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Matei minha sede com o experiente capataz da fazenda

Eu estava carente quando aquele funcionário de meu pai, com jeito cafajeste, surgiu em minha vida. Com ele, passei algumas noites muito quentes...


Há muito tempo eu estava decidida a viver uma verdadeira aventura sexual. Algo igual ao que minhas amigas contavam que já haviam feito: transar com um desconhecido, pegar dois caras ao mesmo tempo ou experimentar uma garota.


Eu nunca me reprimi sexualmente. Sempre adorei fantasias de todos os tipos, mas por constantemente namorar com caras mais sérios e sossegados, nunca tinha conseguido colocar nada em prática. Só que naqueles dias eu já estava há vários meses solteira, sem homens, e cansada de esperar aparecer alguém interessante.


Para falar a verdade, eu já estava subindo pelas paredes, imaginando sexo a todo momento e ficando arrepiada só de ouvir uma voz bonita. Como não pintava ninguém interessante, eu decidi que iria dar para o primeiro que me despertasse algum tesão, sem me preocupar com quem fosse.


Tenho cabelos lisos e castanhos, da mesma cor de meus olhos. Meu nariz é fininho, como meus lábios, formando um conjunto bonito e harmonioso em meu rosto. Sempre fui magrinha, mas com o tempo esculpi meus ombros, braços e coxas com alguns músculos bem trabalhados, o que me deixou mais gostosa aos olhos dos homens. Também é justo dizer que eles sempre elogiaram meus seios, pequenos e firmes, daquele tipo que enchem a mão e cabem inteiro na boca, além de minha bundinha empinada.


Era um início de noite, eu estava voltando da academia, usando uma miniblusa e um legging justinho, quando senti, em plena sala de casa, olhos famintos me devorando. Assustada, olhei para trás e quase gritei ao ver um homem alto e forte, de cabelos e bigode grisalhos, óculos ray-ban (apesar do escuro) e um palito de dentes no canto da boca.


“Você deve ser a filha do patrão”, o homem disse, sem se alterar. “Eu não queria te assustar. Sou o novo administrador da fazenda de seu pai. Vamos viajar para lá em alguns dias e vou ficar aqui na sua casa até lá. Me chamo Valter”. E me estendeu a mão forte e calejada. “Ah, prazer. Sou a Verônica”, respondi, meio envergonhada, e me dirigindo rapidamente para meu quarto.



Eu entrei no banho falando sozinha, reclamando de meus pais por terem deixado um estranho em casa sem me avisar. Mas a verdade é que eu estava arrepiada, tentando negar a mim mesma que havia ficado atraída por aquele homem rude, pelo menos uns 15 ou 20 anos mais velha do que eu. O jeito que ele parecia me olhar por trás dos óculos escuros, aquelas mãos e até mesmo o horrível palito de dentes me despertavam uma de minhas fantasias: ser possuída com força e muita vontade por um verdadeiro cafajeste.


Durante o jantar, Valter sentou-se à mesa conosco e não mostrou a menor cerimônia, contando vários casos de suas andanças pelo interior enquanto devorava com extremo apetite tudo que minha mãe fazia transbordar em seu prato. No final, entornou um copo de cerveja como se fosse água, isso porque já havia tomado uma cachacinha “para abrir o apetite”.


À noite, me revirei na cama tentando dormir, enquanto todos os poros de meu corpo pediam algum tipo de contato e de carinho. Já com meus seios eriçados e sentindo a calcinha cada vez mais úmida, imaginei Valter invadindo meu quarto e me pegando à força, me ajeitando sob seu peito largo e forte, exalando um cheiro de colônia barata. Imaginei suas mãos grossas me prendendo pelos meus punhos, suas coxas enormes me envolvendo e seu pênis avantajado, extremamente duro, passeando pelo meu sexo. Tive um orgasmo e adormeci.


