Ana e o 'Crush' Adormecido
Atualizado: 4 de out. de 2018
Ela estava louca pelo moreno, mas ele bebeu demais. O bom é que surpresas acontecem...
Era uma festa “da firma”, com representantes de todo o Brasil comemorando os bons resultados. Ana pensou em não ir, pois andava muito cansada. Em cima da hora mudou de ideia. Afinal, sua ausência pegaria mal com o resto da equipe e seria uma boa chance de espairecer um pouco. De banho tomado e perfumada, escolheu um vestido pretinho básico, um salto-alto bonito... Ah, é claro: uma lingerie pequena, de rendinhas pretas e sexy. Afinal, nunca se sabe o que pode acontecer nessas festas.
Seu corpo magro e bem definido, com seios médios e bundinha firme, roubava a atenção de vários colegas de trabalho, sem falar nos olhos castanhos e no belo sorriso, sempre emoldurados por lindos cabelos castanho-claros, ora de rabo-de-cavalo, ora soltos à altura dos ombros. Mesmo assim, já estava há alguns meses “na seca”. Desde que terminara o último namoro, só homens desinteressantes andavam aparecendo. Já estava de saco cheio do aplicativo de paquera. “Só tem roubada!”.
A festa estava ótima, e Ana ficou feliz da vida por ter desistido de ficar em casa sozinha. Música excelente, turma animada e caipirinhas deliciosas foram a deixa para que a galera se esbaldasse na pista e na grande mesa escura em frente a um sofá. Não tardou muito e começou a pegação. Ela não estava de olho em ninguém do próprio ambiente de trabalho, mas ficou interessada em César, um cara simpático e bonito responsável por uma filial de outro estado. Conversaram bastante e adorou o papo do rapaz, que além de tudo gostava de dançar. Riram bastante na pista, especialmente na hora dos “flashbacks” dos anos 80 e 90. Pelo visto, um também incentivou o outro a beber. Ana, que não costumava exagerar, já tinha terminado a terceira caipirinha, enquanto César já tinha passado por vários drinques e fazia uma saideira com cerveja.
Ao se darem conta, eram dos últimos na balada. “Nossa, acho que vou precisar da sua ajuda para voltar pro hotel”, pediu César, acho que exagerei... Ana chamou um motorista de aplicativo e colocou o hotel como destino. No íntimo, estava irritada com o rapaz, pois tinha esperança que a noite terminasse em beijos, pelo menos. Quando o carro chegou, porém, o motorista se recusou a levar o passageiro sozinho. “Desculpa, moça, já tive problema com gente nesse estado. Eles passam mal, fazem confusão...” Ana respirou fundo e aceitou ir junto. Ao chegarem ao hotel, precisou pedir ajuda para que um mensageiro a ajudasse a levar César até o quarto. “A senhora não quer levá-lo ao pronto-socorro, ou que a gente chame alguém?”, perguntou o funcionário, enquanto a ajudava a instalar o rapaz na cama. “Acho que não precisa, não. Ele vai dormir e acordar melhor. Só vou esperar uns minutos e vou embora, obrigado.”
Quando o mensageiro fechou a porta do quarto, Ana correu para o banheiro, quase saltitando. Estava louca para fazer xixi, e riu ao se olhar no espelho, naquela situação. Também estava bem “alegrinha”. De repente, enquanto ajeitava a calcinha e o vestido, ouviu um baque surdo e um estrondo. Correu de volta ao quarto e encontrou César caído ao lado da cama, com a camisa social aberta e apenas de cueca. Uma perna da calça havia ficado enroscada em seu pé, provocando seu tombo. “Seu doido, o que está fazendo? Vem cá que eu te ajudo. Tem pijama?” César a mirou com aquela cara de bêbados debochados. “Pijama? Você acha que eu trago pijama? Eu durmo é de cueca!” E então mudou a feição do rosto, para algo mais sério. “Obrigado por estar cuidando de mim. Deita do meu lado, vamos ficar juntinhos, vem...”
Ana deu risada e o ajeitou de volta na cama. “Você nem sabe o que está dizendo, amanhã nem vai se lembrar de nada e...”. Parou de falar e quase deu um gritinho de susto ao reparar que César estava com o pênis ereto sob a cueca boxer azul-marinho. O membro, grande e grosso, fazia um bom volume sob o tecido, e até ameaçava sair pelo elástico da cintura. Longos segundos se passaram em silêncio, com César aparentemente dormindo e Ana olhando para aquela cena. Moreno, com a barba por fazer e um rosto muito bonito, o rapaz tinha o corpo atlético, peitos largos e fortes e coxas grossas. Rindo de nervosa e de excitação, Ana percebeu ter ficado com água na boca. O frio na barriga se transformou em tesão, eriçando o bico de seus seios e deixando sua vagina úmida. “Meu Deus, o que eu estou fazendo?!?!”
Sem conseguir se controlar, ela pousou a mão esquerda com cuidado sobre o pinto de César. Com o coração a mil e a respiração ofegante, fez uma leve massagem, enquanto ele soltou um gemido. “Hmmm, booomm”. Ana se agachou em seu rosto e beijou sua boca. César até que retribui com movimentos espertos de língua, mas logo pareceu pegar no sono novamente. “O que eu faço agora? Deveria ir embora, mas não tô conseguindo. Quero ver mais...” Com cuidado, Ana levantou o elástico da cueca e a puxou para baixo, fazendo o pau saltar para fora e se exibir por inteiro. Era mesmo grande e grosso, com a cabeça brilhante e rosada. Ela adorou a sensação de segurar aquela pica quente na mão e mexer para cima e para baixo, para cima e para baixo, aumentando a velocidade e gemendo com o rapaz, que apesar de tudo sequer abria os olhos. “Tá bommm!”
