A despedida de solteira de Clara Saiu do Controle
O casamento estava marcado para dali a dez dias. Clara, a noiva, era uma mulher belíssima, na casa dos 30 anos. Loira, magra e alta, tinha postura de modelo. E agia como tal. Seus gestos eram calculados e contidos, a postura sempre ereta.
Apesar da beleza, Clara podia ser considerada uma mulher fria. Seu belo sorriso era exibido poucas vezes. Os olhos escuros e brilhantes em geral passavam ares de tédio e irritação. Tinha poucas amigas e o noivo era apenas o segundo homem de sua vida.
E olha que os marmanjos tentavam. Todos sentiam atração pelo conjunto da beleza da moça: cintura fina e pernas bem torneadas, bumbum pequeno e empinado, assim como os seios, que cabiam na palma das mãos. De biquíni no clube ou na praia Clara era sempre um arraso. Mas ela nunca dava bola. Ao contrário, fazia caras e bocas.
Seja como for, Clara estava noiva de Murilo há um ano, após outros quatro de namoro. O relacionamento começara por pressão dos pais, já que o rapaz também era “de família boa”. Como se não bastasse, Murilo era bem-sucedido no mercado financeiro e muito antes dos 30 anos já havia comemorado o primeiro milhão.
De início, Clara aceitou a pressão dos pais de bom grado e realmente se divertiu com o namorado, formando com ele uma boa parceria de jantares, festas e viagens. O sexo era raro, e nunca grande coisa. Murilo não era exatamente bom de cama, e Clara sabia que não colaborava. Ela simplesmente não conseguia soltar-se na cama, preferindo logo que um papai e mamãe básico e rápido encerrasse a intimidade. Murilo parecia satisfeito.
As poucas amigas não sabiam ao certo se Clara era ou não feliz com Murilo. O máximo que a loira se permitiu em termos de sinceridade foi confessar para a melhor amiga, Lívia, uma certa aflição por só ter feito sexo com dois homens: Ricardo, um namorado anterior dos tempos de faculdade, e o próprio Murilo. Com nenhum dos dois sentira prazer de verdade.
Lívia, muito mais despachada e fogosa, além de belíssima, não se fez de rogada. Sugeriu a Clara que ela desse uma leve pulada de cerca antes do casamento. A noiva fez cara de nojo e indignação. “Nem pensar! Isso seria infidelidade, coisa de vagabunda!”.
Após essa conversa, Clara ficou preocupada. Ela sabia que Lívia era a encarregada de organizar a festinha de despedida de solteira. O combinado é que seria uma baladinha leve, apenas entre as quatro amigas mais íntimas: Lívia, Roberta, Juliana e Tânia. Mas e se a amiga mais “doidinha” inventasse algo?
“Espero que seja mesmo aquelas festas bobinhas, nada além disso. Será... será que ela vai contratar aqueles strippers? E se ele ficar pelado?”. Com esses pensamentos em mente, a loira adormeceu. E teve sonos agitados, inéditos.
O SONHO DE CLARA
No sonho, ela andava por um shopping vazio e sentia estar sendo seguida por um homem alto e musculoso, trajando uma camiseta rústica, apertada, e calça jeans. Com medo, se escondia nas escadas, mas era alcançada pelo homem misterioso. Ela não conseguia gritar ou se debater. Ele a beijava a força e enfiava os dedos pelo seu vestido, entre suas pernas.
O homem era mais experiente do que todos que conhecera. Cheirava a desodorante barato, o que a deixava excitada. Ele se agachou e afastou sua calcinha, começando a chupar a vagina. Só então ela percebeu que ele tinha bigode, o que produzia sensações maravilhosas. O macho se levantou, desabotoou a calça, baixou o zíper e mostrou um pênis grande e grosso, com veias. Ela novamente tentou gritar em vão. O macho desconhecido a penetrou com firmeza, ali mesmo, em pé nos degraus.
Clara sentia o membro quente e muito grosso a invadindo com prazer, pois estava totalmente molhada. Ela tinha medo e culpa por estar gostando. Gemia, com a boca abafada pelas mãos másculas. O homem gozou, e ela pôde sentir o sêmen quente escorrendo pelas coxas. “Gostosa, tesuda”, ele sussurrou em sua orelha, enquanto tornava a abotoar a calça e partir.