No dia seguinte, contei sobre Valter para uma colega e confidente no escritório de advocacia onde fazíamos estágio. Ela, muito mais atirada e bem resolvida do que eu, me aconselhou a dar em cima dele, provocar ao máximo, e ceder caso ele viesse tentar me pegar. “Você nunca vai para aquela fazenda no fim do mundo, e ele nunca vai contar nada para o seu pai. Ou seja, você não tem nada a perder!”. Na hora eu considerei aquela ideia absurda e garanti que nunca faria nada disso, mas internamente eu fiquei ainda mais excitada com essa fantasia. Sim, eu sabia que se sinalizasse alguma coisa, Valter não hesitaria em me pegar.


Desta vez eu apareci para jantar vestindo apenas um minúsculo shorts de algodão, com a pequena calcinha bem marcada, e uma blusinha regata. Percebi que o coitado do Valter, mesmo com sua falta de cerimônia, precisou fazer um esforço enorme para não ficar me secando na frente de meus pais (que claramente não aprovaram a escolha do meu traje).


Após a refeição, fui assistir a uma série, e nosso convidado sentou-se ao meu lado, agora claramente sem tirar os olhos de minhas coxas e de meu decote. Já eu aproveitei para examinar melhor seu rosto. Ele era realmente um homem rude, mas bonito. Com sobrancelhas grossas e negras, combinando com seus olhos escuros e enigmáticos. Apesar de aparentar uns 40 a 45 anos, o cabelo crespo e bem penteado já era grisalho, como o bigode.


Eu voltei a estremecer ao passar os olhos rapidamente por seu corpo, de ombros largos e sólidos, pulsos e mãos grandes, além de um volume muito evidente na calça jeans justa.

Nós conversamos sobre banalidades, e descobri que ele era separado. “Aprontei muito e minha ex-mulher não me aguentou”, disse, esboçando um sorriso malandro.


O relógio do celular já marcava quase duas da manhã, mas eu me revirava na cama sem conseguir pegar no sono. As palavras da minha amiga, sobre ser ousada e me insinuar a Valter, não saíam de minha cabeça. Eu estava realmente pegando fogo, e disposta a fazer uma loucura. Com o coração saltando do peito, me levantei e fui espionar a porta do quarto de nosso hóspede, após me certificar de que meus pais dormiam.



casal lingerie cueca sem camisa
Aprendi a ser a safadinha daquele homem, que tudo fazia comigo


Reparei que a TV do quarto estava ligada, e a porta apenas encostada. Sem acreditar em meus próprios movimentos, prendi a respiração e forcei a porta, espiando em direção à cama. Valter estava acordado, assistindo a um filme e bebendo uma lata de cerveja. Ele usava apenas uma cueca boxer, sem camiseta.


Ao perceber minha entrada, ele se espantou e puxou o lençol. “O barulho da TV está te atrapalhando? Já vou desligar...”. Sem dizer palavra, fui me aproximando e, ao chegar ao pé da cama, tirei minha blusinha. Eu tremia de ansiedade e excitação, exibindo a Valter meus seios arrepiados, com os mamilos bem durinhos e eriçados.


Espantado, mas claramente animado, nosso hóspede pulou da cama, olhando em direção à porta para se certificar de que ninguém nos flagraria. Então, veio até mim e me envolveu em seus braços grandes e musculosos. Seu beijo era cheio de calor e de experiência. Sua língua envolvia a minha, me deixando louca de tesão.


O bigode fazia deliciosas cócegas enquanto ele explorava meu pescoço com a boca e respirava forte em minhas orelhas. O próximo movimento de Valter foi envolver meus seios em suas mãos e os massagear, apertando delicadamente meus mamilos com as palmas das mãos. Enquanto eu gemia baixinho, ele se agachou e os mordiscou, passeando avidamente com a língua por eles, chupando e batendo com a língua em meus mamilos.


