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Foto do escritorL. A. Del Rio

Mila é 'salva' por um belo moreno na excursão

Viajando com um grupo nada sensual por belas praias, ela já havia perdido as esperanças de encontrar alguém. Até que conheceu o belo salva-vidas do hotel...

Ao comprar um pacote de excursão para as praias do Nordeste, Mila não escondia suas principais motivações: descansar, pegar um bronzeado e, se possível, conhecer alguém interessante. Ela sabia que este último item era o mais complicado, pois em geral estas excursões reúnem apenas casais com filhos, pessoas da terceira idade e grupos de amigas com exatamente as mesmas motivações que ela. De qualquer forma, não custava nada ter um pouco de esperança.


Morena de cabelo e tom da pele, olhos pretos, brilhantes e meio “puxadinhos”, Mila, aos 31 anos, chamava a atenção por onde ia. Claro que os seios médios, mas empinadinhos, e o bumbum carnudo e firme também ajudavam bastante. Ainda assim, ela estava sozinha há meses, desde que desmanchara o noivado com Humberto. “Agora já estou subindo pelas paredes”, confidenciou às amigas na véspera de seu embarque para o Nordeste. “Quem sabe não chove algo na minha horta?”.


Porém, logo no primeiro dia de viagem Mia percebeu que ia ter mesmo de se contentar com o descanso e com o bronzeado. O local era maravilhoso: praias deslumbrantes, hotel confortável... O tempo, como sempre ocorre no Nordeste, era de sol e muito calor com aquela brisa refrescante. Já os homens, estes simplesmente não existiam na excursão. Ou melhor, eram pais calvos e barrigudos, senhores da terceira idade, todos acompanhados por esposas, crianças, sogras e tudo mais. Claro que havia gente interessante e bonita ao redor, mas o ritmo da excursão simplesmente impossibilitava qualquer contato “com o mundo exterior”.


Ainda assim, Mila não abriu mão de seus melhores biquínis, todos eles pequeninos, a fim de valorizar seu belo corpo e garantir aquelas marquinhas sexys. Para ela, era divertido sentir o olhar dos coroas sobre sua bunda e seios, na mesma medida em que as mulheres demonstravam uma certa irritação por ver alguém tão destoante do grupo chamando tanta atenção por sua beleza e boa forma.


No terceiro dia de viagem, a tarde reservava uma visita ao comércio tradicional da cidade. Quem preferisse, poderia ficar no hotel, aproveitando a piscina. Foi esta a opção de Mila, que não estava interessada em compras. Ao chegar à área externa do hotel, onde se localizava uma bela piscina e um bar, Mila estendeu a toalha sobre a espreguiçadeira e se deitou de bruços. Nesta posição, de óculos de sol, ela se entregou a devaneios eróticos. A morena estava realmente carente, e a sensação do sol sobre seu corpo, o cheiro de protetor solar, o barulho do mar ao longe e o tecido diminuto do biquíni roçando seu corpo em áreas tão sensíveis a deixaram excitada. Logo, lembranças de sexo e imagens de desejo começaram a povoar sua mente (um belo corpo masculino, sem corpo nem identidade a envolvia em seus braços, fortes e coxas grossas acariciavam seu corpo, até ela abrir a perna e sentir um membro quente e grosso passear em seu clitóris e penetrá-la). Mila sentiu a respiração ficar ofegante, a boca cheia d’água, e percebeu que adoraria estar sozinha no quarto para se acariciar...


Foi então que ela se levantou e deu uma olhadela em volta da piscina. Para sua surpresa, Mila percebeu estar sendo observada pelo salva-vidas, sentado em uma cadeira à beira d’água, a uns 10 metros de onde ela estava. Tratava-se de um jovem moreno e musculoso, de cabelos curtos, barba mal feita e um olhar penetrante. Ele usava uma camiseta branca e justa e uma sunga vermelha. Mila ficou sem graça, ainda que conscientemente soubesse que as imagens ficaram apenas em seu pensamento, e era impossível o moço ter percebido alguma coisa. De toda forma, voltou a se sentar e começou a folhear uma revista.


