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Carnaval rima com...

Atualizado: 7 de mar. de 2019

Basta chegarem estes dias para que eu me lembre da viagem com Antônio, quando ele me ensinou um novo jeito de sentir prazer


A chegada dos dias de Carnaval sempre me traz à mente aquela viagem com Antônio. Homem muito bonito e experiente, 15 anos mais velho do que eu, Antônio era a sedução em pessoa. Alto, cabelos pretos sempre bem penteados, ombros largos e pernas fortes. Estava sempre elegante e me levava a excelentes lugares, graças à sua posição privilegiada na empresa onde trabalhava.


À época, eu tinha 28 anos e virava a cabeça de Antônio, que não desistiu até conseguir me conquistar após muita insistência. Loirinha de coxas grossas e bumbum grande, seios médios e rosados, olhos escuros, boca bem desenhada e nariz pontudinho, eu sabia que – modéstia à parte – jamais teria problemas com os homens. Por isso, gostava de ser muito bem tratada. E Antônio sabia fazer isso.


Dono de uma pegada inacreditável, muito seguro na cama, ele me ensinou muitas coisas. Com ele, aprendi a ficar à vontade entre quatro paredes e deixar o desejo me levar até onde quisesse. Como eu ainda morava com minha mãe, Antônio gostava de aproveitar os fins de semana e feriados para viajarmos. Foi assim naquele Carnaval...


Logo ao chegarmos à charmosa pousada no litoral, nos trocamos para ir à praia, mas nem conseguimos sair do quarto. Ele disse que não estava resistindo a me ver com o pequeno biquíni branco e rosa, de lacinho, e que estava tendo uma ereção que o deixaria em maus lençóis, já que a sunga não disfarçaria seu grande membro. Para comprovar, ele me deu um delicioso beijo, fez eu me sentar na cama, de frente para ele, e afastou o tecido da sunga azul-marinho. O pau grande e grosso dele saltou para fora, bem de frente para o meu rosto. Embora eu estivesse louca para pegar um sol, não resisti. Com a boca cheia d’água, fiz um delicioso boquete nele.


Antônio gemia e acariciava meus cabelos. Então alcançou meus seios, desamarrou a parte de cima do biquíni e começou a passear a cabeça do pau nos meus mamilos. Com ele, aprendi que minha posição preferida era mesmo de quatro. Por isso, eu tratei de me virar e me ajoelhar no colchão, rebolando para o meu tesudo. O Antônio tirou meu biquíni, se encaixou atrás de mim e meteu com vontade, bem forte e rápido. Nessas horas ele gostava de mostrar que era mais velho, mais experiente e que estava no comando. “O que eu sou seu?”, ele perguntava, para eu responder gemendo. “Meu macho, meu provedor. Cuida de mim e dá tudo que eu preciso...” Quando ele fazia assim eu gozava rapidinho, e foi o que aconteceu. Ele também gozou logo, urrando de prazer e espirrando seu esperma quente pelo meu corpo inteiro. Gostava de vê-lo com tanto tesão por mim.


Bom, o Carnaval foi seguindo assim, com muito sexo entre os passeios na praia e na cidadezinha, onde fazíamos comprar e íamos a ótimos restaurantes.


Uma coisa que faltou eu contar a vocês é que o Antônio era dois para me pegar por trás, literalmente. Bom, falando mais diretamente, ele era doido pelo meu cuzinho. Vivia pedindo para comê-lo, passava o dedo e o pau nele... Eu sentia prazer com a sensação e com o desejo dele, mas nunca tinha feito isso e não tinha coragem de deixá-lo tentar.



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Certa tarde, após voltarmos da praia mortos de cansaço e tomarmos um banho, eu me joguei de bruços na cama, peladinha. Tudo que eu queria era tirar um cochilo, mas antes de dormir pedi para o Antônio passar creme hidratante em mim. Como ele sabia usar as mãos! Só de começar a passar o creme pelos meus ombros e ir descendo pelas costas já fui ficando arrepiada e excitada. De repente ele passou mais creme e besuntou toda a minha bunda, apertando firme minhas nádegas escorregadias. Ele fazia um movimento indescritível, e a sensação de estar me abrindo, sentindo os dedos dele cada vez mais perto do meu ânus foi me deixando muito acesa. Percebi que estava arrebitando meu bumbum instintivamente, e gemi baixinho.


Antônio então foi abrindo minhas coxas e as enchendo de creme, fazendo uma deliciosa massagem. As mãos dele foram subindo, subindo, e quando percebi já estava na minha vagina, a esta altura bem molhada. Ele me acariciava com os dedos besuntados, e eu gemia e rebolava, com o rosto no travesseiro. De repente ele voltou a pegar firme na minha bunda e me abriu toda, pousando e dedo médio no meu ânus e o acariciando, todo lubrificado de creme hidratante.


