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Ele era o cara que eu precisava conhecer na faculdade

Cansada de só topar com meninos imaturos, finalmente encontrei Paulo. Jamais vou me esquecer do prazer que sentimos naquela escadaria escura


No terceiro ano da faculdade tudo que eu desejava era arranjar logo um bom emprego e conhecer caras bacanas, que realmente valessem a pena. Se não fossem para namorar, que ao menos tivessem inteligência e experiência para me distrair um pouco. Os anos anteriores haviam sido complicados, cheios de meninos bobos e imaturos.


Logo na primeira semana de aula, quando Paulo entrou atrasado na sala, meu coração disparou e minha respiração ficou acelerada. Alto, encorpado e com o cabelo rebelde e ondulado, ele tinha olhos injetados e escuros que lhe conferiam um ar de maturidade e melancolia. Suas mãos eram grandes, assim como seus lábios, que, quando se permitiam sorrir, deixavam à mostra belos dentes brancos.


Bom, acho que já é hora de eu “me apresentar”. Me chamo Bruna e naquela época eu estava com 23 anos. Sinceramente, atrair os rapazes não era problema para mim. Meus cabelos castanho-claros com luzes alouradas, minha cintura fina e quadril larguinho atraíam muitos olhares, assim como meus seios médios e firmes. Meu rosto é suave e harmonioso, com olhos castanhos simpáticos, sorriso fácil e nariz arrebitado. Àquela altura eu já tinha feito tatuagens no braço e no quadril, que combinavam bem com meu jeito desencanado, próxima da galera das praias e do surfe. O problema, como eu disse lá no primeiro parágrafo, é que apenas caras inexperientes e que não sabiam tratar bem uma mulher andavam aparecendo no meu caminho.


À medida em que as semanas iam passando, Paulo parecia ser a exceção entre aqueles meninos. Sua inteligência, ar seguro e o jeito charmoso com o qual tratava as garotas logo o tornaram o cara mais cobiçado da classe. Logo nós ficamos amigos, graças a gostos semelhantes para livros, filmes e músicas.


Aos poucos, minha atração por ele também foi ganhando uma forte conotação sexual. O cheiro de seu corpo disparava reações químicas em meu organismo, que iam de palpitação a seios eriçados e “outras coisas mais”. A forte pegada de suas mãos em meus braços, ou mesmo na cintura, quando nos provocávamos e brincávamos de nos empurrar pelos corredores me deixava maluca. Às vezes eu chegava em casa e, ao me certificar que estava sozinha, trancava a porta do quarto e ficava nua em frente ao espelho do armário. Enquanto observava meu corpo, a excitação ia crescendo cada vez mais. Então, eu me deitava na cama e me acariciava, massageando meus seios eriçados, minhas coxas arrepiadas... Quando percebia, já estava com as pernas bem afastadas e massageava meu sexo quente e molhado.


À mente vinham lembranças do olhar e do corpo de Paulo, seu cheiro, seu sorriso. Ao sentir minha boca cheia de saliva, me entregava ao desejo de beijar todo aquele corpo másculo e conhecer seu pênis com minha visão, meu tato e meu paladar. Tomada pelo desejo, introduzia um ou dois dedos em minha vagina, ou apertava uma almofada entre minhas coxas, fazendo fricção em meu clitóris, até atingir um orgasmo quente e molhado.



Apesar de todo este crescente desejo, eu não conseguia ter a iniciativa “na vida real”. Paulo, por sua vez, mostrava-se cada vez mais preocupado com o trabalho, que andava tomando boa parte do seu tempo e até provocando sua ausência da faculdade.


No final do semestre, foi combinada uma festinha na sexta-feira à noite entre os amigos mais próximos no apartamento de uma de minhas amigas. Paulo prometera comparecer, e eu tratei de me arrumar para a ocasião. Após um delicioso banho, durante o qual me depilei quase que por completo, passei meu perfume preferido: suave e provocante ao mesmo tempo. Escolhi uma lingerie pequena e cavada, com rendinhas pretas, e vesti uma blusinha, minissaia preta e salto-alto.


Quando cheguei, Paulo já estava lá. Ele havia vindo direto do trabalho, por isso estava de sapato, calça e camisa sociais, o que na minha opinião o deixou ainda mais gostoso. Logo ele surgiu ao meu lado com uma bebida, e desatamos a conversar. A cada toque dele em meus braços ou pernas, a cada encostada entre nossos quadris ou coxas, eu sentia uma enorme excitação tomar conta de todos os meus poros. Eu decididamente estava pronta para me entregar por inteiro àquele homem.


