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Renata e o professor de circo

A todo momento em que era pega pela cintura por Thiago ou seus olhos cruzavam com os dele, ela percebia o coração, a respiração, os seios e o sexo reagirem.


Quem conhece nossas histórias com Renata sabe que por vezes ela fica “daquele jeito”, subindo pelas paredes. Este episódio aconteceu em dias assim, quando nossa heroína não conseguia tirar o sexo da cabeça e se sentia o tempo todo sedenta por ter alguém dentro de seu corpo quente.


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Após o trabalho, durante o qual teve dificuldade de se concentrar, Renata passou em casa, tomou um banho voando e rumou para a aula de circo. Quem sabe lá, no picadeiro, ao se ver obrigada a pensar e repensar cada pensamento meticulosamente, ela não conseguiria esquecer um pouco o desejo? Doce ilusão. A proximidade com homens de porte atlético e roupas justas, a obrigatoriedade de ser segura pelos braços ou pela cintura por mãos fortes e rudes, o cheiro másculo dos desodorantes. Tudo isso a deixou ainda mais excitada.


A maior fonte destas sensações luxuriosas era Thiago, um jovem professor alguns anos mais novo do que ela. Moreno de cabelo curtinho, quase raspado, olhos pretos e espertos, boca grossa e corpo cheio de músculos, o rapaz tinha fama de “pegador” entre as demais alunas e professoras. Ele dava em cima de Renata, que não costumava corresponder justamente por considera-lo “galinha” e jovem demais. Mas naquele dia ela já o enxergava com outros olhos.


A bunda firme do rapaz era a parte do corpo dele que Renata mais gostava, e ela simplesmente não conseguia parar de sentir vontade de apertá-la contra seu corpo.


Aos 32 anos, Renata estava muito segura de seu corpo. Magra, com músculos dos braços e das coxas bem exercitados, barriguinha lisa e bumbum empinado, ela sabia que chamava atenção dos homens – e de algumas mulheres. Também gostava de seus seios, mais para pequenos do que para médios, mas pelo menos bem firmes e durinhos. Ultimamente, ela vinha usando seus cabelos castanhos com luzes, a deixando mais “lourinha” e chamativa, combinando bem com seus olhinhos escuros, nariz bem desenhado e boca fina.


A verdade nua e crua é que durante aquela aula, na qual treinou saltos e acrobacias, Renata se sentiu molhadinha diversas vezes. A todo momento em que era segura pela cintura por Thiago ou seus olhos cruzavam com os dela, ela sentia o coração, a respiração, os seios e o sexo terem a típica reação dos momentos de excitação. O professor garotão e pegador parecia sentir a mudança no comportamento da aluna, e começou a ficar mais próximo dela, deixando que seus corpos se encostassem a todo momento.


Ao final da aula, a grande maioria dos colegas se despediu, mas Renata simplesmente não conseguia ir embora. Como uma fêmea no cio, ela parecia ter escolhido seu macho, e nada a desviaria desse caminho. Havia, nos fundos da estrutura armada sob uma grande lona, um quartinho que servia como depósito para diversos materiais. Renata se ofereceu para ajudar Thiago a guarda-los, e logo se viu entrando no quartinho estreito com o professor.


Lá dentro, eles guardaram cada material em suas respectivas prateleiras e, quando Renata se virou em direção à porta, sentiu a mão firme do professor segurando seu braço esquerdo. Tão logo ela olhou para ele, sentiu sua cintura ser envolvida pelos braços fortes e a boca de Thiago encontrando a sua, em um beijo sôfrego, mas muito gostoso e cheio de tesão. Tanto tesão que, em poucos segundos, ela estava com as pernas entreabertas, permitindo que ele roçasse seu membro duro sobre sua virilha. Ele usava um shorts de nylon e ela, uma bermuda justa de lycra, de modo que havia pouco tecido para roubar a sensação dos corpos se encostando.




