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Adriana deixa o voyeur do prédio em frente entrar...

O misterioso rapaz que a observava do outro lado da rua surpreende, vai até sua casa e vira o parceiro de um sexo inesquecível.

Fazia mais ou menos um mês que aquela rotina se iniciara, enchendo suas noites de tempero. É claro que existia o fator medo, mas em geral aquele jogo de olhares e aquele mistério a estavam deixando envaidecida e excitada. Cada vez mais excitada. Adriana estava solteira a alguns meses e uma boa dose de fantasia era muito bem-vinda à sua vida atualmente. Bonita, de cabelos castanhos volumosos, olhos negros e inteligentes e lábios bem desenhados, vivia recebendo cantadas. O corpo gostoso também ajudava: seios médios e firmes, cintura fina e um bumbum grande, carnudo e empinado chamava a atenção por onde ela ia. Mesmo assim, estava tão desiludida com os homens “bobos” de seu círculo de convivência que a chegada daquele estranho admirador era muito animadora.


Bastava chegar em casa do trabalho, tomar um banho, jantar e então olhar pela janela da sala de seu apartamento. A alguns poucos metros e cerca de três andares acima do seu, no prédio em frente, lá estava a silhueta sexy e charmosa do misterioso vizinho. À meia luz, Adriana conseguia perceber apenas que ele era moreno, de cabelo liso e porte atlético. Muitas vezes, enquanto ele tragava o cigarro, ela notava a ausência de camisa e o forte torso nu. De início, a situação a deixou insegura. Viva desviando o olhar da tela da televisão para a janela, e em inúmeras vezes lá estava o vizinho misterioso. Ela então fechava a cortina, deixando apenas uma fresta pela qual conseguia enxergar o prédio em frente. “Será que ele realmente consegue me ver? Não estará apenas olhando para a rua?”.


Com o passar dos dias, ela foi criando mais confiança e desenvolvendo uma espécie de afeto pelo suposto voyeur. Não mais fechava tanto a cortina e, enquanto assistia a uma série ou outra na TV, passou a se sentir bem com aquela inusitada companhia. Certa noite, talvez alegrinha sob o efeito do vinho tinto que saboreava sozinha, se estirou no sofá apenas de camiseta regatinha e shorts e passeou a movimentar as pernas tal qual uma atleta de nado sincronizado. Olhou rapidamente pela janela e lá estava o admirador. “Será que ele está gostando? Estou o deixando excitado?”, pensava Adriana, passando ela própria a sentir tesão pela situação. “E seu eu me masturbasse aqui mesmo, o que ele faria? Nossa...”. Só de imaginar ela sentiu seus mamilos endurecerem e a vagina umedecer a calcinha.


No dia seguinte, no trabalho, ela já não pensava em outra coisa. Sabia que havia cruzado uma linha, e que era louca (e corajosa, independente) para ir adiante. Estava decidida a se exibir para o vizinho voyeur e se excitar com sua reação. À noite, tomou um delicioso banho, jantou e terminou vagarosamente a garrafa de vinho. Com a TV ligada, mas sem se concentrar no que estava passando, ficou feliz e aliviada ao perceber que o companheiro misterioso havia se aproximado da janela.



Homem jovem e moreno observa pela janela

Então, Adriana respirou fundo, ajeitou os longos cabelos e ergueu os braços, tirando a camiseta justa de algodão. A sensação de deixar os seios nus, provavelmente admirados pelo homem desconhecido, a encheu de prazer. Deitou-se no sofá e os acariciou, sentindo os mamilos duros e sensíveis ao seu toque. Adriana voltou a olhar pela janela, e teve a nítida impressão de perceber a silhueta do vizinho mais inquieta, mais debruçada sobre o parapeito. Então, ela voltou a fechar os olhos e tirou o pequeno shorts, ficando apenas com sua diminuta calcinha de renda branca. Ela gostou de passear as mãos sobre sua barriga e a parte interna das coxas, abrindo instintivamente as pernas. Foi inevitável pousar a mão direita sobre sua vulva, iniciando movimentos circulares sobre o clitóris, cada vez mais saliente.