Nosso primeiro beijo correspondeu às minhas expectativas. Paulo me envolveu em seus braços, passeou com mãos firmes pelas minhas costas, acariciou minha nuca, agarrou minha cintura... Sua boca parecia ter sede da minha, e nossas línguas se entrelaçavam, aflitas. Logo estávamos em um cantinho escuro da sala, encostados à parede, e foi inevitável que nossos quadris se atraíssem como ímã e metal. Ao perceber o volume de seu membro ereto roçando meu corpo, gemi em sua orelha e, instintivamente, entreabri as pernas para que seu corpo se encaixasse ao meu. Paulo fez movimentos discretos com o quadril, de forma que seu pênis roçasse sobre meu sexo. Nos beijávamos desesperados, e eu senti que poderia até gozar ali mesmo, no meio de outras pessoas.


Resolvemos pegar algo para beber lá na cozinha, no exato momento em que a dona do apartamento adentrava pela porta de serviço após dispensar algum lixo lá fora. Reparei que Paulo observava esta movimentação, curioso. Assim que a dona da festa foi para a sala, ele abriu aquela mesma porta de serviço e me puxou para fora. “Vem aqui comigo um pouco!”. Apesar de assustada, obedeci, ciente de suas intenções.


Na escadaria escura, ao redor das portas de outros apartamentos, Paulo me beijou com ardor, me prensando contra a parede e voltando a encaixar seu corpo forte entre minhas pernas. Apesar de preocupada que alguém aparecesse, eu não resistia. O desejo era enorme, e esta mesma sensação de perigo parecia me excitar mais. Paulo mordiscou minhas orelhas e pescoço enquanto levantava minha blusa, abria com habilidade o meu sutiã e o deslocava para cima, deixando meus seios nus. “Desculpa, Bruna, mas não estou resistindo. Você é gostosa demais, te quero agora...”, ele sussurrou no meu ouvido, enquanto acariciava e massageava meus mamilos. Sôfrego, ele deslizou o rosto até eles, enquanto eu fazia carinho em seus cabelos ondulados.



Mulher bonita em pose sensual de vestido curto deitada com perna dobrada


Quando meus mamilos eriçados mergulharam naquela boca quente e foram acariciados por aquela língua esperta, fui ao céu e quase soltei um gritinho agudo lá mesmo. Percebi que jamais resistiria àquele homem, que me mordiscava e banhava em sua saliva quente e cheirosa. Ele se deliciava em meus seios, alternando movimentos circulares nos mamilos e batidinhas com a ponta da língua, até que colocava o seio quase que inteiro na boca, movimentava a língua e chupava os mamilos, os mordiscando.


O corpo e o rosto de Paulo continuaram a descer, deixando marcas na minha barriga arrepiada. Então ele segurou firme minha perna direita e a posicionou sobre seu ombro, erguendo minha minissaia e respirando fundo, cheio de desejo, ao vislumbrar a pequena calcinha preta cobrindo meu sexo.


Eu sabia que estava sexy, depilada, com apenas um remanescente de pelinhos castanhos no monte-de-vênus. Enquanto mordiscava a parte interna de minhas coxas, Paulo afastou a calcinha para o lado e gemeu baixinho antes de me experimentar. Sua língua passeou pelos meus lábios e pela vagina até finalmente chegar ao clitóris. Lá, ele passeou sua língua com muita habilidade e experiência, alternando movimentos circulares e verticais. Pressão e leveza. Pressa e vagarosidade. De repente, ele envolveu todo meu sexo em sua boca quente, introduziu uma parte da língua em mim e aplicou uma incrível e deliciosa sucção no clitóris.

Sua língua agora se movimentava com pressa, enquanto seus dedos passeavam em meus lábios, os massageando e envolvendo.


Eu senti que ia ter um orgasmo inédito – o maior que já havia experimentado – ali mesmo, em sua boca. Mas não queria que fosse assim. Então, puxei Paulo o voltei a beijá-lo, adorando sentir meu gosto em sua boca. Eu sabia que era minha vez, e minha boca estava cheia de saliva enquanto eu desabotoava a camisa social e beijava aquele peito largo e forte. Aflito, Paulo desabotoou a calça e soltou o cinto. Mais aflita ainda, percebi estes movimentos e coloquei a mão “lá”, delirando ao sentir seu membro grande, duro e quente. Olhei para baixo quando ele baixou a cueca de vez e admirei seu pênis lindo e cheiroso, latejando. Era o mais perfeito, anatomicamente falando, que eu já havia visto. Tomada pelo tesão, o masturbei enquanto me agachava e o encaixava em minha boca sedenta. Eu sabia o que fazer, e alternei chupadas molhadas e quentes com lambidas por todo o comprimento e pelo saco. Paulo se arrepiava, gemia e ficava na ponta dos pés, especialmente quando eu lambia sua glande avermelhada e brilhante com movimentos circulares.