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Quando percebeu aquele pênis encostando em si, e se deu conta de como ele parecia grande e grosso, Renata gemeu e sentiu a boca se encher de saliva. As mãos fortes e espertas de Thiago, passeando por sua nuca e suas costas só aumentavam o tesão. Ainda havia alguns poucos professores circulando pelo picadeiro, então o professor girou a chave, trancando a porta do quartinho. Ao se virar para Renata, a viu de braços erguidos, tirando a camisetinha justa e o sutiã esportivo, de algodão. Ele adorou ver aquele par de seios pequenos, com mamilos durinhos e entumecidos pedindo seu toque.


A resposta do professor foi beijar e mordiscar o pescoço da aluna, ir descendo até chegar aos seios. Colocou um deles inteiro em sua boca, bem aberta, e expirou ar quente, cheio de tesão. Renata adorou aquela sensação. Então ele foi passeando com a língua em movimentos circulares, cada vez menores, até chegar ao mamilo, onde passou da fazer explorações com a ponta da língua, além de dar chicotadinhas e mordiscar. Renata gemia e se derretia, sentindo suas coxas ficarem molhadas, enquanto o jovem professor repetia o mesmo “ritual” no outro seio, e então chupava os dois loucamente, os ensopando de saliva e apalpando em fortes e ásperas mãos de macho.


Louca para ser possuída, Renata arrancou a camiseta regata de Thiago e beijou seu peito, seus mamilos. Depois, passou as unhas provocativamente por sua barriga nua e foi descendo, enfiando a mão direita sob o shorts e a cueca e acomodando agarrando o grande pênis. Ela nunca havia sentido um tão grande, e começou a massageá-lo espantada, enquanto o professor baixava a roupa de vez. Ao vislumbrar aqueles 20cm, grossos, com veias bem desenhadas e uma glande rosada, brilhante, Renata não resistiu e caiu de joelhos.


Sua primeira reação foi brincar com aquele mastro, mas logo começou a lamber o saco e todo aquele picolezão, da raiz até a cabeça, sempre olhando para o professor com cara de safada. Quando não resistiu mais e já temia babar de tesão, Renata o colocou inteiro na boca, o mais fundo que podia. Agora era Thiago quem gemia, adorando a habilidade da aluna no boquete. Renata fazia um vaivém ritmado com a boca, alternando com lambidas na glande, deixando o professor mulherengo a ponto de gozar. Mas, apesar do risco, era cedo para terminarem aquela pegada tão gostosa.


Ela a puxou e pegou em sua mão, a conduzindo para o cantinho oposto do pequeno quarto, onde uma lona enorme e dobrada fazia as vezes de poltrona improvisada. Renata se sentou neste aparato improvisado e ficou observando o rosto seguro e belo de Thiago, seu corpo musculoso, enquanto ele a despia. Primeiro, a bermuda de lycra, e depois a pequena calcinha de algodão. Ela estava feliz da vida por ter se depilado aquela manhã. Sabia que o professor adoraria seu sexo, de pequenos lábios rosados e proeminentes, se exibindo sobre os grandes lábios. E o clitóris, grandinho e inchado, implorando para ser chupado. Decorando todo este delicioso cenário, um pequeno carpete de pelos castanhos.



Thiago começou abrindo bem as pernas da aluna com suas mãos firmes. Então, lambeu e mordiscou seus pés e toda extensão de sua perna, com especial atenção para a parte interna das coxas. Ao chegar a virilha, provocou, passeando a língua por tudo ao redor, inclusive nos lábios sensíveis, mas deixando o clitóris em último lugar. Quando finalmente chegou lá, Renata gemeu, fechou os olhos e rebolou. O professorzinho chupava muito bem, como poucos homens, alternando movimentos circulares e verticais, pressa e calma, leveza e pressão. Aos poucos, ia colocando todo o sexo de Renata em sua boca, quando sugava o grelinho e a deixava enlouquecida. Depois, colocou dois dedos em sua vagina, fazendo movimentos bem ritmados. Ela sentiu que iria ter um longo e avassalador orgasmo, então achou melhor puxar Thiago para cima e beijá-lo, sentindo o gosto de seus fluidos na boca quente do macho.


