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Sobre vizinhas sexy e seus maridos (Parte 1)

Priscila, uma morena deliciosa, possuía apenas um ‘defeito’: era casada. Porém, numa certa tarde, eu tive a tão sonhada prova de que isso não seria realmente um problema.


Recém-separado, me mudei para um edifício moderninho, repleto de apartamentos minúsculos e facilidades que promovem o convívio social entre os vizinhos (lavanderia, academia, escritórios compartilhados, etc.). Uma de minhas maiores expectativas era a de conhecer alguma vizinha interessante e solteira, que estivesse interessada em me ajudar a superar a carência e a tal da “sofrência”.


Foi entre idas e vindas à piscina e à academia que conheci Priscila, uma morena lindíssima, na casa dos 30 anos. Cabelos volumosos escorrendo pelas costas esguias, cintura fina, seios e bunda médios e durinhos faziam de Priscila uma tentação para qualquer marmanjo, até porque ela adorava exibir seus atributos físicos em justíssimas roupas de ginástica. Como se não bastasse, a morena era simpaticíssima, sorridente e educada com todos.


O único (e terrível) “defeito” de Priscila punha tudo a perder quanto às minhas expectativas sexuais/amorosas: ela era casada com Olavo, um sujeito de quase 2m de altura, com músculos que pareciam querer rasgar a manga da camisa e que, de quebra, trabalhava na área da segurança privada. A imagem do valentão vindo para cima de mim, possivelmente com um revólver na cintura, me fazia desistir na hora de qualquer investida sobre Priscila.


Seja como for, conversar não tira pedaço, certo? E nesta toada aproveitei meu período de férias e fui ficando cada vez mais próximo da morena, com quem sempre batia longos papos na academia ou à beira da piscina (aliás, vê-la de biquíni ou maiô era uma tentação e tanto). Eu sempre voltava para o meu pequeno apartamento tomado pelo desejo de possuí-la e precisava de um bom banho, com direito a muitos pensamentos impróprios, para acalmar um pouco meu desejo. Acho que faltou eu me descrever: tenho 32 anos, sou moreno, de cabelos lisos, barba mal feita, corpo atlético e estatura mediana.


Era uma sexta-feira à tarde quando, ao voltar do banco, vislumbrei Priscila vindo pelo outro lado da rua. Ela carregava com muito esforço uma dezena de sacolas de mercado, e logo corri para ajudá-la. O sorriso de agradecimento compensou qualquer esforço, e logo estávamos já dentro do prédio, à espera do elevador. Ela estava de blusinha regata e shorts, deixando evidentes seus belos seios e suas coxas bem torneadas. “Você se incomoda de me ajudar a levar as sacolas até minha cozinha?”, pediu a morena. “Elas estão pesadas demais!”. Claro que aceitei sem pestanejar, e seria hipócrita se não percebesse nesta ajuda uma oportunidade de ficar a sós com Priscila, ainda que o fantasma do maridão logo aparecesse na minha imaginação para me assombrar.



O apartamento deles era maior do que o meu, com uma cozinha bem mobiliada. Coloquei as sacolas sobre uma mesinha, enquanto Priscila começava a arrumar as compras sem dar qualquer indireta para que eu fosse embora. Percebi, também, que ela passara a me olhar de um jeito diferente, mais sério, com os olhos se demorando ao cruzar com os meus. Estremeci por dentro, pois pressentia o que estava prestes a acontecer. A certa altura, enquanto eu tomava um copo d’água, a morena acariciou meu braço e minha cintura ao tentar passar no estreito espaço entre meu corpo e a pia. Ao passar de volta, fez o mesmo, e desta vez roçou de forma proposital o quadril em minha cintura.


Na terceira vez, ela parou de costas na minha frente e rebolou na minha cintura fingindo ajeitar algo sobre a pia. Lógico que foi demais para mim e, já com o membro ficando duro sob a calça jeans, a envolvi com os braços pela cintura e pousei meus lábios em seu pescoço. Priscila gemeu e virou o rosto na direção dos meus lábios, e assim iniciamos um beijo quente, cheio de saliva, passeios de língua e gemidos.



Homem jovem e bonito com camisa aberta e barriga tanquinho

Subi com minhas mãos pela sua barriga, por dentro da blusinha, e logo alcancei o sutiã de algodão. O contato com aqueles seios tão desejados, com os mamilos eriçados, fez o tesão tomar conta de todas as minhas decisões. Mesmo ciente da importância das preliminares, percebi a urgência da situação e desci a outra mão até a parte interna das coxas de Priscila, por dentro do shorts e da pequena calcinha. Ainda a beijando e massageando seus seios, gemi de prazer ao sentir em meus dedos um tufo de pelos bem aparados e, logo abaixo, lábios lisinhos e molhados rodeando o clitóris quente e inchado. Gememos juntos, e Priscila parecia deixar as pernas bambearem à medida em que eu a acariciava. “Ai.... Que vontade...”, ela balbuciava.