Foi neste momento que ouvimos uma porta bater em algum andar e o barulho ecoar pela escadaria. Nos encolhemos, nervosos, rindo, esperando o que fazer. Quando o barulho cessou, voltamos a nos beijar. Paulo me colocou sentada em um degrau e posicionou o corpo sobre o meu. Eu confesso que ainda não estava completamente decidida a transar ali mesmo, talvez fosse melhor esperar e ir a um motel... Porém, ao sentir o beijo quente de Paulo, ao receber sua carícia em meu clitóris e ao sentir seu pênis duro roçar no meu sexo, não resisti. Enquanto ele colocava a camisinha, abri as pernas ao máximo. O abracei e fui ao céu conforme eu sentia ele me penetrando com firmeza. Dei um demorado gemido em sua orelha e ele logo começou um vaivém decidido, segurando firme meu corpo e rebolando dentro de mim. Estávamos delirando de tesão, nos lambendo e nos agarrando enquanto ele tentava se ajeitar por inteiro sobre meu corpo.



Naquela posição (eu sentada/deitada sobre os degraus e Paulo sobre mim), ele não conseguia me penetrar por inteiro, e percebi que ele estava ficando impaciente de tanto tesão. Então, num gesto que jamais esquecerei, Paulo me agarrou firme pela cintura com o braço esquerdo, enquanto o braço direito se apoiava no corrimão. Com uma grande força, ele se levantou comigo em seu colo, ainda dentro de mim. Quando ficou em pé, me segurou firme pela cintura e deslizei sobre seu pênis, o sentindo me penetrar por completo. Meu clitóris roçava seu corpo quente, ele me prensava contra a parede e fazia movimentos firmes e fortes, de modo que seu membro saía e entrava inteiro dentro da minha vagina quente, apertada e muito molhada.


Aqueles gestos másculos, decididos e cheios de prazer, aquela pegada, aquele cheiro. Tudo isso me provocou um orgasmo avassalador, inédito e impossível de ser contido. Eu senti meu corpo tremer no colo de Paulo, meus seios mais eriçados do que nunca eram a sensibilidade à flor da pele, minha boca salivava e meu sexo fluía prazer sobre aquele pau maravilhoso. Vi estrelas, mordi e arranhei aquele corpo gostoso e, apertando minha boca em sua orelha, soltei um grito abafado de puro prazer.


Paulo cessou seus movimentos, saiu de dentro de mim e me colocou no chão. Eu queria que ele também gozasse e, pela primeira vez, senti estar pronta para continuar mesmo após um orgasmo tão bom. Os olhos dele, seu pau duro me desejando, sua boca... Tudo isso me deixou molhada de novo, apesar de meio dolorida.


Meu macho sabia o que fazer e parecia adivinhar meus pensamentos. Ele me virou de costas, me beijou no pescoço e na nuca enquanto seu pênis se encaixava entre minhas nádegas quentinhas. Ele então fez gentilmente eu inclinar bem meu quadril, apoiar minhas mãos sobre o corrimão e empinar o bumbum. Segurando firme minha cintura, ele ajeitou o pênis em minha vagina e me penetrou por trás. Primeiro, com firmeza, mas sem muita pressa. Depois, foi aumentando a força e a velocidade, até puxar meu cabelo, apalpar meus seios e começar a falar cafajestagens quase que em voz alta. “Gostosa! Tesuda! Tô sempre de pau duro pra você! Gosta de pau? Gosta de ser bem comida?”. Eu gemia e delirava ao ouvir aquelas frases, ao perceber aquela segurança e ao notar o barulho de nossos corpos se chocando, suados (“clap, clap, clap!”). “Me come gostoso, enfia esse pau inteiro em mim! Vai, fode com força!”.


Paulo adorou conhecer este meu lado e acelerou ao máximo, fazendo eu delirar com seu pau entrando e saindo com força. Então, emitiu um urro com a boca abafada na minha nuca e gozou. E como gozou! Adorei sentir aquele pau gostoso bombando uma enorme quantidade de líquido quente na camisinha, dentro de mim.


Ficamos alguns minutos nos recompondo e nos arrumando ali na escada. Decidimos que não precisávamos voltar para a festa e descemos até o térreo para pegar um táxi. Famintos, fomos comer algo e esticamos para um motel continuar nossa noite inesquecível. Tão inesquecível que hoje, alguns anos depois, resolvi contar tudo para vocês. Espero que tenham gostado!

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