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Lembranças de paixão e sexo em um Carnaval distante

Jamais vou me esquecer daqueles momentos surpreendentes e cheios de tesão com Lúcia, uma linda morena de olhos claros e sorriso hipnotizante

Os fatos que vou narrar agora aconteceram há alguns anos, durante os dias de Carnaval em uma famosa cidade do litoral da região Sul. A fim de aproveitar a praia e os dias de folia, alugamos – eu e alguns amigos – uma simpática casinha à beira-mar. Decidimos que aqueles que estavam namorando convencessem as namoradas a levar amigas solteiras, a fim de aumentar as chances dos solteiros.


Eu havia recém-saído de um longo relacionamento e estava tranquilo, mais interessado em descansar e curtir os dias de folga do que em correr atrás de aventuras. Até conhecer Lúcia. Assim que meus olhos se cruzaram com os dela (claros e vívidos como o mar) senti um imediato interesse. Assim que entrei em contato com seu sorriso aberto e sincero e com suas conversas cheias de conteúdo e de charme, senti que estava condenado a passar o resto do Carnaval tentando conquista-la.


O problema é que eu não era o único. Diversos outros marmanjos ficaram interessados em Lúcia. Para ampliar meu desânimo, meu amigo (a namorada dela é quem havia convidado Lúcia) me contou que o coração dela tinha dono: Lúcia estava tendo um caso com um sujeito comprometido, daqueles que jamais terminam o relacionamento e seguem levando vida dupla enquanto possível. Por conta disso, não estava interessada em “pegar” ninguém naqueles dias.


De qualquer forma, como houve uma empatia imediata entre nós, estávamos sempre conversando e nos conhecendo melhor. Para atiçar minhas esperanças, eu percebia os olhos de Lúcia brilharem ao se encontrarem com o meu, e sua linda boca desenhar um tímido sorriso toda vez que me encontrava.


Na praia, foi inevitável admirar o corpo bonito daquela mulher que eu já tanto desejava. O biquíni vermelho parecia evidenciar ainda mais suas pernas longas e bem torneadas, seu bumbum médio e firme e um par de seios convidativos. Os cabelos lisos e castanhos emolduravam seu rosto, cada vez mais avermelhado pelo sol, deixando os olhos ainda mais verdes, fazendo companhia a um nariz arrebitado e ao sorriso aberto.


Assim se passaram os primeiros dias do Carnaval, durante os quais alternávamos com a praia diurna e a folia noturna. Muitos de meus amigos iam para a “guerra”, assim como algumas das garotas. De olho em Lúcia, eu sentia um ciúme secreto a cada vez que ela desaparecia na multidão. Algum tempo depois, no entanto, ela sempre reaparecia e vinha puxar papo comigo, zombando do comportamento masculino.



Dois pares de pés descalços de um casal na cama


Confusão e surpresa Na penúltima noite de folia, este roteiro ia se repetindo. Cada vez mais incomodado por saber que o feriado ia terminar e minhas chances com Lúcia ia se extinguir de vez, resolvi fazer um pouco de ciúmes e circulei pela galera fingindo estar de olho em algumas mulheres. Em uma dessas voltas, observei Lúcia de longe, visivelmente aflita. Ao me ver, ela voltou abrir aquele sorriso que me desmontava. Eu já estava alto por conta das muitas cervejas e decidi agir. Para minha surpresa, percebi que Lúcia também havia – pela primeira vez – exagerado na dose de bebidas.


Ao me aproximar, já pronto para tentar beijá-la, ouvimos um grande estrondo. Uma briga generalizada estourara naquele ambiente lotado, gerando uma correria desenfreada. Pensei rápido e passei na frente de Lúcia, ordenando que ela se mantivesse agarrada na minha cintura e me seguisse. Para me certificar de que não iria perdê-la, coloquei minha mão com firmeza sobre as dela, que me abraçavam por trás.


Já havíamos nos afastado da multidão, mas não nos soltávamos. Então, a grande e inesquecível surpresa aconteceu: enquanto eu me dirigia para um tranquilo e quase deserto quiosque na areia da praia, a mão direita de Lúcia foi descendo pela minha cintura até roçar meu pênis, àquela altura semiereto por baixo da bermuda. Por puro reflexo, forcei meu quadril para a frente, o que fez a mão dela escorregar ainda mais e ficar inteira sobre o meu membro – já endurecendo totalmente.


Não falávamos nada, não alterávamos o passo ou nossas posições. Seguíamos rumando para o quiosque, cruzando com pessoas, mas Lúcia a esta altura já massageava meu pau, fazendo um aflito vai-e-vem por cima da minha roupa. Quando alcançamos o quiosque escurinho, ela não mais resistiu e enfiou a mão dentro da minha bermuda e da cueca. Jamais esquecerei a sensação provocada por aquela mão quente e ágil em meu pau.