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Alguns segundos depois, ela gelou ao perceber o salva-vidas se aproximando e puxando conversa. “Oi, moça, tudo bem? Se você quiser beber ou comer algo me avisa que eu passo o pedido para a cozinha, tá? Um dos garçons faltou e estou dando uma ajuda”, disse o rapaz moreno, com voz firme e simpática. Mila tentou soar o mais natural possível, embora estivesse impressionada com a beleza do rapaz. “Obrigada. Acho que uma caipirinha, pode ser?” Quinze minutos depois, um garçom apareceu com a bebida. Ao ver que continuava sendo observada, Mila ergueu o copo em direção ao salva-vidas, em agradecimento. Ele sorriu. Ela derreteu por dentro.


“Eu me chamo Fábio, e você? Vim ter certeza de que a caipirinha chegou direitinho, para mim é importante a satisfação dos clientes”. Com esse papo-furado, o salva-vidas voltou para perto de Mila e puxou papo. Deu certo. Após 15 minutos de conversa, os dois pareciam íntimos e sorridentes. Justamente neste momento, a excursão retornou do passeio à cidade e a piscina ficou repleta de crianças. “Bom, tenho de trabalhar e ficar atento. Espero te ver de novo”, disse o rapaz. Mila subiu para o quarto com o coração acelerado e o corpo quente...


No dia seguinte pela manhã, a bela morena tomou um banho refrescante e renovou a depilação, se certificando de que apenas um bem aparado grupo de pelinhos morenos circundavam sua boceta, de lábios carnudos e apetitosos. Ao fazer isso, sentiu os seios se eriçarem e lembrou do sorriso e do corpo de Fábio. Novamente foi difícil conter a vontade de se acariciar, mas era preciso descer para o café-da-manhã. Ela escolheu seu biquíni mais sexy, vermelho, de lacinhos, vestiu uma saída de banho e desceu.


Durante o café, olhou ao fundo e percebeu que Fábio já estava a postos na área da piscina. Foi então que uma decisão ousada tomou conta de sua mente: Mila comunicou ao guia que naquela manhã não estava se sentindo disposta e que preferia ficar no hotel. Após muita insistência, com oferta de medicações e tudo mais, o responsável pela excursão desistiu e deixou a morena sozinha no hotel.


Assim que viu o ônibus partir, Mila se dirigiu à piscina. Cumprimentou Fábio, que estava novamente com uma camiseta branca e sunga vermelha, e tratou de se deitar, com o bumbum empinadinho para cima. Não tardou muito e o salva-vidas se sentou ao lado dela, recomeçando o papo do dia anterior, com direito a algumas cantadas bem diretas e esbarrões propositais de um corpo no outro. Era evidente para os dois que logo estariam se pegando... Foi Mila quem deu o primeiro passo. “Está quase na hora do almoço. Acho que vou subir e tomar um banho. E você? Não tem descanso, não?”. Fábio percebeu a indireta e sorriu com malícia, explicando que trabalharia justamente até a hora do almoço e depois estaria livre. “Bom, então até mais, senhor salva-vidas. Cadê o cartão do meu apartamento, o 323? Ah, está aqui!”, e sorriu caminhando em direção ao elevador.



Mulher morena bonita de biquíni sorri na praia com prancha de surfe

Quinze minutos depois, Mila saía do banho quando ouviu alguém bater à porta do quarto. Ela tremeu de ansiedade e excitação. Sabia que era o seu salva-vidas. Espantada com sua própria coragem, ela resolveu abrir a porta daquele jeito mesmo: enrolada em uma curta toalha branca, realçando com seu belo corpo bronzeado.


Fábio entrou no quarto com uma certa cerimônia, mas, ao se dar conta de que Mila estava apenas de toalha, não enrolou. Envolveu a morena em seus braços fortes e lhe deu um belo e demorado beijo, com muitos passeios de línguas e mordidas de lábio. Depois, ele já mordiscava o pescoço moreno e sussurrava palavras cafajestes que faziam Mila gemer baixinho. “Você me deixa louco desde a primeira vez que te vi. Quero te comer gostoso, te tratar como você merece na cama...”