Uma nova olhada para a janela e lá estava seu voyeur, tragando um cigarro vorazmente. O braço direito, porém, parecia abaixado. “Estaria ele se masturbando também?”


A ideia excitou ainda mais Adriana, que afastou a calcinha para o ladinho e acariciou seus lábios nus e depilados (gostava de deixar apenas uma porção de pelos castanhos bem aparados). Quando seus dedos chegaram ao clitóris, gemeu baixinho e se excitou com o próprio líquido, que parecia inundar sua vagina, a deixando totalmente lubrificada e sensível ao toque. Ela então iniciou movimentos rápidos e circulares, alternando com um vaivém de dedos abertos por entre o grelo. Em sua cabeça, imagens do vizinho a admirando, de seu torso forte e de um pau grosso e duro, exclusivamente para ela. Estava quase tendo um orgasmo, mas, ao olhar novamente para a janela, nada mais viu. O vizinho havia desaparecido, e a escuridão era tudo que imanava daquela já tão conhecida janela.


Decepção e vergonha invadiram o corpo de Adriana. Quase chorando, ela vestiu de volta o pijama, imaginando o que teria espantado seu suposto admirador. “Nunca foi pra mim que ele olhou! Ele me achou ridícula! Me considerou uma oferecida...”, todos estes pensamentos tomavam conta de sua mente, a fazendo se sentir tão rejeitada quanto se houvesse levado um “fora” real de um namorado.


De repente, por um átimo de segundo, o barulho da campainha soou pela sala. “Não pode ser, quem seria a esta hora?”. Com o coração a mil, olhou em direção à porta e percebeu a luz automática do hall de entrada acesa. “Toc-toc!”. Não havia dúvidas. Agora, ao invés da campainha, alguém batia discretamente na porta. “Quem é?”, ela perguntou, rezando para ouvir como resposta a voz de sua mãe, que morava a algumas quadras de distância, da síndica ou do zelador. Porém, o que ouviu foi uma voz masculina e desconhecida. “Desculpe. Por favor, não me ache louco nem chame a polícia. Sou seu vizinho do prédio em frente. Aproveitei que estavam saindo do seu prédio e entrei pela porta automática do térreo... Você pode abrir?”


Adriana sentiu o coração sair pela boca. O chão parecia sumir e o teto, girar. Sabia que o certo seria jamais abrir a porta. Que o mais sensato seria trocar telefones com o sujeito e marcar um encontro. Porém, sua única reação foi girar a chave e a maçaneta, deixando a frágil correntinha como único instrumento de segurança entre ela e o voyeur desconhecido. “O que você quer?”, ela perguntou, vislumbrando pela fresta da porta um rapaz moreno e bonito, de cabelo liso, barba por fazer e ombros largos. Estava vestindo uma camiseta, calça jeans e chinelos de tiras. “Sou louco por você”, ele respondeu. “Te vejo no mercado, no ponto de táxi, na padaria, te admiro faz tempo. Então percebi que moramos em frente um ao outro, que é você que eu também vejo pela minha janela. E hoje não aguentei mais esperar...”


Adriana abriu a porta de vez e agarrou o rapaz o beijando com voracidade. Ele retribuiu com sabedoria e pegada, passeando com suas mãos fortes pela nuca, costas e pernas da moça, cada vez mais feliz e excitada. “Não quero saber seu nome, sua idade, o que você faz... Nada disso. Só quero que a gente transe”, ela disse. “Combinado”, respondeu o rapaz, tirando a camiseta e fazendo o mesmo com Adriana. Ele então caiu de boca em seus seios, os lambendo e chupando com habilidade e voracidade. Ela adorou sentir os mamilos sendo mordiscados e chicoteados pela língua esperta do vizinho, que começou a se agachar, lambendo e beijando sua barriga, chegando enfim ao shorts, que foi abaixado.