Eu me sentia levitar de prazer quando percebi aquele macho experiente se agachando aos meus pés, beijando minha barriga e descendo a mão por minhas costas, até o elástico de meu shorts. Então, ele o abaixou, junto com a calcinha, até minhas canelas. Ergui os pés e ele terminou de me despir completamente.


Com suas mãos firmes, Valter fez eu me deitar à beirada da cama e abriu minhas pernas, admirando com fome e sede meu sexo. Eu havia me depilado, deixando apenas alguns pelinhos bem aparados no monte de Vênus, e meus lábios estavam lisinhos e bem evidentes, completamente molhados. Meu clitóris se exibia entre eles, parecendo latejar de desejo.


Eu senti a boca e o bigode de Valter passeando por minhas coxas, e a língua me experimentando todinha. Quando finalmente chegou ao meu sexo, ele respirou forte e disse a si mesmo “que bocetinha gostosa!”, caindo de boca em meus lábios quentes. Soltei um gemido alto quando sua língua encontrou meu clitóris, fazendo movimentos maravilhosos (circulares, verticais, rápido, devagar...). Preocupado com meu pai, ele esticou o braço e calou minha boca com a mão, o que só aumentou meu tesão.


A boca envolvia minha xoxota, e a língua penetrava parcialmente em minha vagina, me provocando a sensação inédita de ter pequenos orgasmos. A esta altura, dois dedos de Valter estavam dentro de minha boca, e eu os chupava. Isso deve ter deixado ele com ideias...


Afinal, seu próximo movimento foi se levantar e me puxar, de modo que fiquei sentada na beirada da cama, com o rosto bem à altura de sua cintura. Eu sabia o que precisava fazer: puxei o elástico de sua cueca e a baixei. O pênis de Valter estava completamente duro, e era o maior e mais grosso que eu já havia visto. Com algumas veias saltadas e uma grande cabeça rosada, ele fazia uma bela parceria com o saco, grande e lisinho.



Eu fiquei com a boca cheia d’água, e estremeci ao envolver aquele mastro com minha mão direita, começando a masturbá-lo. Beijei sua barriga forte, sua virilha, e coloquei a língua em seu saco, subindo pelo pênis até a cabeça. Então abri bem a boca e o engoli, o máximo que pude, iniciando um vaivém bem lambuzado.


Valter pousou a mão em minha cabeça, acariciou meus cabelos e me forçou contra seu membro, num misto de gentileza e macheza. Com este movimento, alguns centímetros entraram a mais em minha boca, e a verdade é que eu adorei. Olhei nos olhos dele com cara de safada, e suguei o pau com sede, arrancando uma careta de tesão e um gemido surdo.

Após puxar meu cabelo e bater o pinto lambuzado em meu rosto, Valter forçou meu corpo para trás, me fazendo ficar deitada, de barriga para cima. Ele então veio por cima de mim, me beijou gostoso e pegou firme em minha coxa, abrindo minhas pernas. Com a outra mão, ele ajeitou o pênis e o pincelou em meu clitóris, fazendo eu me contorcer de tesão. Depois ele o ajeitou em minha vagina e me penetrou.


Valter precisou voltar a me calar, agora com um beijo, pois eu gemia alto a cada centímetro que me penetrava, me abrindo todinha. Nem eu mesma acreditei quando percebi que tudo havia entrado, e o saco do macho beijava minha bundinha, enquanto ele iniciava um delicioso movimento de vaivém, alternando com reboladas que friccionavam meu grelo.


Aquele macho rude agora se apoiava nos braços, como se fizesse ume flexão, e metia cada vez mais forte. Eu gemia, passeando com minhas mãos em suas costas largas, sua bunda perfeita, seus braços musculosos. O pau entrava e saía quase todinho, que delícia... Tive um grande e delicioso orgasmo, puxando Valter para cima de mim e o arranhando, o mordendo.