A morena então se virou de frente para mim, decidida, e – sem tirar seus olhos dos meus – desabotoou minha calça jeans e a baixou junto com a cueca. Logo meu pênis, duro e latejante, estava em suas mãos, e ela me beijava ardentemente. Tiramos nossas blusas, arranquei o sutiã dela e me agachei para mergulhar, sôfrego, em seus seios deliciosos. Os explorei por inteiro com a língua, contornando os mamilos em caminhos cada vez mais curtos, até que os mordisquei e chupei, deixando-os muito eriçados e lambuzados. Foi quando comecei a dar chicotadas neles com a ponta da língua, enquanto nos masturbávamos. Priscila, num ávido vaivém em meu pênis, e eu, fazendo ritmados movimentos circulares e verticais em seu clitóris.


Desta vez foi ela quem se agachou, ou melhor, se ajoelhou, e começou a lamber meu sexo com extrema dedicação. Ela realmente lambia, passeando a língua desde a base até a cabeça, sem se esquecer do saco. Quando eu já não me aguentava, Priscila olhou para mim com a cara mais sexy do mundo e o colocou inteiro em sua boca úmida e quente. Como ela chupava bem! Eu ia até o céu e voltava a cada movimento daquela boca...


Louco de tesão, a puxei para junto de mim, a ergui em meu colo e ajeitei seu corpo sobre a mesinha da cozinha. Segurei firme em volta de sua cintura, ergui uma de suas lindas pernas, ajeitei meu corpo entre as coxas dela e, após roçar meu pau em sua deliciosa boceta, a penetrei de forma firme, mas sem pressa. Iniciei com movimentos bem ritmados, alternando com reboladas com direito a muita fricção entre nossos corpos. Seu sexo quente, molhado e apertado me fazia delirar.


Priscila me abraçava forte, arranhava minhas costas e mordiscava minhas orelhas. Completamente solta e à vontade, ela começou a se abrir cada vez mais. “Isso, me come gostoso... Estava louca pra te dar, você é tão bonito e simpático, tão gostosinho. Vai, me fode pra valer!” Lógico que eu retribuía os elogios e abria meu dicionário de sacanagens. “Tesuda! Sempre quis te comer... Deliciosa, gosta do meu pau na sua bocetinha? Olha aqui pra baixo, olha? Vê ele entrando e saindo da sua xana.”


Priscila gemeu alto e afastou meu corpo, desceu da mesa e se virou, ficando novamente de costas para mim. Ela então apoiou os cotovelos na mesinha, empinou bem aquela bunda deliciosa, com marquinha de biquíni, se oferecendo para que eu a pegasse por trás. A segurei firme na cintura, ajeitei meu membro e voltei a penetrá-la por inteiro, fazendo movimentos firmes, fortes e cada vez mais acelerados. “Isso, faz forte que é assim que eu gosto! Faz forte para a gente gozar gostoso, porque meu marido já já vai chegar!”


Eu deveria ter ficado com medo ou preocupado com esta última frase, mas o fato é que fiquei com mais tesão. Puxei os longos cabelos da morena, dei tapas em sua bundinha e a questionei. “Quer dizer que o marido vai chegar e você tá dando para mim, é? Você gosta assim?” Ficou claro que Priscila se excitava com esta situação. E mais, que existia uma fantasia entre ela e o marido, e que eu estava fazendo parte desta fantasia. “Aiiii! Tesudo, me come! Sabe o que eu vou fazer depois que você for embora e meu marido chegar?”, ela perguntava enquanto era comida com força. “Vou dar um beijo nele para ele sentir seu gosto na minha boca! E depois vou sentar lá no sofá, abrir as pernas e fazer ele chupar minha xaninha com seu gosto e seu gozo!”


Quanto mais ela falava, mais nos excitávamos. E eu atiçava. “Você é safadinha, é? Dá para outros machos além do maridinho?” E ela respondia, gemendo. “Dou muito! Adoro ser bem comida! E ele adora esse meu jeito! Só que se ele chegar e me pegar assim, no ato, pode ficar bravo... Daí ele vai me comer bem forte e depois vai querer tirar satisfação com você. Aiiii, me fodeee!”



Eu passei a penetrá-la de forma bem selvagem, puxando os cabelos, agarrando a bunda, os seios... Não demorou muito e gozamos. “Isso! Aimmmm...! Uiiii! Ahhhhhh! Tô gozando, seu tesudo. Delicioso!”, ela gritou, deixando o corpo trêmulo tombar sobre a já famosa mesinha. Eu urrei de prazer e enchi as costas e a bunda da morena com minha porra branca e quente.


Mal nos refizemos e Priscila olhou preocupada para o relógio de parede. “Nossa, quase 6 horas, o Douglas já vai chegar! Se veste rápido e desce pro seu apartamento. Eu vou tomar um banho.” Claro que obedeci, sem deixar de antes dar outro beijo bem molhado na gostosa e provocá-la. “Você não disse que seu marido ia sentir meu gosto em você?” Priscila riu e disse uma frase animadora. “Acho que a gente ainda vai ter outras oportunidades...”


Continua em um próximo conto.

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