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Eu, meu marido e nosso ‘amigo de borracha’

Nossa vida sexual estava bem morna, até que comecei a ter fantasias bem safadas e resolvi incluir um ‘membro’ a mais em nossa relação!


Meu nome é Carla. Sou uma mulher jovem que se casou muito cedo, embora isso nunca tenha sido um problema para mim. Sou apaixonada pelo meu marido, que foi meu segundo homem na cama e sempre me deu muita atenção e prazer.


O problema é que, de uns dois anos para cá, ele passou a ficar muito estressado e preocupado com sua carreira no mercado financeiro. Isso fez com que nosso sexo ficasse cada vez mais raro e morno, a ponto de ele – que sempre se preocupou com meu prazer – se limitar a fazer o mínimo para termos um orgasmo bem básico e dormirmos logo em seguida. Um tédio.


Apesar deste problema, sempre faço questão de me manter bonita e desejada. Tenho um rosto exótico, com longos cabelos escuros, olhos claros e boca grossa. Meu corpo é bonito, modéstia à parte, com seios fartos e convidativos, cintura fina, bumbum grande e coxas grossas. Isso resulta no fato de eu sempre ouvir gracinhas, cantadas e receber olhares cheios de apetite, inclusive da parte de alguns amigos de Roberto, meu marido. Porém, como disse, sou apaixonada por ele e nunca pensei em traí-lo.


Percebi que esta falta de sexo começava a cobrar sua conta quando certa vez, ao sair da academia e passar na lanchonete para tomar um suco, fui abordada por um sujeito bonito e charmoso, de cabelos grisalhos e olhos escuros, misteriosos. No balcão, ele não tirou os olhos de meu rosto e de meu corpo, com a roupa justa de ginástica. Quando eu saí da padaria, ele veio atrás de mim e educadamente pediu meu telefone. Sorri, encantada, mais não cedi ao charme daquele sujeito misterioso. Expliquei que era bem casada, ele disse “que pena”, e foi embora, dirigindo um carro de luxo.



Ao chegar em casa, tomei um bom banho, e a abordagem daquele homem não me saía da cabeça. Acabei deitando nua na cama e comecei a me acariciar, imaginando o que poderia ter acontecido se eu cedesse àquele sujeito. Imaginei ele me beijando com habilidade, suas mãos grandes e firmes passeando em meu corpo. Então ele estacionaria em uma rua deserta e me possuiria ali mesmo, em seu carrão, me penetrando com seu pênis grosso e quente. Eu jamais saberia sequer seu nome, tampouco ele, o meu. Senti um orgasmo maravilhoso se aproximar, mas então meu marido "invadiu" minha mente!


Agora, na minha fantasia, Roberto me possuía com raiva e com força, muito bravo, enquanto eu contava a ele todos os detalhes de minha traição no carro daquele homem. Meu marido me colocava de quatro e me dava palmadinhas enquanto me penetrava com fome, muito bravo, ouvindo meu relato sobre chupar aquele pênis desconhecido e ser penetrada no carro. “Putinha! Safada! Só pensa em pau!”. Agora, sim, gozei intensamente na cama, acariciando meu clitóris e meus seios; dando gritinhos e gemendo alto enquanto meu corpo tremia e eu parecia ver milhões de estrelinhas. Que delícia de fantasia!


Poucos dias após este episódio eu reuni algumas amigas para brindar meu aniversário. Intimamente eu estava chateada, pois Roberto havia viajado a trabalho. Tânia, minha maior confidente, me chamou em um canto e entregou meu presente, uma linda bolsa. “Mas o importante mesmo é o que tem dentro dela! Só abra em casa!”, ela me disse, misteriosa. “Tenho certeza de que vai te ajudar nesta fase do casamento.”


Ao chegar em casa, morrendo de curiosidade, rasguei o embrulho do pacote misterioso que repousava dentro da bolsa e quase morri de susto ao identificar o que havia na caixa: um pênis de borracha, muito realista, com veias, saco, glande e tudo mais! Ele era grosso e bonito, medindo 17cm, segundo dizia o fabricante.


Não tive coragem de experimentar meu “brinquedo” logo de cara. Nunca havia experimentado este tipo de produto antes, e estava sem muita inspiração para começar.

Porém, conforme aquela semana de ausência do Roberto ia avançando, voltei a sentir desejo e vontade de fantasiar. Na academia, na rua, no trânsito, eu prestava atenção em homens interessantes e trocava olhares com os mais bonitos e charmosos. Me divertia e me envaidecia ao mesmo tempo. Até que um deles, um garotão de cabelos negros e encaracolados, barba por fazer e cara de safado, veio falar comigo na rua. Ele perguntou meu nome e se podia ficar com meu telefone para me mandar mensagens. Mais uma vez, sorri e fui simpática, mas recusei, colocando “a culpa” no meu casamento. Ele insistiu mais um pouco e foi embora, me “comendo” com o olhar.


Naquela noite, em casa, me depilei durante o banho e percebi estar excitada. Meus seios eriçados clamavam por carinho, e meu sexo, de lábios proeminentes e clitóris volumoso, estava cheio de desejo. Especialmente após eu deixá-lo lisinho, sensível ao toque, com apenas um tufo de pelinhos escuros no monte de Vênus. Fui para a cama levando o pênis de borracha, e comecei a examiná-lo. Logo a figura daquele garotão me desejando invadiu minha mente, e me senti totalmente inspirada. Eu comecei a acariciar meus seios, de mamilos entumecidos, e a passar o “consolo” sobre eles, sentindo um gostoso arrepio.



