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Estela e o delicioso sexo no escurinho do cinema

Ela adorava correr um risco, e foi ao cinema prontinha para transar lá mesmo com o namorado. Será que alguém ia ficar observando?


Felipe e Estela namoravam há alguns meses e ainda estavam curtindo aquela maravilhosa fase de paixão e sexo. Aquele tipo de momento que faz a gente ter vontade de se apaixonar sempre, ainda que saibamos que o passar do tempo e a rotina sempre transformem o fogo em brasa e – às vezes – em cinzas. Mas vamos manter o moral e a excitação elevados, pois o casal em questão estava cheio de tesão.


Felipe, de corpo atlético de quem pratica natação, cabelos castanhos e olhos escuros, chamava a atenção do mulherio tanto por sua beleza quanto pelo jeitão de quem “tinha pegada”. Estela, de cabelo alourado e volumoso, cintura fina, pernas bem torneadas, seios médios empinadinhos, bunda generosa e firme era a típica “gostosinha”, além de ser muito bonita: olhos cor de mel, nariz arrebitadinho e boca bem desenhada conquistavam corações por onde passava.


Ambos estavam na casa dos vinte e poucos anos e, quando não estavam no trabalho ou na faculdade, certamente estavam transando na casa de Estela, que morava sozinha. Ela adorava ficar de quatro para o namorado, enquanto ele a penetrava segurando firme em sua cintura e puxando seu cabelo. Com o tempo, apimentaram ainda mais a relação adicionando algumas situações supostamente arriscadas ao sexo: Estela morria de tesão ao ficar apoiada na janela semiaberta, observando as pessoas passando poucos metros abaixo (ela morava no primeiro andar, em uma rua movimentada), enquanto Felipa a chupava ou a comia por trás.


O único programa que rivalizava com o sexo era o cinema. O casal adorava assistir a todo tipo de filme para depois comentar juntos entre uma transa e outra. Uma vez, os dois conseguiram sair mais cedo do trabalho e combinaram de se encontrar em um cinema, pouco preocupados com os filmes em exibição. Compraram ingressos para a sessão mais próxima e entraram, reparando em seguida que a sala estava praticamente vazia. Sentados nas fileiras centrais, perceberam apenas a presença de um homem de meia-idade pouco à frente, de duas senhoras no fundo da sala, e de outro casal um pouco atrás de onde estavam.


Ocorre que o filme em questão era mesmo chato. Um drama meloso e pouco convincente, que logo deixou Felipe e Estela arrependidos de terem comprado ingressos. O garotão logo pensou que preferia estar na casa da namorada, assistindo à televisão e trocando carícias. Esta lembrança o deixou com tesão: respiração mais ofegante e o pau endurecendo sob a calça jeans. Ele então pousou a mão sobre a coxa de Estela, que também estava de calça jeans apertadinha, e começou a acaricia-la. Percebendo que a namorada parecia estar aprovando, foi subindo vagarosamente pela parte interna das coxas, até chegar à bocetinha. Já com a respiração mais rápida, Estela aprovou o movimento, e pressionou a mão de Felipe com suas coxas enquanto ele fazia movimentos com os dedos sobre o clitóris da parceira. “Abre bem as pernas se você tá com vontade de pau”, ele sussurrou baixinho, pegando no ponto fraco da namorada, que afastou bem as coxas e mostrou estar com a boca cheia d’água.


Com a outra mão, Felipe já acariciava os seios de Estela sob a camiseta enquanto ela, que se esforçava ao máximo para disfarçar o tesão, já pousava a mão sobre o pau duro de Felipe, que parecia querer explodir sob o jeans e a cueca boxer.


Nenhum dos outros presentes à sala parecia notar a movimentação do casal, mas infelizmente já era tarde demais. Os letreiros do filme começaram a subir e as luzes se acenderam, dando um fim àquele incêndio todo. Estela e Felipe correram para casa e mal esperaram a porta da entrada se fechar para arrancarem a roupa e trepar. Felipe a jogou de costas sobre o braço do sofá e a possuiu com força, gozando um forte jato de porra branca e quente na bunda carnuda e gostosa da namorada. Após recuperarem o fôlego, foi Estela quem deu a ideia. Voltariam ao mesmo cinema, na mesma sessão, no dia seguinte, com roupas mais “propícias” e mais tempo à disposição. Transariam lá mesmo. Felipe, é claro, aprovou na hora.



cadeiras em sala de cinema


A loira encontrou o namorado no horário marcado. Estava com uma camisa leve, deixando o colo à mostra, e sem sutiã. Compondo o conjunto, uma minissaia jeans. Já Felipe optou por uma camiseta e calça de moletom. Os dois sorriram ao se analisarem e entraram na sala. Novamente, quase não havia público. Desta vez, compraram ingresso para o fundão da sala, no canto próximo a uma das paredes. Algumas fileiras para baixo havia uma moça comendo pipoca. Na parte central da sala, um casal de senhores, enquanto um homem sozinho também ocupava uma poltrona no fundo da sala, mas no canto oposto ao deles.


