Andréa reencontra os prazeres do sexo com um garotão da praia

Andréa era uma mulher positiva, cheia de vida. Sempre bem-humorada, sorridente e cercada de amigos, também chamava atenção por sua beleza. A começar pelo sorriso, luminoso e de dentes bem alinhados, formando um belo trio com o nariz de perfeição geométrica e os olhos castanhos claros, sempre brilhantes. Tudo isso emoldurado por cabelos volumosos e lisos, de um castanho que por vezes ficava aloirado.
O corpo não ficava atrás, e a boa forma a deixava orgulhosa, ainda mais ao lembrar que já passara a barreira dos 40 anos. Seios médios e firmes, cintura fina e coxas bem desenhadas. Isso sem falar na bundinha, farta e arrebitada.
Bem-resolvida profissionalmente, sentia-se independente em relação a todos, inclusive aos homens. Há alguns anos, resolvera se mudar para o litoral (amava o mar). Encontrava prazer verdadeiro em vestir seus biquínis e passear pela orla sentindo o sol aquecer sua pele bronzeada, adornada por algumas belas tatuagens.
Na época em que se passa nosso relato, Andréa estava há um tempo considerável sem sexo. E é claro que ela sentia falta. O problema é que as últimas experiências não haviam deixado boas recordações. Se envolvera com homens desagradáveis e, além de tudo, ruins de cama, incapazes de entender o corpo e os tempos de uma mulher.
Orgasmos nos últimos anos, só mesmo a sós. Quando se sentia “ligadinha”, gostava de depilar os pelos castanhos durante o banho, aumentando a “liberdade” de seus lábios rosados e do clitóris, que adorava sentir latejar.
Após se secar demoradamente, adorava a sensação de passar o creme hidratante por todo o corpo, com atenção especial aos seios, sempre muito sensíveis ao toque.
Então se deitava na cama para se acariciar, aumentado a pressão e a velocidade das mãos e dedos sobre seios e vagina, à medida em que o tesão crescia. Por vezes enfiava, um dois, três dedos. Quando o fogo pegava de vez, se virava de bruços ou ficava de quatro, arrebitando bem a bundinha e sentindo a lubrificação atingir também o ânus, que piscava com prazer.
O orgasmo chegava de forma galopante, e fazia Andréa sentir-se abandonando o corpo e vendo estrelinhas. Por vezes acreditava estar perto do “squirting”, pois sentia as mãos e os lençóis ficarem muito molhados.
Esses orgasmos solitários eram divinos, mas nos últimos meses ela passara a sentir mais saudades do toque de mãos másculas, do corpo musculoso pesando sobre o seu. Sentia desejo de dar e receber sexo oral. Sim, queria novamente aquela sensação gostosa de se abrir inteira para um macho.
Era justamente nisso que Andréa estava pensando enquanto tomava sol na praia naquele sábado de verão. Pensamentos perigosos, pois sentia o sexo ficar úmido sob o fino tecido do biquíni azul de lacinho. “Não devia ter tomado a caipirinha de barriga vazia...”
Por trás dos óculos escuros, observava quatro marmanjos brincando com uma bola de futebol à beira-mar. Achou todos gostosos em suas sungas.
Decidiu brincar de adivinhar qual deles teria a melhor “pegada”, encorajada pela caipirinha, que estava forte e fazia um efeito gostoso. Logo seus olhos passaram a procurar os volumes nas sungas. Ficou realmente molhada, com os seios eriçados...
Do quarteto, o que mais lhe agradou era um rapaz bonito, com “cara de homem”. Moreno, barba por fazer, tatuado, com as coxas grossas, as costas largas e os cabelos curtinhos. A sunga era preenchida por uma bunda gostosa e um volume “de lado” que a fez estremecer ao imaginar aquele membro duro, saltando para fora... “Esse sim, deve ter ‘A’ pegada,” pensou, mordendo os lábios de leve.
