Flávia e o sonho erótico com sexo grupal
O que teria despertado aquelas imagens em seu subconsciente? Os olhares cheios de desejo daqueles três homens rudes sobre seu corpo?
Já passava das 7h quando Flávia acordou de sobressalto, escutando o barulho do chuveiro. Estava com a respiração ofegante, borboletas pareciam bater asas em sua barriga e, para sua surpresa, constatou que seus seios estavam entumecidos e a calcinha, molhada. Havia tido um sonho erótico após muitos anos, sem dúvida, mas só aos poucos começava a se recordar dos detalhes.
E eles, os detalhes, começavam a emergir do subconsciente justamente enquanto Walter, seu marido, desligava o chuveiro e começava a se trocar ao pé da cama. Flávia preferiu fingir que ainda estava dormindo, tamanho o impacto que aquele sonho estava causando em sua mente e corpo. Não, decididamente Walter não fazia parte do sonho, e era melhor que ela guardasse tudo só pra ela.
Mas o que havia atiçado em seu inconsciente aquelas cenas tão quentes, pesadas, malucas? Ok, internamente Flávia reconhecia que se sentia lisonjeada com os olhares que recebia do sr. Almeida, o mestre de obras, de Ricardo, o pintor e de Claudião, o eletricista. Os três estavam cuidando da obra no apartamento onde ela e Walter iriam morar em breve. Todos os dias Flávia dava um pulo na obra para fiscalizar o andamento.
Jovem, alta e bonita, com cabelos castanhos e lisos, sobrancelhas grossas e olhos vivos, ela chamava atenção por onde ia. Os seios médios e empinados, as coxas firmes e o bumbum carnudo a tornavam numa autêntica “boazuda”. Todas as vezes nas quais visitava o apartamento em obras, seja com roupas chiques de trabalho, seja com roupas de ginástica, sentia o olhar de Ricardo e Claudião sobre seu corpo. O sr. Almeida, o mais velho e bonito dos três, era mais discreto, mas também a admirava.
O Sonho Flávia chegou ao apartamento e foi adentrando a ampla sala nervosa. Tudo parecia desfeito, bagunçado... Irritada, chamou pelo sr. Almeida, que apareceu com um pedaço de pano escuro nas mãos. “Ponha isso nos olhos, dona Flávia. Queremos te fazer uma surpresa sobre as obras no quarto.” Ela obedeceu, e sentiu a mão grande e grossa de Almeida a conduzindo pelo corredor.
Ao perceber que já estava no quarto, Flávia fez menção de retirar a venda, mas foi impedida por Almeida. “Ainda não. Temos várias surpresas”, disse o empreiteiro, segurando agora as duas mãos dela e as conduzindo até algo. Flávia soltou um grito e estremeceu ao perceber que suas mãos haviam pousado em dois pênis, ambos duros, grandes e grossos. Ela pensou em reagir e sair correndo, mas não conseguiu. Algo a mantinha naquele quarto, e ela percebeu estar totalmente excitada.
“Agora bate punheta para eles, vamos!”, continuava a ordenar a voz de Almeida. Flávia obedeceu, se perguntando de quem seriam aqueles paus, e sentindo a boca ficar cheia d’água. “Eles querem ser chupados. A senhora não vai recusar um boquete para eles, vai?”, prosseguia o mestre de obras. A patroa, obediente, se agachou e colocou o pau que estava à sua esquerda inteiro na boca. Após lambuzá-lo bem, foi para o da direita, ainda mais grosso. Passeou com a língua pela enorme cabeça e colocou tudo que pôde até o fim. O da esquerda parecia impaciente e a puxou de volta, e assim Flávia prosseguiu por vários minutos, enchendo a boca com os dois paus.
Totalmente excitada e entregue, a morena não se importou nem um pouco ao perceber que Almeida começara a despi-la. Primeiro a blusa, já toda desabotoada. Depois, o sutiã. Enquanto ela chupava os dois machos, o empreiteiro encheu as mãos em seus seios e os acariciou, mordiscando seu pescoço. Uma de suas grossas mãos começou a levantar sua saia pela parte interna das coxas, acariciando sua vagina molhada sobre a fina calcinha rendada. A mesma mão, habilmente, afastou o tecido para o lado e passeou sobre seus lábios encharcados e, finalmente, ao redor do clitóris, que a esta altura já latejava de tesão. Flávia gemia chupando os paus.