Eu já nem pensava em pedir para ele parar. Antônio percebeu que eu já estava entregue de tesão e começou a enfiar o dedo, devagarzinho. A cada movimento de dorzinha que eu fazia ele parava e esperava eu relaxar, então começava a enfiar de novo. Eu estava sentindo muito prazer e, quando percebi, ele já tinha colocando o dedo inteiro no meu cu e iniciado um suave vaivém. Eu aprovei com um gemido e uma rebolada, e então ele começou a colocar o segundo dedo, usando a mesma tática de ter calma e paciência. Agora ele estava com os dedos médio e indicador inteirinhos dentro de mim, fazendo movimentos suaves, mas firmes. Eles deslizavam graças ao creme hidratante, e eu já estava com vontade de mais.


Com o pau bem duro e latejando, o Antônio se ajeitou do meu lado e disse que eu precisava deixar o membro dele bem molhadinho e lubrificado. Eu passeei a língua ao redor daquela cabeça grande e rosada e enfiei tudo na boca, o enchendo de saliva. Depois, despejei um monte de creme na minha mão e comecei a masturbá-lo. Que sensação gostosa foi a de ter aquele pau grosso e quente deslizando nas mãos!


A verdade é que eu estava dominada, e o meu moreno tesudo já voltara a acariciar meu cuzinho, que piscava de prazer. Sempre abusando da experiência, Antônio se deitou do meu lado e me deixou de ladinho, encaixando o pauzão entre as minhas nádegas e despejando mais creme na gente! Tudo deslizava tão gostoso, o pau quente dele passeando na minha bunda, a gente rebolava e gemia junto! Já estou muito excitada, molhada, de recordar estes momentos aqui...


Bom, ele então ajeitou a cabeça do pênis no meu ânus e enfiou gentilmente. Eu senti dor, sim. Mas queria mais. Gemi e instintivamente coloquei minha mão na barriga dele, para ele ter calma. Antônio esperou eu voltar a relaxar e enfiou mais alguns centímetros. Dei um gritinho ao sentir minhas preguinhas se abrindo tanto, mas estava adorando e queria mais. Logo relaxei e ele enfiou mais. O pau dele já estava pela metade dentro de mim quando comecei a gemer e rebolar. Mesmo com dor, estava querendo ser comida. Eu estava pegando fogo, quase saindo de mim de tanto tesão.


Antônio sentiu que era a hora e voltou a meter, falando bobagem no meu ouvido para me atiçar. “Seu macho agora é dono do seu cuzinho! O que você quer para deixar comer seu cuzinho sempre? Fala!” Eu respondia gemendo que queria um jantar bem cara e um presente lindo, ele ficava louco e voltava a enfiar.


Mal acreditei quando senti que o membro grande e grosso dele estava inteiro no meu cuzinho, e ele levantava metia firme e forte. “Que apertadinho e quente, que bundinha gostosa, que cu bom de comer!”, ele falava no meu ouvido, enquanto eu gemia e sentia um gozo inédito se aproximar. O Antônio então segurou firme na minha mão e a conduziu até minha bocetinha, que estava muito quente e molhada. Junto com meus dedos, ele começou a acariciar meu clitóris e eu tive um tesão indescritível.



O pau dele me comia por trás cada vez mais forte, e a mistura de dorzinha e prazer me levava até as nuvens, enquanto eu me acariciava e enfiava um pouco dos dedos na minha vagina. “Você deixou seu macho comer seu cu, deixou?”, ele gemia. “Deixei, agora quero dar sempre! Se não cuidar bem de mim vou dar pra outros!”, eu respondia, gemendo e rebolando com cara de safada.


Antônio já não se segurava e começou a gemer mais e mais alto, fazendo movimentos cada vez mais rápidos e fortes. A sensação de estar sendo tão possuída e dominada chegou ao ápice, e senti um orgasmo inédito me invadindo. Meu cuzinho piscava naquele pau quente, meu clitóris parecia latejar, meus mamilos exigiam algum tipo de contato. Eu os acariciava com a outra mão, mordia o lençol e então uma onda quente, de torpor, tremores e sensações indescritíveis me dominou. Gritei alto, sem me preocupar com nada nem ninguém. “Ahhhhhhh! Tô gozandooooo! Aiiiiii!”


Ele se excitou ainda mais e também não resistiu, urrando e mordiscando minhas orelhas, minha nuca, gozou muito. Senti uma enorme quantidade de porra quente inundar meu cuzinho e escorrer entre minhas pernas, me enchendo de prazer.


Apesar da dorzinha que senti nos dias seguintes, adorei a experiência. Aliás, posso dizer que fiquei até meio viciada. O Antônio já é passado há muito tempo, mas até hoje todo homem que me trata bem e tem pegada ganha o privilégio de me pegar por trás e ver o que é prazer de verdade. Hummmmm!


E o Carnaval é época propícia para isso....

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