Apesar do grau de excitação, Andréa não acreditava que algo iria acontecer. Estava considerando tudo uma brincadeira secreta, só sua. Acabou fechando os olhos e cochilou gostosamente. Dez minutos depois, acordou assustada por um grito masculino e, logo depois, sentiu uma forte pancada na perna. Era a bola dos rapazes. Quem vinha trotando buscá-la era justamente o “gostosão”.
“Oi! Desculpa! Machucou?”, perguntou o rapaz. Apesar de estar sem graça por dentro, e de fato com a perna ardendo da bolada, Andréa não se fez de rogada. “Sem problema! Mas se vocês quiserem eu ensino vocês a jogar!”, sorriu. O rapaz adorou, com um sorriso que fez nossa musa tremer. “Sério? Que bom, vem sim que eu preciso aprender!”
E lá estava Andréa, com seu biquíni azul de lacinho, corpo bonito, óculos escuros e rabo-de-cavalo, batendo bola com os quatro marmanjos. Sem fazer feio. Ela adorou perceber os olhares de admiração de todos eles, tanto por sua habilidade esportiva, quanto pela sua beleza. Estava feliz e com a libido a mil.
O nome do marmanjo eleito por Andréa era Alberto. Os outros, também bonitões, eram Pedro, Henrique e Cláudio. Foi este último quem deu a bem-vinda a ideia. “Chega! Vou pro mar, quem vem?” E todos correram contra as ondas. Alberto segurou firme na mão de Andréa, e a puxou em direção ao mar. “Vem também!”
Na água, todos se apresentaram devidamente e ganharam mais intimidade. Ficaram mais de meia hora entre as ondas, tempo suficiente para muita conversa. E para muita troca de olhares e de toques nos braços, na cintura, nas pernas, entre nossa gostosa e Alberto. Em certo momento, uma marola fez os corpos se chocarem por inteiro, e ela sentiu por um segundo o volume comprido e grosso de Alberto roçar sua coxa. Estremeceu.
“Nossa, vou topar qualquer coisa que rolar com esse cara hoje”, confessou a si mesma. São aqueles pensamentos que todas as mulheres têm, mas que as mais interessantes guardam a sete chaves.
O grupo foi para a areia e, à sombra dos guarda-sóis, se entregou às cervejinhas geladas. Foram muitas, em meio a risadas e troca de olhares. Andréa ainda pediu uma segunda caipirinha e, ainda mais bebunzinha e cheia de tesão por estar se sentindo desejada pelos quatro, anunciou que ia ao banheiro, doida de vontade de fazer xixi.
Por sorte, havia um banheiro decente no bar da praia. O suficiente para a gata se aliviar tranquilamente e voltar a ajeitar o biquíni se mirando no espelho. Estava toda quente, com os seios eriçados e, sim, molhadinha.
PEGADA GOSTOSA NO BANHEIRO PÚBLICO
Ao sair, deu de cara com Alberto, que fazia uma cara séria, decidida. “Oi! Também vai no banheiro? Te vejo lá na praia”, sorriu a gata, desviando-se do rapaz. Mas o marmanjo a agarrou forte pelo braço e a puxou com força para dentro do banheiro. “Não estou mais aguentando”, disse, procurando a boca de Andréa, que não resistiu. O beijo foi quente.
Alberto passou o trinco na porta e virou a gostosa de costas, a puxando para junto de seu corpo, encaixando o volume grosso entre as nádegas da parceira e passeando com as mãos pelos seios. A boca mordiscava pescoço e orelha de Andréa, que gemia e sentia as penas bambas. De forma decidida, uma das mãos do macho se enfiou na parte da frente do biquíni, alcançando o sexo quente e molhado da gata.
Em 99% das situações, Andréa não aceitaria. Não tão cedo. Não em um lugar público. Mas ali, naquele momento, era diferente. Gemeu e entreabriu as pernas, deixando os dedos espertos de Alberto acariciarem seu clitóris latejante e os lábios molhados.
