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'Ele não se cansava, e me pegou a noite inteira'

'Conheci Rafael naquela mesma noite e fiquei toda arrepiada. Quando ele voltou ao meu apartamento cheio de apetite, me entreguei para a noite mais quente que eu já havia experimentado'


Olá, tudo bem? Me chamo Maysa e o dono deste site me convidou para relatar a ele minha experiência sexual mais excitante. Na hora me lembrei do Rafael (é claro que todos os nomes são fictícios) e da incrível noite de sexo que tivemos. Para falar a verdade, fico bem “inspirada” só de recordar...


Eu tinha vinte e poucos anos e morava com meu pai, que havia viajado. Para aproveitar o apartamento todinho para mim, convidei alguns amigos para jantar. Pedro, meu melhor amigo à época, chegou com Rafael à tiracolo. Eles eram amigos dos tempos de colégio e Rafael estava visitando a cidade. Assim que olhei para ele, senti aquela química... O rosto másculo com uma pequena cicatriz no supercílio, a barba por fazer, os braços fortes e até o cheiro dele me enlouqueceram. Também adorei o jeito de ele se vestir, com uma camiseta despojada, calça jeans e tênis surrados. Nada a ver com os playboyzinhos que viviam atrás de mim.


Durante o jantar, não conseguia desviar o olhar dele, e a todo instante que ele falava algo eu ria como uma tonta e ajeitava os cabelos. Quando ele me ajudou a levar a louça para a cozinha e nossos corpos se esbarraram, senti minha respiração disparar, um frio tomar conta da minha barriga e percebi minha calcinha ficar úmida. Ficou claro para mim que ele também estava interessado, pois nossos olhares se cruzavam cada vez mais e ele sempre fazia questão de ficar ao meu lado.


Acho que nesses textos vocês gostam de saber como a gente é, certo? Bom, se eu ainda sou bem interessante, naquela época podem ter certeza de que eu era bem chamativa. Cabelos castanhos claros, olhos amendoados... Minha cintura sempre foi fina, com coxas grossas e um bumbum chamativo. E meus seios são a parte preferida do meu corpo: grandes e empinados, bem chamativos no decote. Aliás, naquela noite eu lembro que estava com um vestidinho bem decotado!


Bom, infelizmente a noite ia chegando ao fim e a maioria dos convidados foi embora. Para minha tristeza, o Rafael parecia não tomar nenhuma iniciativa. Quando ele se despediu por último e eu fechei a porta, fui escovar os dentes e colocar um pijaminha, toda desanimada e com o tesão acumulado dentro de mim. De repente, o interfone tocou. “Oi, dona Maysa, boa noite. É que o senhor Rafael esqueceu a carteira e quer subir para buscar. Posso autorizar?”


Nossa, meu coração disparou. “Pode, pode autorizar. Manda ele subir correndo e me pegar de jeito!” Calma, lógico que eu não disse nada disso para o porteiro, apenas pensei! Quando a campainha tocou, esperei na porta com a carteira dele na mão (realmente, havia ficado numa mesinha). O detalhe é que eu estava com um micro short de algodão e uma blusinha regata superjusta. Ao sair do elevador e me ver, o Rafael ficou boquiaberto e disse que precisava de um copo d’água.



Mulher de vestido preto à noite


Mal eu fechei a porta e ele já me agarrou. Claro que sou ligada em coisas românticas e tal, mas era exatamente essa safadeza que eu estava querendo aquela noite! O safado me deu um beijo maravilhoso, mordiscou minhas orelhas, meu pescoço, meu ombro e fez questão de me puxar forte para junto dele para que eu sentisse o pinto bem duro debaixo da calça jeans... Ele me virou de costas, me prensou na porta fechada e me encochou, segurando firme na minha cintura e mordiscando minha nuca. A esta altura, eu já estava toda arrepiada e ensopada. A mão dele subiu pela minha barriga e chegou aos meus seios, que ganharam uma bela massagem. Estavam tão durinhos!


O Rafael então me levou (quase me arrastou!) para o sofá da sala, me jogou nas almofadas e baixou meu pequeno short com a calcinha junto. Então ele segurou firme nas minhas canelas e abriu minhas pernas, começando a chupar e beijar a parte interna das minhas coxas, uma de cada vez, até chegar na vagina. Eu me sentia uma mocinha indefesa sendo comida por um cafajeste, e estava adorando aquele papel. “Ui! Ai!”, eu gemia. Eu sentia meu clitóris latejar e meus lábios bem molhados entre meus pelinhos castanhos.


Quando o Rafael colocou a boca e a língua dele em mim, quase gozei... Ele sabia chupar tão bem. Dava lambidas com a ponta da língua sem pressa, daí acelerava em movimentos circulares. Então colocava minha bocetinha inteira na boca, chupava e fazia sucção no clitóris. Eu estava louca de tesão.