A esta altura, Fábio se livrou da camiseta e a toalha de Mila foi ao chão, revelando ao moreno seu corpo escultural: seios empinados, cintura fina, coxas grossas e a bocetinha com lábios proeminentes e molhados esperando por ele. O salva-vidas e pegou no colo e a jogou na cama, a fazendo gemer novamente. Ele então beijou todo seu corpo, com direito a passeios de língua e mordiscadas nos seios eriçados, carícias e beijos nas coxas, até abrir bem suas pernas com suas mãos grandes e cair de boca em sua xoxota, com muita sede.


O moreno lambia o clitóris de Mila com muita habilidade, alternando movimentos circulares com um vaivém para cima e para baixo. Também aplicou uma sucção gostosa, enquanto enfiava o dedo indicador em sua vagina. Mila se contorcia e gemia cada vez mais alto. Não tardou muito e ela sentiu o primeiro orgasmo, avassalador, espremendo o rosto de Fábio entre suas coxas e arranhando seus ombros. O salva-vidas então se ergueu em frente a ela e baixou a própria sunga vermelha, fazendo saltar para fora seu pênis comprido e grosso e uma cabeça vermelha e brilhante ao redor de pelos bem aparados. Mila sentiu a boca encharcar de saliva e também se ergueu, ficando de quatro na cama, com o rosto colado no belo mastro do moreno. Ela ajeitou o membro em sua mão direita, bateu um pouco de punheta se deliciando com os gemidos do salva-vidas, e então colocou tudo na boca. Mila sabia fazer um boquete, alternando o vaivém com lambidas ao redor da glande, no saco... Fábio gemia alto e esticava os braços até a bela bunda da morena, que rebolava entre palmadinhas e carícias na xaninha.

Precavida, Mila havia trazido algumas camisinhas, de modo que foi só esticar o braço e pegar algumas na bolsa. Ela própria a colocou no pau latejante de Fábio, aproveitando para chupá-lo um pouco mais.


O salva-vidas voltou a beijar a boca da morena (“que gostoso sentir meu gosto na sua boca”, disse) e se posicionou sobre seu corpo, no tradicional papai-e-mamãe. Então, acariciou a boceta e o clitóris de Mila com seu pau quente e a penetrou, ao mesmo tempo em que a beijava. A morena delirou, gemendo gostoso na boca do rapaz, enquanto ele acelerava seus movimentos e rebolava quando o pau entrava todo na parceira. Quando a mão grande e firme do salva-vidas agarrou sua coxa direita com força, a mão esquerda envolveu seus seios e ele acelerou ainda mais os movimentos, Mila sentiu o segundo orgasmo. “Aiiiiiii! Delícia! Gostoso, me pegaaaa!”, ela gritava, enquanto sentia o corpo levitar, e pousar de volta em meio a estrelas que faiscavam em sua visão.


Fábio ergueu o corpo e ficou de joelhos, com o pau em riste. Mila, que recuperava o fôlego, entendeu que seria comida de quatro e tratou de se posicionar, empinando bem a cintura e arrebitando a bundinha para o macho, que delirou ao se ver diante daquele cuzinho e da bocetinha bem aberta para ele. O salva-vidas a segurou firme com a mão direita na cintura, ajeitou a pica e enfiou forte, iniciando muitas estocadas firmes. Mila delirava ao sentir o saco beijar seu grelinho e os corpos fazendo barulho ao se chocarem. Fábio puxou seus longos cabelos morenos com firmeza e aumentou a velocidade, passando a urrar e gemer como um tipo de animal exótico. “Tesuda! Te quero! Vou te comer muito ainda! Tô gozando....! Uhhhhhh!!! Ahhhh!” E arrancou a camisinha, jorrando sobre costas e bunda de

Mila um mar de porra branca e quente. Ela rebolava, sentindo o terceiro orgasmo, mais contido e demorado e ainda assim tão bom quanto.


Nenhum dos dois sabia ao certo quanto tempo se passou após desmaiarem na cama, na tradicional “conchinha”. Foi Mila quem despertou com o barulho do telefone. Era o guia perguntando se ela havia passado bem e se não desceria para jantar. Ela inventou uma nova desculpa e se deitou ao lado de seu salva-vidas. A excursão havia acabado para ela, e uma nova história iria começar...



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