Ainda de costas, levou a mão direita até a sunga do parceiro, acariciando aquela massa quente e pulsante por cima do tecido. “Gostosooo”, gemeu.
“Vamos para outro lugar”, disseram praticamente juntos, sorrindo, suados e descabelados. Saíram do banheiro constrangidos, olhando para o chão para não encarar as pessoas que já haviam formado uma pequena fila em frente à porta.
A casa alugada por Alberto e os amigos ficava a apenas uma quadra da praia. Era mais conveniente do que o apartamento de Andréa, em um prédio repleto de senhoras fofoqueiras. Seguiram rapidinho para lá, passando no guarda-sol apenas para dar uma desculpa aos demais rapazes e pegar os pertences. Andréa sentiu o riso malicioso de todos, mas sorria junto, de orelha a orelha. Não devia satisfações a ninguém.
Caminharam a passos apressados, de mãos dadas e falando pouco. Ambos só queriam chegar logo e transar. Era uma casa térrea e simpática, fronteada por uma grande varanda e um gramado. Alberto abriu a porta e foi logo levando Andréa para o quarto, onde havia uma cama de casal e outra, de solteiro. Espalhada por todos os cantos, a típica bagunça de rapazes: roupas, toalhas, desodorantes...
CORPOS NUS, CHEIRO E GOSTO DE PRAIA...
Voltaram a se beijar e foram logo arrancando sunga e biquíni. Andréa amou ficar nua novamente para um homem! Nossa heroína estava sedenta e resolveu tomar a iniciativa. Com a boca cheia d’água, foi beijando e mordiscando o peito musculoso e a barriga definida de Alberto. Sentou-se na beirada da cama de casal e ficou de cara com o membro duro do parceiro. Era um pau de bom tamanho e grosso, com uma grande cabeça rosada e cheirosa. Os pelos bem depilados e um saco grande, másculo, completavam o cenário que deixava Andréa em êxtase.
Ela começou a masturbá-lo e olhar para ele com cara de safada, cheia de tesão e água na boca. Quando não se aguentou mais, colocou o pau em sua boca com muito apetite. Chupava gostoso, gemendo e se deliciando. Há quanto tempo desejava chupar um pau! A tesuda alternava chupadas com passeios de língua ao redor da glande, deixando Alberto todo arrepiado, gemendo. O macho a puxou até si para beijá-la. “Gosto de sentir meu gosto na sua boca”, disse o rapaz, provocando suspiros em Andréa.
Alberto a jogou sobre a cama e projetou seu corpo sobre o da bela mulher, mas não tinha pressa em penetrá-la. Pelo contrário. Passou a dar pinceladinhas com o pau no clitóris e nos lábios da gata, que gemia cada vez mais alto. Ao mesmo tempo, caía de boca nos seios eriçados. Mordiscava e chupava os mamilos, alternando com longas chupadas e passeios com a língua, deixando-os lambuzados. Andréa estava nas alturas.
O macho desceu com a boca pela barriga ofegante e chegou às coxas grossas da gata, que também foram beijadas. Ele deixou a bocetinha por último, mas fez valer a pena. Amou aqueles lábios rosados e a xana depiladinha, apenas com um tufo de pelos castanhos sobre o monte de Vênus.
A língua esperta passeava pelo grelinho latejante com muita habilidade, alternando movimentos circulares com verticais. Também fazia sucções. Quando sentiu que era o momento, colocou um, depois dois dedos na bocetinha. Andréa gritou de prazer, sentiu que ia gozar, mas puxou a cabeça de Alberto até o seu rosto, retribuindo o beijo com gosto de sexo.
Alberto encaixou o pau na xoxota de Andréa e, ainda a beijando, a penetrou de um jeito firme e decidido. Ela gemeu forte em sua boca e segurou firme na bunda gostosa do macho, querendo mais. O rapaz sabia o que fazer. Começou a dar estocadas cada vez mais fortes, fazendo o pau sair quase por inteiro e voltar a entrar com firmeza. Alternava com reboladas, preenchendo toda a boceta da gostosa, que gemia e gemia...