Ao mesmo tempo em que subia pela minha barriga e chegava com a boca nos meus seios (ele me chupou com a mesma habilidade, mordiscando os mamilos, dando chicotadas com a ponta da língua), desabotoou a calça jeans, baixou a cueca boxer azul e começou a massagear minha xaninha com o pinto dele. E era um pinto gostoso demais. Lógico que não resisti e peguei nele, muito duro, grande e grosso, com uma cabeça brilhante e rosada. Eu bati punheta pra ele e esfregava na minha vagina ao mesmo tempo, nunca havia me sentido tão aberta para um homem.


A esta altura eu já estava com a boca cheia de saliva e o Rafael deve ter percebido, pois ergueu o corpo e foi levando o pau até minha boca, sem deixar de esfregar ele pela minha barriga e pelos meus seios. Eu não resisti e coloquei ele todinho na boca, chupando muito! Adoro demais... Às vezes eu lambia o saco e a cabeça do pau, olhando para ele, todo arrepiado, com cara de safada. Ele precisou me interromper fazendo uma careta de tesão, caso contrário iria gozar na minha cara.


Aquele gostoso então me deu um beijão e a gente sentiu o gosto de nossos sexos na boca um do outro. Ao mesmo tempo em que ele colocava a língua na minha boca, ajeitou o pau e enfiou ele em mim. Eu senti muito prazer a cada centímetro dele que me abria todinha, e gemi alto quando senti o pau todo dentro de mim, o peso dele no meu clitóris e o saco roçando a minha bundinha.



O Rafael começou a meter muito rápido e forte, rebolando e segurando firme minha coxa, enquanto a outra mão segurava firme meu pescoço. Olhei o peito forte dele em cima de mim, segurei firme na bunda durinha dele, senti toda aquela pegada e não resisti: gozei muito, gemendo alto, mordendo o ombro dele, arranhando as costas. Ele também acelerou muito e soltou um urro, tirou o pau e gozou muito em cima de mim. Adorei ser banhada por todo aquele líquido quente, que foram até meus seios.


Para minha surpresa, logo após me dar outro beijo, o Rafael me virou de costas e foi descendo com a boca pelas minhas costas, até chegar na minha bunda. Ele a lambeu todinha e a mordiscou. Fui ficando arrepiada e, pela primeira vez, já me sentia pronta para ser comida de novo (geralmente eu demoro depois de gozar). Ele então puxou firme minha cintura, me deixou arrebitada, ajeitou o pau na minha xotinha e enfiou até o fim. Senti tesão e orgulho ao ver que ele já estava todo duro de novo.


Ele sabia mesmo o que fazer. Segurava forte minha cintura e puxava meus cabelos, às vezes apalpava meus seios, dava tapas na minha bunda, tudo sem parar de me comer. Nossa, o pau dele era muito gostoso, grosso na medida certa... Às vezes ele desacelerava, enfiava tudo e rebolava, era bom demais. Quando ele acelerou de novo e enfiou forte e rápido, senti um segundo orgasmo e gritei, me desmanchando toda no sofá e contorcendo o corpo de tesão. O pinto dele saiu de mim, todo molhado. Doido de tesão, ele bateu punheta e gozou de novo, enchendo minhas costas e minha bunda com a porra branca e quente dele. Eu estava toda melecada, e adorando!


Ficamos deitados lado a lado respirando forte, dando risada e nos acariciando. Não passou dez minutos e vi que o pau dele já estava duro de novo. Não acreditei, e comecei a masturba-lo e a chupa-lo. Aos poucos meu tesão foi voltando, mas eu já estava me sentindo até meio ardida, dolorida. Achava que não aguentaria transar de novo naquela noite... De repente, ele me puxou para cima dele, me ajeitou naquele peitoral forte, abraçou minha cintura com um braço e, com o outro, encaixou o pau na minha vagina e enfiou tudinho.


Eu não conseguia resistir. Senti um misto de dorzinha com tesão, fato que na verdade me deixou com 100% de vontade incontrolável. O tesão se misturava com o orgulho por ver aquele cara gostoso cheio de apetite por mim, então eu rebolava e quicava no pau cada vez mais rápido e forte. A gente gemia um na orelha do outro, falando baixaria. “Isso, me come seu safado”. “Vou te comer a noite toda, tesuda, minha putinha...”


Então ele apertou minha cintura e meteu muito firme e forte. Minha xaninha ardia e ficava mais molhada, meu clitóris latejava enquanto raspava pelo corpo dele. Não resisti e tive meu terceiro orgasmo, o maior que já tinha tido na vida até então. Tremi, me contorci, gemi, vi estrelas, achei que ia morrer de prazer. O Rafael tirou o pau e também gozou, de novo bastante, enchendo minha bunda e costas de novo.


Ficamos gemendo e nos contorcendo, eu em cima dele e ele espalhando o gozo dele por todo meu corpo. Adormecemos assim...


No dia seguinte, tomamos banho junto e masturbamos um ao outro no chuveiro. Foi delicioso sentir aqueles dedos grossos e ágeis me tocando todinha enquanto ele me beijava e mordiscava meus seios. Ensaboei todo o pau dele e bati punheta. Daí enxaguei e chupei até ele gozar nos meus seios.


Ele se despediu, pois tinha um avião para pegar. Não nos vimos mais. Mas sempre me lembro daquela noite e fico “inspirada”. Aliás, é assim que estou neste momento...

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