Pênis de borracha realístico

Eu não resisti e comecei a passar a língua ao redor daquela cabeça, tão bem feita, e logo senti minha boca cheia de saliva. Coloquei o “brinquedinho” na minha boca e comecei a chupá-lo com apetite. Na minha imaginação, aquele era o pênis do jovem desconhecido, que me seduzia loucamente, e me obrigava a sorvê-lo até deixá-lo bem lambuzado. Doida de tesão, fui passando o pênis de borracha pela minha barriga até chegar ao meu sexo, completamente molhado. Lá, passeei com ele ao redor do meu clitóris, gemendo de prazer.


Então, sentindo uma espécie de medinho, como se fosse uma aventura de verdade, o encaixei em minha vagina e fui enfiando centímetro por centímetro, rebolando e abrindo bem as pernas, até que todo aquele pinto falso, mas delicioso, estivesse dentro de mim. O saco de borracha macia roçava em meu ânus e me fazia dar gritinhos.


Passei a fazer um vaivém cada vez mais forte, acariciando meus seios e meu clitóris, imaginando o garotão misterioso me possuindo em um motel barato, sem sequer tirar minha roupa direito: apenas levantava minha saia, afastava minha calcinha para o lado e me penetrava forte. Mais uma vez, na fantasia eu chegava em casa à noite e contava tudo para Roberto, que me possuía com raiva e força, me xingando e beijando. Agora eu já estava sentada na cama, rebolando sobre o pênis de borracha, com meu clitóris roçando uma almofada. Gozei loucamente.


Roberto chegaria no dia seguinte, e decidi que era hora de dar uma virada no meu casamento, colocando pimenta no nosso sexo de uma vez por todas. Quando ele girou a chave da porta, eu já o esperava na cama, usando uma camisola curta de cetim e um lingerie bem sexy, preta, rendada e muito cavadinha.



Ao entrar no quarto e me ver assim, ele se animou todo e disse que iria tomar um banho “voando”. Quando ele saiu, apenas de toalha na cintura, fiz a cara mais séria possível e disse que tinha uma confissão a fazer. “Eu te traí, Roberto. Pensei demais em sexo com outros homens esses dias, e acabei deixando outro me possuir.” Roberto ficou na dúvida se ria ou se levava a sério, mas se debruçou sobre meu corpo para me beijar. Fiquei inspirada, ele parecia estar entrando na minha fantasia. “Não me esconde nada, Carla!”.


Contei a ele que sonhei em dar para o cara misterioso da lanchonete e para o garotão que me abordou na rua, e que este último acabara me comendo. Enlouquecido, Roberto me agarrou, com a ereção se projetando para fora da toalha (seu pênis é uma delícia), e começou a me beijar loucamente, muito bravo. “Você está mentindo, não está? É só pra me provocar, né?”. Apesar da braveza e do desespero, ele não parava de me beijar, agora colocando a mão forte e firme em meu sexo, por cima da calcinha, e me masturbando.


“É verdade, Roberto! Quer ver quem me comeu?”, perguntei, fazendo cara de safada e cínica. Num movimento instintivo, ele olhou para o meu celular, achando que eu mostraria alguma foto. Porém, minha mão foi para baixo do travesseiro, de onde tirou o pênis de borracha. “Aqui está o membro que me comeu gostoso enquanto você viajava a trabalho.”

Roberto não escondeu o alívio e sorriu, mas logo sua cara se transformou, passando a evidenciar um grande desejo. Ele me beijou todinha, caiu de boca em meus seios e os mordiscou e lambeu como só ele sabia fazer, quase me levando ao orgasmo. Então, foi descendo a boca pela minha barriga e abriu bem minhas pernas, afastando a calcinha e lambendo meu sexo com o maior apetite possível. “Que boceta gostosa! Tesuda!”. Eu adorava como ele lambia e chupava meu clitóris, explorava meus lábios e colocava dois dedos em mim, me deixando cheia de apetite.


Então ele pegou o pênis de borracha da minha mão e colocou em frente a minha boca. “Chupa, então! Chupa, sua safada, como você teve vontade de chupar aqueles caras de verdade!”. Toda molhada e com a boca cheia de saliva, chupei o “brinquedo” com vontade, deixando ele todo lambuzado. Eu aproveitava para olhar a cara de Roberto, morto de tesão, e fazer uma cara bem de putinha. Meu marido então pegou o pau de borracha e me masturbou com ele, esfregando muito a cabeça em meu grelinho. Então ele o colocou em minha vagina e enfiou tudinho, mandando eu rebolar e gemer. Roberto começou a fazer movimentos cada vez mais rápidos e fortes, enquanto chupava meus seios. Eu gozei demais, gritando a ponto de dar vexame com os vizinhos.


Roberto não se segurou mais e, muito bravo, atirou o pênis de borracha longe, me puxou com força e me colocou de quatro. “Arrebita bem essa bunda, quero essa boceta bem aberta pra mim!”, ele gritou, enquanto dava palmadas deliciosas na minha bunda e puxava meu cabelo. Então, ele ajeitou o pau e deu uma estocada forte e firme, até que seu saco quente beijasse meu clitóris. Roberto começou a me comer com força, agarrando minha cintura, me dando palmadas, puxando meu cabelo...


“Toma o pau do teu homem, sua putinha! Você só pensa em pau, né? Gosta de pau?”. “Adoro, Roberto, quero pau! Se você não me comer direito vou sair dando por aí!”. Ele ficou ainda mais bravo e comeu muito forte, fazendo a cama bater contra a parede e eu ver estrelas. Gozei novamente e desabei sobre o colchão, enquanto ele também jorrava litros de seu líquido quente e branco na minha bunda e nas minhas costas.


Depois desse dia, para minha alegria, nossa vida sexual voltou a esquentar e ficar maravilhosa. E, é claro, nós nunca mais nos separamos do nosso “amigo de borracha”.


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