Adriana permaneceu de pé e ergueu uma das pernas, a pousando sobre o braço do sofá e abrindo caminho para que o rapaz afastasse sua calcinha e encaixasse a boca sobre sua boceta. Ele a chupou e lambeu com fome e sede, fazendo sucção no clitóris, o massageando com as pontas dos dedos, tudo de bom. A moça rebolava e gemia, acariciando os cabelos revoltos do rapaz. Ela então o puxou para cima e desabotoou sua bermuda, acariciando seu pênis ereto e grosso sob a cueca boxer branca. Ao abaixá-la, Adriana adorou ver aquele pau quase pular para fora, com uma grande cabeça brilhante e rosada. Com a boca cheia d’água, ela fez o rapaz se sentar no sofá e se ajoelhou em frente a ele, acariciando e chupando o pau grosso. Adorou colocá-lo praticamente inteiro na boca, lamber o saco e passear com a língua ao redor da glande, enquanto olhava para o macho com cara de safadinha.



O vizinho misterioso então se deitou no sofá e tirou uma providencial camisinha do bolso da bermuda. Adriana o ajudou a colocar e subiu sobre ele, oferecendo os seios novamente para serem chupados enquanto encaixava o pinto em sua bocetinha molhada e apertada. Então, sentou vagarosamente, mas de um jeito firme, adorando cada centímetro que invadia seu corpo. Ao sentir que o macho estava todo dentro de si e o saco beijava seu ânus, gemeu alto e iniciou um forte movimento de vaivém, quicando e rebolando sobre a deliciosa pica. O rapaz a segurava forte pela cintura e dava palmadas em sua bunda, o que a enchia ainda mais de tesão.


Ele então saiu de dentro dela e a puxou para baixo, a fazendo se deitar sob seu corpo. Então, abriu e ajeitou sua perna com uma das mãos firmes e voltou a penetrá-la, a comendo com força e voracidade, alternado com reboladas com os corpos grudados, fazendo o clitóris de Adriana roçar deliciosamente em seu corpo. Ela gemia alto e não evitou a chegada de um orgasmo forte, avassalador, na medida para aquele sexo selvagem com um homem desconhecido. Seu corpo parecia levitar e formigar, estrelas encheram seu campo de visão e ela gritou, mordendo a orelha e cravando as unhas nas costas do rapaz.


Visivelmente feliz, ele lhe deu um beijo demorado, deixando claro a ela que continuava excitado, com o pau muito duro. Ela sabia que ele queria gozar gostoso, e que de fato merecia... Mas foi do vizinho misterioso a decisão de puxá-la gentilmente, virá-la de costas e fazer com que ela apoiasse os cotovelos no sofá e empinasse bastante a deliciosa bunda. Gemendo de tesão, ele deu tapinhas nas nádegas carnudas e se agachou, voltando a lamber e chupar sua xana, a deixando novamente muito excitada. Então, ele voltou a surpreendê-la, aplicando também um delicioso banho de língua em seu cuzinho, que piscava de prazer. O rapaz então encaixou a pica em sua boceta, segurou firme sua cintura, puxou seus cabelos e meteu firme, de uma forma decidida, arrancando novos gemidos de Adriana, que rebolava e pedia para ser mais comida, e com força. O rapaz obedeceu. Meteu forte e rebolou, levando a gostosa a um novo orgasmo. Desta vez, ele também gozou, retirando rapidamente a camisinha e jorrando um forte e abundante jato de porra branca e quente nas costas e bunda de Adriana.


“Qual seu nome?”, ele perguntou a Adriana, estirado ao seu lado no sofá. Sem resposta, ele prosseguiu. “O meu é...”. Ela colocou os dedos sobre os lábios do rapaz e fez “shhhhh”, pedindo silêncio. “Vamos manter o mistério por mais um tempo e ver o que acontece. Está gostoso assim...” E adormeceram profundamente.

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