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Eu, Minha Amiga e o 'Brinquedinho' Dela

Atualizado: 4 de out. de 2018

Flagrei Thaís com um pênis de borracha e acabei participando da brincadeira

Os fatos que resolvi contar agora aconteceram há muitos anos, quando não existia o termo “redes sociais” e celulares eram uma cara novidade. Mas, mesmo com a passagem do tempo, as cenas continuam vívidas na minha memória e provocam as mesmas sensações de ansiedade e prazer que provocaram naquele dia de verão.


Estávamos iniciando a vida universitária, mas a turma do colégio continuava mais unida do que nunca. Thaís era, entre as garotas, a mais próxima de nós, rapazes. Dona de um sorriso fácil e encantador e de um espírito “moleque”, participava das brincadeiras masculinas sem se intimidar. O que mais nos impressionava era a habilidade de Thaís em ser “uma de nós” e ainda exibir tanta beleza. Ela tinha lábios grandes e grossos, estilo Angelina Jolie, olhos claros esverdeados e cabelos escuros e lisos emoldurando seu rosto forte e belo. Os seios grandes e firmes eram outro atrativo para os rapazes, além da cintura fina e da bunda, que se não era tão grande, se destacava por ser empinadinha.


Eu era um dos mais próximos a Thaís. Tínhamos intimidade nas conversas e adorávamos dar risadas juntos. Nossos olhares às vezes provocavam faíscas ao se cruzarem, mas nunca havia acontecido nada entre nós. Aliás, ela parecia decidida a não ter nada com os caras da turma. Todos os seus rolos e namoradinhos eram “forasteiros”.


No dia em que tudo aconteceu, um sábado ensolarado, haveria um churrasco de final de ano na casa de um colega. Na véspera, ofereci carona a Thaís, e ela ficou de pensar. Já que morávamos perto e não recebi uma resposta até a manhã do churrasco, resolvi passar na casa dela sem avisar. A casa era um sobrado em uma rua tranquila, uma espécie de ponto de encontro da turma. Por isso, a mãe de Thaís, ao me ver chegando, foi logo me convidando a entrar. “Olá, Lucas! Estamos indo para a praia, mas pode ir entrando. A Thaís deve estar terminando de se arrumar e já vai descer.”


Ao entrar na sala, percebi que não havia mesmo mais ninguém por lá. Até mesmo Carlos, o irmão mais velho e ciumento de Thaís, não estava. Forçudo e mal-humorado, ele vivia arrumando encrencas com os rapazes que se aproximavam da irmã. Eu estava no sofá, perdido em meus pensamentos, quando uma música alta começou a tocar no andar de cima. Lembro bem que se tratava de um bom e antigo rock, o estilo preferido de Thaís e um assunto em comum, que nos aproximava. Ao ouvir o som alto, me dei conta de que não havia a alertado de que passaria por lá. Timidamente, me aproximei da escada e gritei o nome dela. Nada.


Não me restava outra saída a não ser subir alguns degraus. Chamei de novo, e nada. O som ia ficando mais alto a cada metro que eu me aproximava. Só me restavam alguns degraus. Se eu os vencesse, estaria a um passo da porta do quarto de Thaís. E se ela estivesse pelada? E se levasse um susto e jamais me perdoasse? Esperei mais alguns minutos ali, em pé na escada com a respiração acelerada, um sentimento irracional de estar fazendo algo errado. Finalmente, a curiosidade e a impaciência falaram mais alto e cheguei ao andar de cima. “Thaís?! Sou eu, o Lucas! Posso entrar??”, mesmo gritando essas palavras, não obtive resposta, pois a música estava mesmo muito alta. Bati na porta do quarto, que estava entreaberta, e nada. Foi então que coloquei discretamente a cabeça para dentro.

A cena à qual assisti jamais sairá da minha mente.


Thaís estava deitada de barriga para cima, a camiseta levantada, desvendando um lindo par de seios fartos, com os mamilos arrepiados. Seus olhos estavam fechados, e o rosto se contorcia de prazer. Ao desviar o olhar para baixo, vi suas pernas de coxas grossas bem abertas, e as mãos acariciando com fervor e pressa sua vagina... Por instinto e medo, apesar da excitação, recuei. Mas a certeza de que estava sozinho e a vontade de assistir aquela cena me fizeram espiar novamente.


Thaís havia parado de se masturbar e enfiava a mão sob o lençol, tateando em busca de algo escondido. Com ela nesta posição, pude finalmente admirar sua boceta de pelos escuros e bem aparadinhos, com um clitóris que se projetava entre lábios rosados e molhados. Ela puxou o que procurava de baixo das cobertas, enquanto eu mal acreditava no que meus olhos testemunhavam. Era um pênis de borracha, destes que imitam com perfeição um pau ereto, até com veias saltadas e o formato do saco logo abaixo. Ela admirou o brinquedo e começou a chupá-lo, de início com cerimônia, mas depois o enfiando inteiro na boca, num vaivém gostoso, às vezes passeando a língua sobre a cabeça. Que boquete gostoso!