Quando acordou e se deu por si, Clara estava se masturbando com um dos travesseiros de sua enorme cama. Sem pensar duas vezes, enfiou as duas mãos enfiadas na calcinha molhada para se acariciar por completo. Ela sufocava o gemido entre os travesseiros. A boceta estava quente e muito molhada, como nunca ficara. O clitóris latejava com o roçar dos dedos, sonhando com o toque daquela língua esperta do sonho. O cheiro do desodorante... O cheiro barato era só um sonho, mas ela o sentia mesmo acordada!
O orgasmo chegou avassalador. A loira nunca havia sentido nada igual. As pernas tremiam, os braços pareciam entorpecidos, e duas lágrimas escorreram dos seus olhos. “Então é assim? Então é esse o prazer?” Mas rápido também veio a culpa, essa companheira dos que temem os próprios sentimentos: “Gente, preciso tirar essas coisas da cabeça! Vou me casar com um cara lindo e bem-sucedido! E sexo não é tudo...”
A NOITE DA DESPEDIDA
Era sábado, o dia da despedida de solteira. Clara tomou um banho demorado, pois queria estar bonita para as amigas. Depilou com capricho as pernas, as axilas e, ao olhar para a virilha... “Por que não?” Resolveu raspar os pelos que cobriam seu sexo. Deixou os lábios, proeminentes e rosados, lisinhos, mantendo apenas um pequeno tufo de pelos castanhos no monte de Vênus. “Se Murilo aparecer de surpresa, estarei pronta”, pensou, ciente de que isso era muito improvável. De toda forma, percebeu que ficara excitada, com os seios entumecidos. “Maldito sonho, estou fora de mim...”
Escolheu uma bonita lingerie preta e rendada, um vestidinho preto básico e sandália com salto. Estava bonita, gostosa e elegante.
A surpresa era a seguinte: Lívia levou Clara à suíte de um hotel de luxo. Era um quarto imenso, com três ambientes. Uma grande cama de casal, uma sala com sofás e poltronas e uma saleta com bar. Isso sem falar, é claro, no grande banheiro, cujo destaque era uma enorme hidromassagem.
Ao abrirem a porta da suíte, Roberta, Juliana e Tânia deram gritinhos de alegria com a chegada da noiva e acenderam a luz, revelando a decoração sugestiva: tudo remetia a sexo e pênis. De guardanapos a balões infláveis, passando por salgadinhos e chocolate, tudo tinha forma de pinto. As almofadas do sofá ganharam capas que exibiam fotos de homens de sunga e volumes avantajados. Clara achou tudo brega, mas divertido.
Além do mais, ela fez questão de mostrar que estava envergonhada. “Meninas, vou me casar, só tenho olhos para o Murilinho!” As três companheiras deram de ombros e gritaram que a balada ia começar.
Uma cortina ao fundo da suíte, ao lado do bar, se abriu, revelando a presença de uma DJ. Logo ao lado, um barman começou a preparar os drinques mais diversos. Todas dançavam e davam risada, simulando chupar os pênis de chocolate ou sentarem-se sobre as almofadas de homens bem-dotados.
Na hora dos presentes, Clara e as amigas já estava bem alegres com os drinks. Ela ganhou, entre outros presentes divertidos, um pênis realista de borracha. Internamente estremeceu com culpa, pois acabou imaginando como seria gostoso poder usá-lo. Foi nesse instante que Lívia colocou um filme pornô na TV, no qual um ator com um pênis imenso era rodeado por um grupo de amigas, que o chupavam e se revezavam para serem penetradas. Todas riram ao efeito do álcool e, à exceção de Clara, confidenciaram se já tinha conhecido um parceiro “daquele tamanho”.
Foi nesse momento que a DJ e o barman se despediram e as luzes do quarto se apagaram. Clara foi a única a se assustar de verdade, pois as outras sabiam que era hora de começar o melhor da festa.
Alguém bateu à porta. Lívia abriu e um homem muito bonito, com cabelos escuros e espessos penteados com gel, terno e gravata entrou no quarto. Apesar de jovem, um bigode escuro lhe dava um ar de experiência. Clara sentiu um frio na barriga.
“Sou o gerente e preciso pedir que parem agora! Hóspedes reclamaram do barulho e de gemidos, esse é um hotel de respeito!”
