, e, enquanto o marido respondia, voltava a chupar a pica de Alberto, que a esta altura passeava com a mão por sua bunda até alcançar a boceta.


Assim que Raquel desligou. Alberto a jogou na cama e encaixou a pica novamente na xana, encharcada e quente. “Doido! Aiiii! Ele já vai chegar! Hummmm....” Alberto metia firme, forte, quase com raiva. “Você vai largar esse cara e voltar pra mim, entendeu?”, disse, rebolando com o pau inteiro encaixado e levando Raquel a outro orgasmo. O gozo de Alberto jorrou todo na bocetinha, enquanto ele urrava de prazer.


Não havia mais tempo. Raquel só conseguiu se vestir correndo, fechar a mala e descer, com o corpo marcado pelo tesão do amante, que molhava sua calcinha. Ao entrar no carro e dar de cara com um marido irritado e mal-humorado, desta vez não se importou. Estava leve, com a certeza de que dias melhores a aguardavam.



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