Eles se beijaram bastante nos minutos iniciais do filme. Quem observasse de longe, não perceberia as línguas ariscas passeando uma na outra, e, portanto, acharia que era mais um casal em início de namoro. Os dois então voltaram a fingir que assistiam ao filme e Felipe voltou a pousar a mão sobre a coxa de Estela. Desta vez, ela foi logo afastando as pernas e puxando a mão do namorado para a região de sua xaninha. Ao chegar lá, ele quase deu um gemido de tesão: Estela estava sem calcinha, de modo que ele logo sentiu sua bocetinha depilada, com poucos pelinhos castanhos bem aparadinhos na parte de cima. Os lábios carnudos e molhados se ofereciam ao redor do clitóris, que parecia latejar. Felipe a masturbou com gosto, passeando com os dedos em vários sentidos ao redor do grelinho, e os enfiando de leve na bocetinha encharcada e apertada. A própria Estela desabotoou mais alguns botões da blusa e puxou a cabeça de Felipe, que deu de cara com seus seios nus, com os bicos rosados bem durinhos. Ele os chupou e mordiscou pra valer, dando chicotadas com a língua nos mamilos, movimentos que faziam Estela quase gozar.


A loirinha agora enfiou a mão sob a calça de moletom e a cueca boxer de Felipe, segurando firme seu pau duro e grosso, que latejava. O próprio garotão abaixou mais a calça, ficando com o pauzão livre para Estela aproveitar. Ela deu uma rápida olhada ao redor da sala e se agachou, caindo de boca para mamar a pica. E como chupou! Com intensos movimentos de vai-e-vem e lambidinhas ao redor da glande, Estela quase fez Felipe gozar em sua boca. O rapaz quis retribuir o carinho, além de adorar chupar a deliciosa boceta da namorada. Para isso, pouco quis saber se ia ou não chamar muita atenção: simplesmente se ajoelhou no meio do corredor, de frente para a cadeira de Estela, afastou suas coxas com as duas mãos e mergulhou em seu sexo, enchendo a boca na xoxota molhada. Ele passeou com a língua pelos lábios e clitóris, onde também fez sucção com deliciosas chupadinhas. Estela se contorcia e tentava não gemer, enquanto via as cabeças dos demais ocupantes da sala olhando fixamente para a tela. Felipe se recompôs, voltando rapidamente para a própria cadeira, e sussurrou no ouvido da namorada. “E se alguém lá na sala de projeção está nos olhando se masturbando? E se o cara do outro lado da sala está te olhando e querendo bater punheta pra você?”



Felipe sabia que essas ideias, ao invés de inibir a parceira, a enchiam ainda mais de tesão. Ter um voyeur a observando era fantasia que excitava muito Estela. Ele então colocou a camisinha e puxou Estela para seu colo, mas virada de costas para ele e de frente para a tela. A loirinha segurou o pau do parceiro e o encaixou na boceta, sentando sobre o mastro devagar e decidida. Ao colocar sentir que o membro inteiro do parceiro estava dentro de si e seu clitóris roçava no saco, passou a dar quicadinhas com o quadril e a rebolar, enquanto Felipe mordiscava seu pescoço e passeava com as mãos em seus seios, doloridos de tanto tesão.


Estela teve a nítida impressão que o homem do outro lado da sala realmente os observada. Então segurou firme no encosto da cadeira da frente, vazia e passou a sentar com força e rebolar no pau do namorado, que agora dava tapinhas discretos em sua bunda e apertava firme seu quadril. Ao perceber a intenção de Estela, que inclusive encarava o homem misterioso, Felipe também passou a remexer forte a cintura e a meter com força na parceira. “Sua doida, tesuda!”.


A situação foi excitante demais para Estela, que não conteve um poderoso e avassalador orgasmo, praticamente desabando no meio do corredor entre espasmos de tesão, enquanto o parceiro colocava a mão sobre sua boca para abafar os gemidos. Mais ou menos recuperada, ela arrancou a camisinha de Felipe e voltou a chupar o pau, alternando com uma boa punheta. Não demorou e o namorado jorrou uma grande quantidade de porra branca e quente.


Ao olharem de novo para a área onde estava o sujeito misterioso, não viram mais ninguém. “Caramba, ele deve ter ido chamar a segurança ou a polícia!”. Repletos de adrenalina e entre risos que, agora sim, fizeram as outras pessoas da sala olharem para trás, os dois vestiram as roupas de qualquer jeito e saíram da sala a mil por hora. Em casa, riram novamente da situação. “O que será que o cara foi fazer?”, perguntou Estela. “Chamar os seguranças não deve ter sido. Acho que ele foi ao banheiro bater uma punheta para você”, respondeu Felipe, percebendo de imediato o tesão na cara da namorada. Estavam prontos para recomeçar...


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