A noiva não sabia onde enfiar a cara. Pediu mil desculpas e disse que elas já iriam dormir. O gerente vasculhava o quarto e foi até os aparelhos da DJ. Surpreendentemente (para Clara), o rapaz colocou a música de balada preferida da loira e começou a dançar. As amigas urraram e aplaudiram. Foi então que Clara entendeu a encenação.
O belo moreno começou a dançar e a tirar paletó, gravata e a desabotoar a camisa, revelando um lindo corpo, de músculos bem definidos. Todas puxaram a noiva para dançar com o gostosão, que seguia se despindo. Clara dançava e admirava, sorrindo e sentindo borboletas no estômago. “Gente! Que gato! Mas não vou passar disso, hein?”
O rapaz por fim tirou sapatos, meias e calças, ficando apenas de sunga. As moças batiam palmas e gritavam. Foi Lívia quem disse para ele tirar tudo. “Mostra tudo de uma vez! Uhuuu, gostosooo!”

CLARA RESISTE O QUANTO PODE
Clara não teve tempo de fazer sua objeção. O moço baixou a sunga e revelou um bonito e grosso membro, acompanhado por um saco frondoso. Tudo depilado. A bunda era dura e carnuda. Tudo combinava bem com as coxas grossas e o peito musculoso. As amigas aplaudiram, mas a noiva pediu para ele colocar a roupa de volta. “Ai, gente, vamos parar com isso. Está indo longe demais!”
Foi Lívia, com água na boca e claramente inspirada, quem impediu Clara de estragar seus planos. Ela tinha uma ideia, e iria segui-la.
Antes de prosseguirmos, vale a pena descrever as amigas de Clara. Lívia era linda. Tinha traços finos, olhos brilhantes e castanhos. O cabelo, também castanho e liso, na altura dos ombros, era como uma moldura para seu rosto. Estava sempre bronzeada. Tinha seios grandes e firmes, como a bunda e as coxas.
Juliana era a mais alta de todas. Tinha corpo atlético, com ossos grandes. Mas nem por isso deixava de fazer sucesso com os homens. Havia muitos admiradores de seus cabelos escuros e cacheados, sua boca sexy e suas coxas grossas. Igual a Clara, Tânia era loira. Tinha olhos verdes e brilhantes, lindos. A pele era clara e os seios, médios, com mamilos que facilmente ficavam eriçados. A bundinha era pequena e firme.
Ao contrário de Clara, que seguia vestida, as três amigas já há algum tempo estavam apenas de lingerie e roupão do hotel.
“Clara”, prosseguiu Lívia, o César (era esse o nome do stripper) vai colocar a roupa de volta, mas só se você der um beijo nele.”
“Nem pensar!”, gritou a noiva, meio tímida e meio brava. “Beija, beija! Vai, rapidinho, ninguém vai saber!”, disseram as amigas, acomodadas no sofá. César estava em pé, nu, e Clara, sentada em uma poltrona.
Sem dar tempo de a noiva negar novamente, o stripper se abaixou e a segurou pela nuca, dando um gostoso e molhado beijo. Clara não conseguiu reagir. Pelo contrário, se entregou e sentiu prazer, percebendo os seios endurecerem e a calcinha ficar úmida. “Pronto, beijei! Ai, meu Deus! Agora chega, vamos parar por aqui!”
“Calma”, rebateu Lívia, agora de pé e acariciando os cabelos claros da noiva. Ela se agachou e sussurrou nos ouvidos da amiga. “Acaricia um pouco o pinto dele. Vai! Pensa que daqui pra frente vai ser só o do seu marido...”
Clara estremeceu. Disse que não, de jeito nenhum. Mas César já estava bem à sua frente e o membro começava a endurecer. Lívia pegou o braço direito da amiga e o conduziu até o pênis do stripper. “Ai, meu Deus, não posso! Não... Ai...” Clara tentava resistir, mas aquando deu por si já estava segurando o pau do rapaz, endurecendo em sua mão.
“Massageia um pouco”, pediu Lívia. “Só um pouco, tá?”, respondeu Clara, com o corpo cada vez mais mole, quente e entregue ao prazer. O pênis enfim ficou todo duro, com a cabeça rosa e brilhante. Ele era cheiroso. Clara gemeu, sem conseguir desviar os olhos.