Almeida agora a ergueu e a jogou sobre a cama. Sempre com os olhos vendados, Flávia sentiu o tecido áspero do colchão sem lençol, enquanto percebia o colchão ceder dos dois lados. Sim, cada um dos homens misteriosos se ajeitou de um lado de sua cabeça e continuou a oferecer seus paus para serem chupados. Enquanto obedecia, punhetando ambos ao mesmo tempo, a morena gemeu ao sentir uma boca experiente envolver sua xoxota. Sem dúvida era o Almeida, pensou Flávia, sentindo o bigode grisalho roçando seus lábios enquanto uma língua esperta aplicava movimentos circulares em seu grelinho e estocava a entrada de sua xaninha.
Os dois homens, certamente Ricardo e Claudião, pareciam cada vez mais enlouquecidos, disputando a boca de Flávia com seus paus. A certa altura, ela apenas colocou a língua para fora e fez movimentos circulares, enquanto os dois iam revezando as picas sobre sua boca. Ao mesmo tempo, ela soltou um alto gemido ao perceber um pau acariciando seu clitóris e se encaixando na bocetinha molhada. Almeida enfiou com firmeza. “Gosta, patroa?”, perguntou, iniciando um forte vai-e-vem. “Ai! Gosto muito! Delícia, enfia forte!”, aprovou Flávia, totalmente entregue ao prazer daqueles movimentos másculos e atenciosos. Almeida mantinha suas pernas bem abertas, as segurando pelas canelas, e metia forte.
De repente, o homem à sua direita se afastou, dizendo. “Nossa, que delícia. Agora também quero, Almeida”. Flávia imediatamente reconheceu a voz de Ricardo, o pintor. Almeida retirou o pau gentilmente, enquanto Ricardo a puxava, a fazendo virar de costas e a ficar de quatro no colchão. “Agora estou aqui, dona Flávia. Sente seu gosto no meu pau, me chupa!”, disse Almeida, posicionado em frente ao seu rosto e oferecendo o pau. Flávia o envolveu entre seus lábios, o beijou com carinho e o engoliu, acariciando o saco. Claudião, ao seu lado, acariciava seus seios.
“Aiiimmmmm!!! Uiiiiii!”, gemeu Flávia, ao sentir o pau de Ricardo a invadir por trás. Ela empinou bem a bunda, que levou tapinhas do pintor, a comendo com firmeza. “Segura minha cintura e puxa meu cabelo! Isso!”, ordenava a patroa. Ricardo, obediente, obedeceu, a comendo com gosto. Os três homens passeavam suas mãos sobre seu corpo: bunda, cuzinho, seios, boca. Todo espaço recebia uma máscula atenção.
“Agora vem aqui”, disse uma voz, puxando Flávia, que reconheceu ser de Claudião. Ele se deitou no colchão e a ajeitou sobre seu corpo. “Senta nele!”, ordenou Almeida, mordiscando a orelha da patroa. Flávia ajeitou a enorme piroca e sentou até o fim, sentindo o saco do eletricista roçar seu cuzinho, que piscava. Enquanto Almeida se ajeitava por trás, roçando o pau em sua bunda e acariciando seu cu, Ricardo ficava em pé sobre o colchão, oferecendo sua piroca para ser chupada com gosto. Claudião, lá embaixou, rebolava e remexia o quadril o quanto podia dentro de Flávia.
Aquela situação foi demais para ela, que sentiu um intenso orgasmo a invadindo. “Tô gozando! Me fodam! Sou a putinha de vocês”, ela gritou, quicando e rebolando. Os três também não resistiram. Gemendo alto, Claudião jorrou sua porra quente na bocetinha de Flávia, que adorou a sensação. “Ahhhhh!”, gritou Ricardo, esporrando seu líquido no rosto e nos seios da patroa. “Tesuda! Vai sempre fazer tudo que a gente quiser!”, urrou Almeida, gozando uma enorme quantidade de porra em sua bunda e nas costas.
Flávia se jogou no colchão, enquanto os três homens a massageavam com mão firmes e grossas. Enfim, um deles começou a retirar sua venda e ela poderia enxergar todos eles. Foi nesse instante que ela acordou. Ao dar um beijo de despedida no marido, que saía para trabalhar, a morena voltou correndo ao quarto e repassou na mente todas as cenas do sonho. Novamente excitada, não resistiu a se masturbar até ter um delicioso orgasmo. Então, tomou um banho e se vestiu rapidamente. Precisava passar na obra antes de trabalhar...
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