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Nada melhor a fazer nesse calor...

Sem conseguir dormir após uma noite sufocante, Cecília olha pela janela do primeiro andar e convida o vizinho para uma 'visita', com direito a corpos quentes e suados em busca de algum tipo de alívio.


A cidade ardia como brasa. Lufadas de ar morno em meio ao concreto davam a impressão de que alguém abrira a porta do inferno. O sol escaldante arrancava precoces gotas de suor de quem se atravesse a sair na rua a partir das 7h da manhã. Na TV, uma reportagem dava conta de que os estoques de ventilador de ar-condicionado haviam se esgotado nas lojas. Na internet, um texto alertava para cães que queimavam a patinha no asfalto.


Cecília mal havia pregado os olhos à noite. De camiseta e calcinha, rolara de um lado para o outro da cama procurando uma posição que lhe refrescasse (papel para o qual o velho ventilador falhava miseravelmente). Cansada de tentar dormir, se levantou às 6h, abriu a persiana e eriçou o tronco para deixar que raras rajadas de vento fresco beijassem seu corpo e refrescassem um pouco o apartamento.


Logo abaixo de sua janela de primeiro andar, ela vislumbrou Roberto fazendo seus exercícios matinais no jardim do térreo.


Tratava-se de um homenzarrão na casa dos 45 anos, cerca de 1,85m e porte atlético. A calvície precoce era compensada pelo rosto bonito e charmoso, pelos ombros largos, coxas grossas e uma simpatia cheia de charme. Cecília, 15 anos mais nova, se divertia com as piadinhas e as cantadas de Roberto nas festinhas do condomínio.


“Ei, Roberto! Bom dia...! Sobe aqui para tomar café comigo”, ela gritou, fazendo Roberto, se contorcer todo em meio a uma flexão de braços. “Já estou indo, Cecilinha...”.


Dez minutos depois, a campainha soou. Cecília abriu a porta ainda com a indumentária com a qual tentara dormir à noite: uma curta camiseta branca e uma pequena calcinha branca de algodão. Roberto nem teve tempo de ficar espantado ou sem graça, pois a dona da casa o pegou pelas mãos e o levou até o quarto. Lá, ela levantou os braços e tirou a camiseta, deixando à mostra seus seios médios e empinados, do tipo que se encaixam direitinho nas mãos – ou na boca – dos felizardos que os conquistassem.



Mulher forte e suada de costas


Roberto seguia boquiaberto, apoiado na beirada do colchão, enquanto Cecília baixava a calcinha e o apresentava a seu quadril de violão, com belas cochas torneando uma vagina de pelos curtos e pretos, com lábios que pareciam se projetar em busca de carinho.


Ainda em silêncio, o homenzarrão olhou para o rosto felino de Cecília e quase perdeu o fôlego com os olhos escuros e amendoados que o encaravam, cheios de desejo e mistério. A boca de lábios grossos e bem desenhados de Cecília estava entreaberta, enquanto ela passeava a língua entre os dentes da frente.

Roberto se livrou de sua camiseta suada e já fazia menção de retirar o short quando foi impedido por Cecília. Ela o surpreendeu novamente, aninhando o rosto em seu peito forte e peludo e mordiscando seus mamilos, antes de segurar firme em sua cabeça e beijá-lo com volúpia. O vizinho correspondeu na pegada e na qualidade do beijo, o que, para Cecília, era o derradeiro sinal verde para prosseguir. Ela o julgou qualificado para receber mais prazer, e por isso retirou seu shorts e cueca, passando a admirar o pênis comprido e grosso, com veias projetadas e uma cabeça rosada, brilhante.


Ela brincava com o membro e se divertia ao vê-lo ficar cada vez maior entre suas mãos, até finalmente não resistir mais e o colocá-lo na boca. Cecília o chupava com voracidade e desejo, arrancando gemidos e arrepios de Roberto, especialmente quando ela lhe lambia a parte de trás do saco.


Com um gesto brusco, ela empurrou o homenzarrão, que deixou o corpo tombar sobre o colchão. Cecília subiu em cima daquela massa de pele e músculos quentes e, quando Roberto já se preparava para a sensação de enfiar o pênis na vagina quente e molhada, ela o surpreendeu novamente, continuando a escalar seu corpo até ficar sentada sobre seu rosto. Cecília praticamente o sufocava com sua boceta e sua bunda carnuda, rebolando ritmicamente enquanto a língua e a boca de Roberto lambiam, chupavam e mordiscavam seus lábios e o clitóris, que parecia latejar de tesão. A morena gemia com as mãos entre seus longos cabelos escuros até se sentir pronta para ser comida.


Finalmente, ela projetou o corpo para trás, ajeitou o pau de Roberto em sua buça e sentou, delirando a cada centímetro de seu corpo que era penetrado por aquele membro poderoso. Ao perceber que já estava totalmente sentada sobre Roberto, e que o saco do parceiro parecia beijar seu ânus, ela iniciou uma série de quicadas e reboladas que exigiram toda a experiência de Roberto para que ele não gozasse cedo demais. Como de bobo ele não tinha nada, aproveitava para se deliciar nos seios eriçados de Cecília, os mordiscando e chupando, enquanto suas mãos apertavam a bunda com vigor e davam palmadas.


A esta altura, o calor já estava insuportável dentro daquele quarto. Cecília e Roberto pingavam. Foi novamente dela a iniciativa de se levantar, voltar a projetar o corpo nu na janela aberta ao lado da cama e de convidar, com a bunda empinada, Roberto para se encaixar atrás dela. O quarentão obedeceu, enfiando fundo e forte na xana enquanto puxava os longos cabelos e a segurava firme pela cintura. A sensação de risco excitava ainda mais a dupla, já que bastava alguém olhar para aquela janela para pegar os dois no flagra.



Ao sentir que iria gozar de forma avassaladora, a morena se virou e afastou o macho. “Quero mais”, se limitou a dizer, enquanto levava Roberto até a mesinha do computador, empurrava um maço de papéis para o chão e se sentava sobre o móvel, fazendo o vizinho se encaixar entre suas pernas. Assim, de frente um para o outro, se beijaram e rebolaram juntos enquanto metiam, alternando com tapas na bunda um do outro, mordidas nos lábios e, claro, muitas carícias de Roberto no seios quentes e suados de Cecília.


O orgasmo chegou ao mesmo tempo para os dois. A morena apertou ainda mais forte o macho entre suas coxas, cravou suas unhas nas costas largas e molhadas, soltando um grito comprido e redentor. Já Roberto acelerou os movimentos e, sem conseguir ou sem querer se segurar, deixou sua porra quente e abundante banhar a boceta de Cecília, que adorou a sensação.


Após um bom banho frio, Roberto finalmente conseguiu perguntar a Cecília. “O que deu em você?”. A morena o fitou com ar professoral e respondeu. “Eu não conseguia pensar em nada melhor para fazer nesse calor...”

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