Ela só então percebeu que tudo ficara silencioso. Lívia seguia ao seu lado, mordendo os lábios e acariciando o peito de César, parado como uma estátua. No sofá, Juliana e Tânia tinha perdido qualquer pudor. Juliana tirara o sutiã e exibia os grandes seios sob o roupão. A calcinha estava afastada, enquanto ela acariciava discretamente e xoxota morena. Tânia observava com água na boca, fazendo carinho nos cabelos da amiga.
Clara se assustou com a cena, que deixava claro: tudo começava a se tornar pura entrega e prazer. Apesar de excitada, determinou. “Agora, chega. Vou embora, gente.”
As amigas pareciam nada ter escutado. Lívia foi até César e o beijou profundamente, passando a também acariciar o membro. Ela se sentou ao lado de Clara na banqueta e, para delírio das duas no sofá e susto da noiva, começou a lamber e chupar o pau do rapaz. “Hummm... hummm... Que delícia... Aiii.... Vem chupar também, Clara...”
A noiva estava hipnotizada, com muita água na boca. Mas resistia. “Não... Não, Lívia, não posso...” “Só uma vez, rapidinho? Por favor?”, pediu César. “Isso, uma vez só, depois vamos embora. Vem...”, reforçou Lívia.
Clara fechou os olhos e se deixou levar pelo desejo. César, esperto, a beijou novamente e colocou gentilmente a mão por entre as coxas da moça, afastando a calcinha para o lado. A noiva gemeu, abrindo de vez as pernas. “Tá vendo como você quer? Está toda molhadinha”, disse o stripper, agora desamarrando o laço que prendia o vestido.
A noiva não reagia, mas falava baixinho. “Não posso, não... Só uma vez e chega, tá?” César pegou o pau e pediu para ela abrir a boca. “Deixa que eu levo ele até você”, disse, passeando com a glande pelos lábios da moça. “Põe a linguinha para fora... Isso, lambe ele.” Clara obedecia. Lambia. “Agora chupa”, pediu Lívia, mordendo os lábios. “Aiiiii....”, rebateu Clara, abrindo bem a boca e engolindo o grande pau pulsante.
“Quer parar?”, perguntou a amiga, provocando. “Não! Só mais um pouco, tá?”, respondeu a noiva, chupando com muita vontade. César gemia e segurava com firmeza os cabelos loiros da noiva. “Tesuda...”
No sofá, Juliana e Tânia não desviavam o olhar da cena. As duas agora se acariciavam, cada vez mais soltinhas, já que a bebida seguia rolando. Lívia, por sua vez, permanecia ao lado de Clara, acariciando as costas da amiga e o peito de César.
Foi o stripper quem puxou a noiva novamente para junto de si e a beijou. “Não estava bom?”, perguntou Clara, insegura. “Estava bom até demais, quase gozei na sua boca”, respondeu César. “Aiiimmm... ahhh”, gemeu a noiva ao imaginar a sensação.
Sem pedir licença e aproveitando o momento, o rapaz se ajoelhou e segurou firme as pernas de Clara, as projetando para cima. Ele então caiu de boca na xoxota da noivinha, a chupando por cima da calcinha ensopada. “Ahhhh! Hmmmmm”, tentava resistir Clara, em vão. César finalmente puxou a calcinha para o lado e iniciou um maravilhoso oral. Os lábios lisos, rosados e molhados de Clara estavam convidativos. O clitóris latejava, endurecido. O rapaz sabia o que fazer. Lambia o grelinho em movimentos circulares, por ora verticais. Fazia sucção e movimentava a cabeça em sentido horário. A noiva gemia muito e delirava ao sentir o bigode lhe roçando. “Igual no sonho... Igual no sonho...”, sussurrava, para curiosidade das amigas.
Clara sentiu o orgasmo chegando. Sabia que seria muito forte, algo que nunca sentira. Mas ficou com vergonha, a culpa voltou. Empurrou o rosto de César e se levantou rapidamente.
As três amigas estavam seminuas no sofá, assistindo a tudo e se deleitando. “Não! Continua, Clara, ninguém vai saber, aproveita!”, repetiam.
Sem dar ouvidos, o stripper pegou algo no móvel que Clara logo identificou como uma camisinha. Após colocá-la, o rapaz sentou-se em uma ampla poltrona ao lado do sofá. Lívia sussurrou no ouvido da amiga. “Senta nele, senta?” “De jeito nenhum, amiga, não posso, é pecado. Vou me casar...” “Olha que gostoso e carinhoso ele é, ninguém nunca vai ficar sabendo”, insistia. “Senta! Senta!”, pediram as outras duas, batendo palmas. “Dá só uma sentadinha e vamos embora”, garantiram Juliana e Tânia.