Os corpos suavam. O cheiro de mar, protetor solar e o gosto de sal na pela deixavam os dois cada vez mais enlouquecidos de prazer. As línguas se enroscavam, e o palavreado ia ficando cada vez mais solto. “Gosta do pau, sua tesuda?”; “Amo! Me come gostoso, fode igual cafajeste!”
O gozo já estava próximo para os dois, mas ambos queriam mais. Alberto se ajoelhou e segurou firme a cintura de Andréa, que logo entendeu o que ele queria e virou o corpo, ficando de quatro para seu macho. Alberto deu tapinhas naquela bunda gostosa, com a mão e, depois, deu uma surrinha de pau duro nas nádegas. Não resistiu e também passeou com a pica pelo ânus rosado de Andréa, que piscava de desejo. Sim, ela gostava de anal, mas sabia que para isso precisava de mais tempo e envolvimento.
Experiente, Alberto sabia disso instintivamente e não insistiu. Ajeitou o pênis na xoxota molhada, segurou firme na cintura e estocou com firmeza. Começou a enfiar forte e rápido. Andréa delirou quando ele puxou firme seus cabelos com uma das mãos e dava palmadinhas com a outra, enquanto metia forte. “Que pegada gostosa...!”
O saco grande de Alberto se chocava contra o clitóris, os corpos se encontrando, suados, faziam aquele barulho característico. Os dois gemiam. Alberto agora segurava firme o pescoço da gata e, com a outra mão, apalpava os seios rijos.
Era demais para segurar. O orgasmo veio como uma onda intensa e impiedosa para Andréa. Ela sentiu os braços amolecerem, as pernas fraquejarem e caiu de bruços, entre gritinhos e espasmos. “Aiiii! Ahmmmm! AAAAAAHHH!” Percebeu que estava enxarcando Alberto e o lençol com seu fluido abundante.
O gatão enlouqueceu e seguia dentro dela, metendo com firmeza, mesmo com a mudança de posição. Ele enfiava firme nela de bruços, e, de repente, também gemeu forte. “Ahhhhhhhhhh! Gostooooosaaa!”, gritou, saindo de dentro dela e gozando forte.
Andréa ainda estava envolvida por orgasmos menores, mas intensos, quando delirou de tesão ao sentir seu corpo ficar todo banhado pelo gozo quente e abundante do macho. A porra jorrava sobre sua bunda e costas, chegando até os ombros....
O gato tombou ao lado dela, quase desfalecido. Andréa procurou com a mão o pau, ainda duro e todo melecadinho com seus fluidos. Sentiu tesão e o chupou mais um pouco. Não acreditou nela própria quando sentou no membro. Queria mais.
Alberto riu, surpreso. Ela rebolava e gemia. A vagina estava doloridinha, mas isso naquele momento só aumentava o prazer. Com o clitóris roçando no corpo gostoso do parceiro, logo sentiu outra onda de orgasmo. “Ahhhhhhh!” E caiu sobre o corpo do macho, desfalecida.
O casal acabou cochilando. Acordaram com o barulho dos outros ocupantes da casa e foram tomar um banho gostoso. Se lavaram, se beijaram, voltaram a se tocar. “Quero te ver gozar de novo”, disse a gata, ensaboando o pau do rapaz, já duro e latejante. Ela se agachou e chupou gostoso, alternando com uma punheta. Alberto não demorou a gozar novamente, jorrando seu líquido quente nos seios de Andréa.
Após o banho, ela colocou o biquíni de volta, anotou o telefone de Alberto e se despediu. Foi andando para casa, feliz e satisfeita com o ressurgimento do sexo em sua vida. Se queria ver Alberto de novo? Provavelmente, sim. Se queria voltar a ter um relacionamento? Isso só o tempo iria dizer... Nada que atrapalhasse sua independência.
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