Enquanto se beijavam o pênis de Thiago foi atraído como um metal para o ímã que parecia ser a vagina de Renata. Ele passeou a glande pelo clitóris e encaixou o mastro na entrada da vagina. Dando-lhe um beijo fundo, o professor a penetrou com firmeza, mas nada afoito. A cada centímetro que a abria, Renata via estrelas de prazer e dava gritinhos abafados no pescoço do parceiro. Ela nunca sentira um membro assim a invadindo e, embora houvesse um pouco de dorzinha, o tesão falava bem mais alto.


Aos poucos, o rapaz foi aumentando a firmeza e a velocidade, mantendo as pernas de Renata bem abertas. Os dois podia olhar para baixo e ver todo o panorama do sexo, com a grossura do membro de Thiago entrando e saindo da estreita vagina de Renata, todos bem molhadinhos. Ele se certificava de que seu corpo encostasse e friccionasse o grelo da aluna, aumentando-lhe o prazer.


Os dois estavam prontos para o ápice, mas concordavam que dava para esperar mais, e ter ainda mais prazer. Como por telepatia, escolheram que a próxima posição seria de quatro. Renata se virou de costas para ele e se apoiou sobre a lona, arrebitando bem a bunda e o quadril. O professor adorou aquele bumbum carnudo e durinho, e não resistiu a dar uma surrinha de pinto naquelas nádegas. Ele ainda encaixou o membro entre elas, deixando Renata doida de tesão ao sentir aquele mastro quente se esfregar em seu ânus. “Hummmm!”.


Thiago ajeitou o pinto, segurou bem a cintura fina da aluna e a penetrou, adorando sentir novamente aquela vagina apertada, quente e úmida o envolvendo inteiro. Quando a penetrou por completo, segurou ainda mais firme em seu quadril e a puxou contra ele, começando a rebolar. Assim, tão penetrada e acariciada, com o saco grande e bonito de Thiago roçando em seu clitóris, a mão do professor agora apalpando seus seios enquanto outra a dava segurança em sua cintura, Renata teve o orgasmo que há dias estava esperando.

Ela puxou a mão de Thiago até sua boca e deu um grito abafado, mordendo e chupando seus dedos enquanto seu corpo reagia com espasmos e sua visão parecia mirar estrelinhas.


Enlouquecido, o professor passou a dar estocadas fortes, com o pênis quase saindo e voltando a entrar totalmente, dando tapas na bundinha arrebitada e, finalmente, puxando os cabelos finos de Renata, que adorava se sentir assim, dominada por um macho bruto. “Toma meu pau, sua gostosa! Toma bastante pau nessa bocetinha tesuda! Sei que é disso que você gosta, não é?”. Quase desfalecida sobre a lona, Renata respondia, embriagada de prazer. “Isso, fode. Me come com força! Adoro pau grande assim!”


Thiago pareceu ter se esquecido, ou não se importado, com pessoas que por ventura ainda estivessem lá fora. Num urro de macho enlouquecido pelo prazer, gozou muito, banhando todo o corpo de Renata com sua porra branca e quente. “Ahhhhhhh!! Gostosaaaa! Sempre me deixou louco... Toma, vou te marcar com minha porra!”. Ela delirou com aquela reação, e voltou a estremecer, pressionando o sexo entre suas coxas meladas e sentindo um segundo orgasmo, menor e tão gostoso quanto. Ela se virou de frente para o professor e massageou seu membro quente, olhando para os olhos dele cheia de alegria e safadeza.


Quando abriram a porta, perceberam algumas risadinhas no ar, entre demais funcionários. Renata não se importou. Era solteira e nada devia a ninguém. Pelo contrário, estava mais preocupada com a próxima vez em que seria “bem tratada” por Thiago, de preferência ainda naquela noite. Seu fogo ainda estava aceso...


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