Clara estava morrendo de tesão e vontade. A imagem daquele homenzarrão sentado na poltrona com o pau em riste era tentadora demais. Lívia percebeu a indecisão e conduziu a amiga até César. Ela já não conseguia resistir. “Abre a perna, sobre nele, se encaixa e senta”, ensinou Lívia. “Só um pouquinho, tá? Só um pouquinho... Aiiii”, respondeu Clara.
Ela fez como a amiga indicou. César a beijou novamente e caiu de boca em seus seios, fazendo que ela baixasse ainda mais a guarda. O rapaz suspirava e lambia os seios, segurando-os com firmeza, e também chupava e mordiscava os mamilos.
O stripper começou a pincelar a boceta de Clara. “Aiiii! Aiiii! Eu não posso! Vou casar, sou decente!”, gritava a moça, entre gemidos. Foi então que o rapaz deu a estocada, penetrando com firmeza a xoxota da noiva, que delirou. “Ahhhhhhhhhhh!!!!!!”
“Quica nele, senta gostoso”, sussurrava Lívia, se masturbando no sofá junto com Juliana e Tânia. Clara, de fato, começou a se movimentar, cada vez mais desinibida. “Ai... Ai... Gostoso! Gostoso”, gemia Clara. “Tá gostando desse pau grosso dentro de você?”, gemeu Juliana. “Muito! Muito! Eu quero ele! Quero ele todo!”, respondia Clara, sentando cada vez mais forte. “Quer parar agora?”, provocou Tânia. “Não! Não quero! É meu, só meu! Quero dar sempre pra ele, sou a putinha dele”, respondeu a noiva, raspando o clitóris contra o corpo quente e suado do macho, que dava palmada em sua bundinha e seguia sugando seus mamilos.
Dessa vez, Clara não resistiu. O orgasmo chegou em várias ondas, a primeira delas, a mais forte de todas. Ela arranhava os ombros e braços fortes do rapaz, que metia forte. “Ahhhhhhhhhhhhhhhh!!! Eu tô gozandoooooo!”, urrou a moça, parecendo desmaiar e ter pequenas convulsões sobre o corpo de César. “Hummm... Ah.... Ainnnn”, ela prosseguia tremendo e fazendo sons incompreensíveis.
As três amigas assistiam a tudo cheias de admiração e desejo, com o corpo arrepiado, seios endurecidos e sexos molhados.
César gentilmente se levantou, carregando Clara em seu colo. Ele a colocou na poltrona e, de frente para ela, retirou a camisinha para começar a se masturbar. O gozo chegou logo. Ele gemeu como um animal, e banhou o corpo da moça com seu gozo branco e quente. Coxas, barriga e seios de Clara ficaram cheios de porra quente. Ela nunca tinha passado por experiência sequer parecida. Mas a moça já nem se reconhecia mais. Estava entregue ao prazer. Para se ter uma ideia, ela passeava com as mãos pelo corpo, delirando com os fluidos, e olhava para César com um delicioso olhar malandro.
BANHO, CARÍCIAS E VIDA NOVA
Os momentos que se seguiram foram de muita intimidade entre todos que ocupavam aquela suíte. As três amigas estavam em êxtase com a cena que presenciaram. Foi Lívia quem teve a iniciativa de encher a enorme hidromassagem e chamar todos para entrar.
Na água quentinha, que borbulhava entre espumas, todos se beijaram e se acariciaram. César foi banhado por todas as moças, que passeavam com as mãos pelo seu corpo. Ele também as ensaboava, entre gemidos e risos.
Após essa deliciosa sessão, o rapaz se despediu e foi embora, dando um grande e demorado beijo em Clara, que parecia meio apaixonada. Quando a porta se fechou, todas riram e se deitaram, conversando até o raiar do dia.
Dois dias depois, para surpresa e indignação de Murilo e das famílias, o casamento foi cancelado. Clara comprou uma passagem aérea e foi para a Europa, onde passaria os próximos meses estudando e trabalhando como guia de museu. Era agora uma mulher independente e em paz com suas decisões e desejos.
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