Finalmente me virei a comecei a beijá-la com muita paixão. Nossas línguas molhadas e ávidas pareciam querer descobrir todos os gostos e sensações de nossos corpos, alternando o beijo com mordidas no pescoço e nas orelhas, nos ombros... Lúcia usava camiseta branca e minissaia vermelha. Com movimentos sôfregos, quase desesperados, levantei a camiseta e afastei o sutiã, colocando os seios rosados inteiros em minha boca, enquanto passeava com a língua pelos mamilos endurecidos.


A esta altura eu já havia levantado a minissaia de Lúcia e encaixado meu quadril no dela, roçando meu membro latejante sobre sua diminuta calcinha rosa. Eu já me preparava para ir descendo com o rosto por sua barriga até chegar àquela boceta que eu tanto desejava quando ela me interrompeu de repente: “está vindo gente”!


Infelizmente ela tinha razão, e mais infelizmente ainda eram nossos amigos, nos procurando para irmos embora. Todos nos olharam com um sorriso malicioso. Era evidente o que estava acontecendo. Sem graça, Lúcia se recompôs e foi para junto das amigas, que contavam suas aventuras da noite.

Quando chegamos na casa, fiquei mal-humorado ao perceber que Lúcia sequer fazia menção de que poderíamos tentar recomeçar de onde paramos. Pelo contrário. Após tomar um rápido banho, ela foi se deitar (dormíamos em quartos diferentes) e me deixou sozinho com meus pensamentos inquietos.



Eu estava em um quarto com outros três rapazes, que já roncavam abertamente. Com os olhos pregados no teto e sem baixar a fervura da excitação, eu repassava mentalmente todas as cenas e sensações com Lúcia. Finalmente os olhos começaram a ficar pesados e o sono chegava, quando percebi alguém abrir a porta e se encaminhar rápida e silenciosamente para minha cama. Era Lúcia.


De blusinha regata e um pequeno shortinho de algodão, ela se esgueirou por baixo do lençol e se deitou em cima de mim. Eu vibrei de alegria e prazer, enquanto ela colocava uma das mãos sobre meus lábios. “Shhhh! Não podemos acordar ninguém!”


Enquanto ela me beijava, percebi sua outra mão baixando minha cueca boxer. Meu pau, completamente ereto, saltou livre para fora, roçando no short de Lúcia. Percebi que ela agora baixava o short e afastava a calcinha para o ladinho. Então, ajeitou meu membro em sua vagina e soltou o corpo sobre o meu. Quase soltei um gemido alto ao sentir meu pênis penetrando aquela boceta apertada, quente e muito molhada. Lúcia continuava com a outra mão sobre meus lábios, mas contorcia o rosto de tesão enquanto rebolava intensamente sobre meu corpo.


Preocupados, por vezes olhávamos ao redor, mas todos realmente pareciam capotados no sono, emitindo sonoros roncos. A ideia que algum deles poderia estar fingindo o sono para nos observar parecia nos excitar, pois sorríamos e continuávamos a transar cada vez mais intensamente.

Foi então que resolvi puxar Lúcia e girar o corpo, a fazendo se deitar de costas no colchão. Bem coberto pelo lençol, me projetei para baixo até alcançar aquela xana gostosa. Eu desejava demais sentir seu gosto, admirá-la. Fiz movimentos circulares e verticais sobre o clitóris e coloquei toda minha boca em seu sexo, aplicando uma sucção em seus lábios e enfiando meus dedos indicador e médio em sua vagina. Lúcia se contorcia sob o lençol, tapando a própria boca com as mãos.


Ela então afastou meu rosto e me puxou para cima, procurando meu pau com a mão direita. Após bater uma deliciosa punheta, ela é quem desceu pelo lençol para chupar minha pica. E como chupava bem! Quase gozei em seu rosto enquanto Lúcia alternava chupadas profundas com passeios de língua ao redor de minha glande e meu saco.


Avidamente, puxei Lúcia para cima e me deitei sobre ela. Como se houvesse ímãs em nossos sexos, meu pênis penetrou em sua vagina sem qualquer dificuldade. Doido de tesão, a penetrava forte e decididamente, rebolando meu corpo colado ao dela para que massageasse seu clitóris. Segurei firme sua coxa direita, meti forte e senti o gozo se aproximar enquanto nos beijávamos. Lúcia sentiu o mesmo, e anunciou baixinho em meu ouvido estar gozando. Entre mordidas e arranhões silenciosos, ela contorceu o corpo suado e me apertou com toda força entre suas coxas. Quase sem fôlego e precisando afundar minha boca entre seus cabelos castanhos para abafar o gemido, gozei com gosto, banhando a boceta, a barriga e as coxas de Lúcia com minha porra quente e abundante.


Pelo menos aparentemente, nos certificamos – aliviados – que todos os beberrões continuavam a roncar profundamente. Lúcia se ajeitou habilmente e correu para o banheiro. Eu segui logo atrás. Demos muitas risadas no banho, nos lavamos mutuamente e voltamos a gozar juntos.


Assim foi por todo aquele restinho de Carnaval. Após o feriado, retomamos nossas vidas. Bem que tentei engatar um relacionamento com Lúcia, mas pouco depois ela anunciou que iria concluir os estudos fora do país. Restaram as lembranças. E as saudades. A vida tem dessas coisas.

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