A esta altura, eu já não continha minha própria excitação. Meu pau estava estourando sob a cueca e a bermuda e tive de ajeitá-lo, morrendo de vontade de invadir aquela cena. Thaís então voltou a se deitar de barriga para cima e levou o pênis de borracha até sua xaninha, acariciando o clitóris com a cabeça grossa de borracha. Foi bem nesse momento que ouvi passos, e vozes masculinas se aproximando. Meu coração deu um salto. Por puro reflexo, corri de volta para a escada, mas vi as cabeças de Cláudio, o irmão de Thaís, e de Serginho, seu amigo folgado. Eles estavam começando a subir os degraus. “O que eu faço?? Eles não podem flagrar a Thaís daquele jeito e me ver aqui!”


Julguei ser um ato heroico invadir o quarto da minha amiga, bater forte a porta atrás de mim, gritar “seu irmão tá entrando!” e me trancar no banheiro anexo. Só esqueci de combinar com a própria Thaís. Peladinha e com o “brinquedo” na mão, ela deu um grande berro. Sua pele mudou de cor em um segundo, ficando toda vermelha. Mas foi tempo suficiente para ela jogar o “dildo” pra debaixo do lençol, vestir novamente a camiseta grande e larga e sorrir para o irmão, que abria a porta do quarto sem bater. “Nossa, que som alto! Abaixa isso! Você não ia para um churrasco? Bom, vim só pegar minha mochila e vou pra praia. Juízo! Tchau!”


Ao ouvir a porta do quarto se fechar novamente, abri a do banheiro e dei de cara com Thaís, sentada na beira da cama. Ela me olhou com um misto de raiva e curiosidade. “O que você estava fazendo aqui? Você não tinha o direito de ir entrando assim!”. Expliquei exatamente tudo que havia se passado na última meia-hora, desde que havia resolvido buscá-la sem avisar etc., e pedi desculpas. Mais calma e olhando para o chão, ela me perguntou o que eu havia visto. Respirei fundo e contei a verdade, prometendo guardar segredo e dizendo que ela não tinha nada do que se envergonhar (fui sincero). “Tá bom”, ela respondeu, se levantando e caminhando para a porta.


Fui atrás, com a certeza de que ela ia me dispensar. Para minha surpresa, ela apenas espiou para fora, se certificando de que estava sozinha novamente. Então, fechou a porta, desta vez passando a chave. Ao se virar de volta para mim, ergueu os braços e pediu para que eu lhe tirasse a camiseta. “Hoje eu estou com muita vontade, e você é o cara que eu mais gosto e confio.”



Mulher dormindo deitada na cama

Louco de felicidade, dei um longo e demorado beijo em Thaís. O contato com o corpo nu e quente me enchia de tesão, e comecei a passear com minhas mãos pelas suas costas, pela bundinha firme, pela barriga e seios arrepiados. Fomos direto para a cama. Com calma e dedicação, ela tirou minha camiseta, bermuda e meias. Então, me deitou de barriga para cima e subiu sobre meu corpo, voltando a me beijar.


Ainda que sob a cueca, o contato do meu pau duro e grosso com sua bocetinha a fez gemer e movimentar o quadril. Tratei de chupar e mordiscar aqueles seios deliciosos, enquanto ela rebolava e gemia. Experiente, ela não queria que nada terminasse rápido. Parou, beijou meu pescoço e foi descendo com a boca pelo meu peito, barriga, cintura. Então, tirou minha cueca e vislumbrou meu pau de 18 cm latejando, louco para entrar na festa. Thaís brincou com ele em suas mãos e se agachou, ajeitando os cabelos de um jeito pra lá de sexy e colocando o pênis inteiro em sua boca quente e molhada. Como eu já havia testemunhado, ela chupava bem demais! Foi difícil controlar o gozo enquanto ela subia e descia, passando com a língua pela glande e me olhando com cara de safada.


Com um movimento ágil e decidido, ela abriu a gaveta ao lado da cama e pegou uma camisinha. Sempre dedicada ao macho, ela própria colocou o preservativo no meu pau e, sem deixar que eu me erguesse, voltou a montar sobre mim. Encaixou minha pica em sua boceta quente e molhada e sentou, gemendo alto quando chegou ao fim, com todo o pau dentro dela. Puxei Thaís para junto de mim, a beijei, mordisquei suas orelhas e pescoço, voltando a me dedicar completamente aos seus seios, ao mesmo tempo em que movimentávamos juntos nossos quadris e gemíamos. Segurei forte em sua cintura e dei palmadinhas em sua bunda. “Aiiiiii! Gostosooo! Chupa meus seios, dá mordidinha!”, ela pedia, se contorcendo cada vez mais. Percebendo o nosso gozo próximo, acelerei bastante, apertando firme sua cintura e sua bunda. Meu pau saía quase inteiro e voltava a entrar com força e vontade. Thaís então soltou um gemido longo e abafado, cravou suas unhas em meu ombro e se contorceu. Passei a meter ainda mais forte e dei um urro de prazer, a abraçando com força e gozando muito em sua xoxota, enchendo a camisinha com minha porra.