Ofegante e visivelmente feliz com meu gozo, Valter saiu de cima de mim e ficou de ladinho, me forçando a ficar de costas para ele. Com a mão direita, ele levantou bem minha perna, voltou a ajeitar o pau em meu sexo (já meio dolorido, mas ainda cheio de tesão) e enfiou. Adorei ser comida assim, de costas e de ladinho, enquanto ele mordiscava meu pescoço e segurava minha cintura com firmeza. O corpo forte dele batia em minha bunda, e percebi a sensibilidade em meu ânus, louco para ser acariciado.


Valter, mais uma vez, parecia adivinhar meus pensamentos e retirou o pau da minha bocetinha, agora o encaixando entre minhas nádegas e começando um vaivém. Delirei, sentindo aquele mastro roçando meu cuzinho, que piscava e se lambuzava. “Hoje não, mas talvez um dia você me come aí por trás... Você quer?”, perguntei, com cara de putinha.


Tomado pelo tesão, o macho se ajoelhou e me puxou pelo quadril, fazendo com que eu ficasse de quatro. Ele me deixou com a bunda bem empinada, o quadril bem arrebitado, de modo que minha xoxotinha ficasse bem aberta para ele. Achei que ele me comeria naquela momento, mas Valter era cheio de surpresas e se agachou, voltando a cair de boca em meu sexo, me sugando, mordiscando...


Depois de chupar gostoso meu clitóris, ele subiu um pouquinho e fez um maravilhoso passeio com a língua em meu ânus. Aquilo era maravilhoso, e eu rebolava de prazer, mordia o lençol para não gemer alto, enquanto ele agarrava minha bunda com as duas mãos e me lambia bem gostoso.


Agora, sim, Valter voltou a ficar de joelhos, ajeitou o cacete em minha vagina e enfiou com firmeza, mas sem presa. Senti cada centímetro voltando a me penetrar, até o saco gostoso roçar em meu clitóris. O macho puxou meus cabelos, apalpou meus seios e depois segurou firme em minha cintura, metendo cada vez mais forte.


“Tesuda! Gostosa! Se eu for demitido valeu a pena!”, ele sussurrava, me deixando doidinha. Em pouco tempo eu estava tendo outro orgasmo, agarrando o lenço e mordendo os travesseiros. Nesse momento senti toda a carga do tesão de Valter, me comendo muito forte, até de repente sair de dentro de mim e gozar. Eu nunca tinha visto um homem gozar tanto, jorrando intermináveis quantidades de líquido quente e branco sobre meu corpo. Minhas costas e minha bunda ficaram cobertas de porra gostosa.


Eu me deitei de bruços e Valter se deitou ao meu lado, espalhando o seu gozo pelo meu corpo e sorrindo de prazer. Nos beijamos e fomos até o banheiro, onde nos lavamos gostoso. Adorei ensaboar aquele membro tão grande, enquanto ele lavava meus seios, meu sexo. Nós tivemos de nos controlar para não voltar a transar no chuveiro!


Valter ficou mais duas noites em casa, e pudemos fazer muito sexo. Na última noite, como despedida, ele me convenceu a tentarmos fazer anal (espertinho, já havia até comprado um lubrificante). Experiente e carinhoso, ele me acariciou bastante, introduziu um dedo com calma, depois dois dedos. Então, ajeitou de ladinho e começou a enfiar. Vi estrelas e senti dor, mas o tesão era maior. Com calma e jeitinho, ele enviou quase tudo em mim, fazendo devagarzinho e depois com mais força.


Ele acariciava meu clitóris junto comigo enquanto metia, levantando bem minha perna. Era a primeira vez que eu dava por trás, e delirei de prazer. Tive um orgasmo maravilhoso, vendo estrelas e me sentindo sair do corpo. Valter gozou junto, me enchendo por trás com seu esperma delicioso e quente.


Fiquei dolorida e cheia de tesão nos dias seguintes, morrendo de saudades daquele macho experiente. Nas próximas férias da faculdade e do escritório, vou com meus pais até a longínqua fazenda. De repente, passei e me interessar por agropecuária!


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