Olhando em volta como se estivesse com um medo irracional de ser surpreendida no flagra, Ana se certificou que a porta do quarto estava trancada e abriu o zíper do vestido, que desceu até o chão. Então tirou o sutiã e adorou a sensação de deixar livres seus seios arrepiados, com os bicos endurecidos. Apenas de calcinha e salto-alto, ela se ajeitou de quatro entre as pernas de César, ajeitou os cabelos atrás da orelha, segurou novamente o pau e o colocou na boca até o fundo. Começou um vaivém decidido e vigoroso, alternando com lambidas no saco. Estava com tanta água na boca que o pau ficou todo molhado. “Hmmmm!”, gemia. O rapaz também gemia e sussurrava coisas incompreensíveis. Ana agora levou seus seios até a pica e os esfregou, adorando sentir os bicos fazendo contato com o membro melado. O ajeitou entre as tetas, que eram médias, mas abraçavam muito bem o pau, e lambeu a cabeça rosada. Estava adorando tudo aquilo. “O que fazer agora?”, se perguntou, estudando a situação e cada vez mais enlouquecida pelo tesão.
Decidiu que era hora de tirar a calcinha. Colocou a mão em sua xoxota e sentiu como já estava molhada, com o clitóris latejando. Por instinto e pura vontade de receber um oral, resolveu sentar sobre o rosto de César. Sem tirar os sapatos e com as mãos apoiadas na cabeceira da cama, se agachou sobre o rosto do rapaz e rebolou a buça em sua boca. Felizmente ele retribuiu, conseguindo ao menos colocar a língua para fora e fazer movimentos circulares. “Ai, que gostoso! Pena que você está desse jeito, porque você é muito bom”, ela desabafou, mordendo os lábios, sentando de vez e rebolando sobre o rosto do sortudo. Precisava agora dar gostoso.
Ana sabia que teria de se sentar sobre César e cavalgá-lo, mas naquela noite tudo estava sendo bom demais, tão diferente. Ela decidiu que primeiro iria ficar de costas... Virou-se com a bundinha voltada para o rosto do rapaz e foi descendo, até conseguir apoiar as mãos nas canelas de César e roçar o pau em sua xaninha e cuzinho, bem arrebitados. Rebolou bastante enquanto deixava o membro duro passear entre seu clitóris latejante e o ânus, que também piscava e latejava. Então, com a mão direita, ajeitou o pau na entrada da bocetinha e foi sentando. “Aimmmm, que delícia”, gemeu, agora com o corpo reto, o que permitiu que o pênis a penetrasse por inteiro e seu grelinho roçasse no saco. Dando pequenos pulinhos e rebolando, ela puxou as mãos inertes de César, que por sorte resolveram trabalhar um pouco e seguraram firme sua cintura, alternando com tapinhas na bunda. “Gostoooso, gostoooso”, ele repetia. Ana acariciava o próprio clitóris e os seios e começou a sentir um forte orgasmo se aproximando. Era preciso fechar com chave de ouro.
Ela se virou de frente para ele, ajeitou novamente a xana e sentou, agora deitando sobre o corpo forte de César, que a abraçou. Com movimentos cada vez mais rápidos, sentindo o pau inteiro dentro de si e o clitóris roçando o corpo quente, ela deixou que o orgasmo viesse em uma onda forte e devastadora. “Aiiiiiiiiiii!!! Que delícia!”, berrou, cravando as unhas no ombro do sortudo, que também gemia. Após alguns segundos com o corpo largado, ainda com o pinto dentro de si, duro, ela percebeu ela se deu conta de que César ainda não tinha gozado. Então se debruçou ao seu lado e chupou mais um pouco, adorando sentir o próprio gosto no pau. Bateu uma deliciosa punheta, voltando a se sentir toda molhada e quase começando tudo de novo, mas o rapaz soltou um grito másculo, alto e abafado, que a encheu de tesão. Um jato forte, quente e volumoso de porra branca voou em seus seios e na própria barriga do sortudo. Ana se contorceu, sentindo um novo e gostoso orgasmo entre suas coxas.
Algumas horas depois, acordou assustada com a claridade do dia em seu rosto. Abriu os olhos e viu César apenas de toalha, saindo do banho. “Bom dia! Obrigado por ter ficado e cuidado de mim”, ele disse, com um sorriso encantado. Sem graça, ela só conseguiu responder: “Nossa! Acho que bebemos demais. Você se lembra de tudo? Ai, que vergonha!”. Cavalheiro, ele respondeu que não havia do que ter vergonha. Que se lembrava de quase tudo e adoraria repetir, mas que tinha um voo para pegar e já estava atrasado. Ana gostou da atitude, ainda mais quando César também jurou que não iria contar nada para absolutamente ninguém.
Após trocarem telefones, Ana chamou um carro e quase morreu de vergonha ao dar de cara com o mesmo porteiro da noite anterior. “Acabei pegando no sono!”, disse, riso amarelo, enquanto ele abria a porta. “A senhora vai a algum compromisso agora?”, perguntou o funcionário, sempre solicito. “Não, por quê?”, respondeu, surpresa, já de dentro do carro. “Desculpe a indiscrição, mas é que o vestido da senhora está do avesso...”.
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