Descansamos por alguns instantes e demos risadas da situação. Um riso cúmplice, e ainda cheio de tesão. Em pouco tempo, já estávamos nos beijando e nos acariciando novamente. Enquanto meu pau endurecia, querendo mais, eu passeava com meus dedos pelo clitóris e pelos lábios quentes e ensopados da boceta de Thaís, que voltava a gemer. Eu me dei conta de que precisava experimentar aquela xaninha gostosa, e fui a beijando todinha, seios, barriga, parte interna das coxas... Quando me ajeitei e comecei a passear com a língua pelo grelinho, senti minha perna encostar em um objeto duro sob o lençol. Logo identifiquei que se tratava do pênis de borracha e, num gesto cheio de tesão, o peguei para que se juntasse à nossa festinha. O tamanho do brinquedo era também de cerca de 18cm, porém, muito grosso. Ela abriu os olhos assustada ao sentir o “dildo” em seu sexo, mas aprovou com um gemido. “Aiiii, Lucas! Seu doido...” Eu passeava o pau de borracha no clitóris, alternando com chupadinhas, enquanto enfiava meu dedo indicador na xaninha. Ela gemia baixinho e rebolava, me deixando doido. Então, percebendo que o consolo estava bem lubrificado com o líquido quente de Thaís, e sua bocetinha estava bem sedenta, o posicionei comecei a enfiá-lo.


Thaís gemia mais alto e remexia o quadril, deixando claro que o desejo era que o pau de borracha fosse colocado inteirinho. E foi o que eu fiz, enquanto lambia as coxas, a virilha, o clitóris... Com todo o brinquedo dentro da morena, comecei um movimento de vaivém, cada vez mais forte. Ela se contorcia de tesão. “Faz forte, isso! Mete ele todinho em mim! Aiiii!”. E eu atiçava: “Gosta de ter dois paus para você, gosta deles duros, te comendo? Gostosa, tesuda!”. Segurei firme uma perna de Thaís e a abri ainda mais, delirando de tesão ao vê-la recebendo o pau de borracha com tanta gula. Ela apertou forte meu braço e berrou. “Mete, mete tudo! Tô gozando! Ai, que delícia, aiiii. Tô gozaaaaandooo.”


Claro que delirei de tesão com a cena, mas eu também queria brincar, e meu pau estava latejando, se sentindo abandonado. Dei um beijo em Thaís, que respirava forte, e a segurei pela cintura, a fazendo se virar de costas. Então puxei seu quadril e a deixei de quatro, com a bunda bem arrebitada. Ela estava submissa, entregue pelo tesão. Coloquei o pau de borracha ao lado de seu rosto e puxei seus cabelos. “Chupa ele para sentir seu gostinho, chupa?”. Ela obedeceu e começou a chupar o brinquedinho com a mesma dedicação e habilidade, enquanto eu a segurava firme pela cintura, dava tapinhas em sua bunda e metia de um jeito firme e decidido em sua boceta, ainda molhada e quente. Estávamos fazendo um “ménage”! “Ahhhh! Isso, agora você é que tá me comendo!”, ela gemeu, voltando a chupar o pau de brinquedo. Puxei seus belos e longos cabelos e a apertei pela cintura. “Gosta de ser comida enquanto chupa, né”. “Eu gosto, eu adoro! Quero isso sempre! Me comeee!”, ela respondeu. Acelerei e meti com força, até sentir o gozo chegando. Tirei o pau e gozei muito, inundando as costas e a bunda de Thaís com meu líquido branco e quente, enquanto ela deixava o corpo cair na cama e se contorcia, apertando as coxas. “Tô gozando de novooo... Ai....” Também desabei na cama e nós cochilamos, abraçados. Acordamos uma hora depois, exaustos e famintos. Tratamos de tomar um banho e finalmente seguir para o tal churrasco!


Thaís e eu tivemos um rolo e transamos mais algumas vezes após aquele dia, mas a rotina universitária e novas pessoas que surgiram em nossas vidas nos distanciaram. Mesmo assim, até hoje temos contato e um grande carinho em comum. Sei que às vezes ela se lembra deste dia com a mesma excitação que eu sinto, e este é um segredo gostoso que sempre vai nos unir.




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